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O Catolicismo

Por:   •  15/2/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.779 Palavras (8 Páginas)  •  154 Visualizações

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         TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO

                               SOCIOLOGIA I


                                  CATOLICISMO

Grupo 3

 Eduarda M. de LUCENA¹;Heloiza. M. FONSECA²; Laryssa. M. de SOUZA³;  Mikaelly. S. NUNES⁴; Severino B. B. de MORAIS⁵; João. P. da SILVA⁶.

1. Estudante de curso integrado em edificações do IFPB Campus Patos;medeiros.eduarda@academico.ifpb.edu.br

2. Estudante de curso integrado em edificações do IFPB Campus Patos;heloiza.medeiros@academico.ifpb.edu.br

3. Estudante de curso integrado em edificações do IFPB Campus Patos;laryssa.medeiros@academico.ifpb.edu.br

4. Estudante de curso integrado em edificações do IFPB Campus Patos;mikaelly.nunes@academico.ifpb.edu.br

5. Estudante de curso integrado em edificações do IFPB Campus Patos;severino.bruno@academico.ifpb.edu.br

6. Estudante de curso integrado em edificações do IFPB Campus Patos;joao.silva@ifpb.edu.br

PARTE DE BRUNO

Catolicismo

  O catolicismo é uma das mais expressivas vertentes do cristianismo e, ainda hoje, congrega a maior comunidade de cristãos existente no planeta. Em sua organização, o catolicismo é marcado por uma rígida estrutura hierárquica que se sustenta em três instituições, que são: as paróquias, as dioceses e as arquidioceses. Todas essas instituições são submetidas à direção e ensinamentos vindos diretamente do Vaticano, órgão central da Igreja Católica comandado pelo Papa.

Quanto a sua origem

  O catolicismo é uma vertente do cristianismo, que acredita que Jesus é o salvador do mundo, onde os católicos pregam a salvação dos pecados a partir da crença em Jesus, encarnação de Deus em forma humana. Jesus nasceu numa pequena cidade chamada Nazaré, por volta dos 30 anos começou a pregar e atrair discípulos, que o reconheciam como “Cristo”, que significa “ungido”, em grego. Seus ensinamentos também fizeram inimigos, e por conta disso ele foi julgado e condenado à morte na cruz. Entretanto seus discípulos afirmam que ele teria ressuscitado, e  juntamente com os apóstolos pregavam a sua doutrina que chocava com o paganismo, o politeísmo e certas práticas morais do Império Romano. Assim, seguiu-se um longo período de perseguição, a qual só cessou quando foi promulgado, por volta de 313, o Édito de Milão que proibia à perseguição dos cristãos. A partir de então o cristianismo começa a crescer, até ser transformado em uma religião oficial do Império Romano, em 392.

PARTE DE LARYSSA

Suas crenças

 As principais crenças do catolicismo estão baseadas na crença em um único Deus verdadeiro que integra a Santíssima Trindade, que vincula a figura divina ao seu filho Jesus e ao Espírito Santo. Além disso, o catolicismo defende a existência da vida após a morte e a existência dos céus, do inferno e do purgatório como diferentes estágios da existência póstuma. A ida para cada um desses destinos está ligada aos atos do fiel em vida e também determina o propósito do cristão na chegada do dia do Juízo Final. A liturgia católica reafirma sua crença através dos sete sacramentos que simboliza a comunhão espiritual do fiel junto a Deus. Entre esses sacramentos estão o batismo, a crisma, a eucaristia, a confissão, a ordem, o matrimônio e a extrema-unção. A missa por sua vez é o principal culto dos seguidores do catolicismo. Neste evento, celebra-se a morte e a ressurreição de Cristo; e o milagre da transubstanciação no qual o pão eo vinho se transformam no corpo e no sangue de Cristo.

PARTE DE EDUARDA

Livro sagrado

 A Bíblia é um dos livros sagrados da Humanidade, a interpretação religiosa da jornada humana pela Terra, do ponto de vista do povo judeu, narrada pelo próprio Homem, mas segundo a Igreja inspirada diretamente por Deus. Ela deriva do grego Bíblos ou bíblion, significando ‘rolo’ ou ‘livro’. No latim da Idade Média, Bíblion alude a uma coleção de livros. A primeira pessoa a se referir à totalidade dos livros contidos no Antigo Testamento e no Novo Testamento com uma expressão única foi São Jerônimo, tradutor do Livro Sagrado, elaborado por volta do século IV, para o Latim – a Vulgata Latina -, batizando-a de ‘Biblioteca Divina’. A palavra ‘Bíblia’ foi adotada pelo Cristianismo a partir do ano 200 d.C. Segundo as diversas religiões cristãs, ela foi escrita por vários escribas, sacerdotes, reis, profetas e poetas, mais ou menos em mil e seiscentos anos. A Igreja Católica Apostólica Romana determinou como oficiais 73 livros bíblicos, 46 integrantes do Antigo Testamento e 27 do Novo. A Bíblia Católica tem sete livros a mais no Velho Testamento do que as versões adotadas por outras religiões cristãs e pelo Judaísmo – são os chamados Deuterocanônicos ou livros do Segundo Cânon, quais sejam, Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque, tidos como apócrifos por algumas igrejas. Originalmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos. Os capítulos foram criados pelo Professor Stephen Langton, em 1227 d.C, para tornar mais fácil e fluente a leitura e também menos complexa a tarefa de localizar citações e em 1551 Robert Stephanus percebeu que era fundamental implementar subdivisões nesta obra, e assim elaborou os versículos.

PARTE DE HELOIZA

Católicos Romanos e Católicos Ortodoxos

 A divisão entre o Catolicismo romano e Catolicismo ortodoxo surgiu da disputa entre o Bispo de Roma e os patriarcas do oriente a respeito de como estava organizada a igreja. Igualmente houve uma querela teológica sobre o Espírito Santo. Este episódio, datado de 1054, é conhecido como o Cisma do Oriente. Sem conseguir conciliar essas visões antagônicas, os líderes de cada igreja se excomungam mutuamente. Assim, são formadas a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Católica Apostólica Ortodoxa.

 Enquanto a Igreja Católica Apostólica Romana segue as orientações do Papa, na Igreja Ortodoxa, o bispo local tem a última palavra. Assim temos a Igreja Católica Ortodoxa Russa, a Igreja Católica Ortodoxa Búlgara, etc.

 Ambos veneram os santos. No entanto, os primeiros os veneram utilizando esculturas, quadros, estampas, etc.. Por outra parte, os segundos não admitem imagens tridimensionais e suas igrejas estão cobertas de pinturas. Outra característica que os distingue é o fato de um homem casado possa ser padre, mediante o consentimento da esposa. Na Igreja católica romana tal não seria possível, pois o celibato é obrigatório para os sacerdotes. Os ortodoxos não compartilham com os romanos, a existência do purgatório, para eles existindo apenas o céu e o inferno.

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