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Evangelico

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Por:   •  9/11/2014  •  Tese  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  203 Visualizações

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Nota: Evangélico redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Evangélico (desambiguação).

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Parte da série sobre o

Cristianismo

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Evangelicalismo é um movimento cristão protestante que começou no século XVII e se tornou uma vertente organizada com o surgimento, por volta de 1730, dos metodistas na Inglaterra e dos pietistas entre os luteranos na Alemanha e Escandinávia. O movimento tornou-se ainda mais significativo nos Estados Unidos durante o Grande Despertamento do séculos XVIII e XIX, onde conseguiu muito mais membros do que na Europa. O movimento continua a atrair adeptos em nível mundial no século XXI, especialmente no mundo em desenvolvimento.

O evangelicalismo desenfatiza o ritual e enfatiza a piedade do indivíduo, exigindo-lhe que cumpra certos compromissos ativos, incluindo:

A necessidade de conversão pessoal ou de "renascimento";

Um grande respeito pela autoridade bíblica;

Ênfase em ensinamentos que proclamam a morte redentora e a ressurreição do Filho de Deus, Jesus Cristo;1

Expressar e compartilhar ativamente o evangelho;

David Bebbington classificou estes quatro aspectos distintivos como conversionismo, biblicismo, crucicentrismo e ativismo, observando que "juntos, eles formam um quadrilátero de prioridades que é a base do evangelicalism

Fundamentalismo[editar | editar código-fonte]

É relacionado ao fundamentalismo cristão, rejeitando o liberalismo teológico, a leitura da Bíblia baseada na Alta crítica e o ecumenismo com organizações religiosas não sejam protestantes ortodoxas.

Entretanto, distingue-se das correntes mais radicais do fundamentalismo ao aceitar leituras não literais da Bíblia, inclusive as baseadas na crítica textual[carece de fontes].

Neoevangelicalismo[editar | editar código-fonte]

O teólogo Harold Ockenga definiu o neoevangelicalismo e distinguiu-o do fundamentalismo em 1947[carece de fontes]. O neoevangelicalismo caracteriza-se pela abertura ao liberalismo teológico e a leituras desmitificadoras da Bíblia. Com o crescimento do neopentecostalismo — combinação de pentecostalismo, originalmente em sua vertente carismática, e neoevangelicalismo — e sua radicalização, assim como do liberalismo teológico, ambos vistos como ameaças por protestantes ortodoxos, tem sido rejeitado principalmente pelos calvinistas[carece de fontes].

Evangelicalismo na Igreja Católica Romana[editar | editar código-fonte]

O movimento evangelical na Igreja Católica Romana nasceu na Irlanda, Quebec e Inglaterra na primeira metade do século XIX devido ao intenso contato com o protestantismo nessas áreas. Teólogos como John Henry Newman e Tomás Manning defendiam doutrinas evangelicais, que mais tarde foram aceitas, como a Doutrina Social da Igreja e as reformas do Concílio Vaticano II.

O movimento encontrou oposição dentro do catolicismo conservador. Nos meados do século XIX alguns católicos evangélicos dos EUA foram excomungados por "heresia americanista" que consistia em defender a separação entre igreja e estado, missa no vernáculo e administração das finanças pelas paróquias locais (trusteísmo). O Papa Pio IX condenou essas ideias no Sílabo de Erros em 1864. O Concílio Vaticano I diminiuiu as esperanças da ala evangélica do catolicismo.

Depois do Concílio Vaticano II o movimento voltou a crescer, principalmente nos Estados Unidos. De uma decisão toamda em 1978, a Conferência dos Bispos

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