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Livro de Preces

Artigo: Livro de Preces. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/4/2014  •  Artigo  •  469 Palavras (2 Páginas)  •  321 Visualizações

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Livro de Preces

O Sagrado Livro de Preces é uma tradição presente desde os primórdios da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. Nele, todos podem inscrever os seus nomes, de parentes e amigos da Terra e do Céu da Terra — pois, como ensina o educador Paiva Netto: Os mortos não morrem! —, para que recebam as Bênçãos do Pai Celestial por meio da Poderosa Corrente Ecumênica de Preces da Religião do Amor Fraterno.

No Templo da Boa Vontade, nas Igrejas Ecumênicas e Salas Ecumênicas de oração, o Sagrado Livro de Preces está à disposição de todos aqueles que desejam melhorar suas vidas e a de seus entes queridos. A Super Rede Boa Vontade de Comunicação leva ao ar, diariamente, de hora em hora, o conforto aos corações, com preces dedicadas aos inscritos.

Inscreva o nome de seus familiares e amigos no Sagrado Livro de Preces da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo

Deus

Escreve Paiva Netto no terceiro volume das Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, página 312:“Deus é Espírito, revelou Jesus. Antes de ser visto é para ser vivido na intimidade humana, como Amor! A Face do Criador Supremo só pode ser identificada na Alma das Suas criaturas: Amai-vos como Eu vos amei. Ninguém tem maior Amor do que este: doar a própria vida pelos seus amigos, conforme ensinou o Cristo. Eis aí a Face de Deus: quanto mais amamos, mais Ele se manifesta em nós.”

Em Reflexões da Alma, páginas 109 e 110, Paiva Netto escreve:“(...) Um dos maiores óbices a serem vencidos pelos Seres Humanos na grande trajetória para a compreensão de Deus, sob o ponto de vista da Ciência, é deliberar a respeito de que estão pesquisando: sobre Que ou Quem? Ou sobre o Deus Quem e/ou Quê? (não o quê, como uma lata na rua, ou um pedaço de papel rasgado), todavia um Quê Divino, o qual, quando a Ciência O decifrar, abrir-lhe-á horizontes em dimensões múltiplas da Sabedoria e da Moral quintessenciadas (...)”. Alziro Zarur definiu em seu Poema do Deus Divino:

O Deus que é a Perfeição, e que ora eu tento

Cantar em versos de sinceridade,

Eu nunca O vi, como em nenhum momento

Vi eu o vento ou a eletricidade.

Mas esse Deus, que é o meu eterno alento,

Deus de Amor, de Justiça e de Bondade,

Eu, que O não vejo, eu O sinto de verdade,

Como à eletricidade, como ao vento.

E O sinto na ânsia purificadora,

Na manifestação renovadora

Do Belo, da Pureza, da Afeição.

Com Ele falo em preces inefáveis,

Envolto em vibrações inenarráveis,

Que me trazem clarões da Perfeição. (...)

Bondade — que os pecados não consomem —

Do

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