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O HABACUQUE

Por:   •  15/6/2018  •  Abstract  •  1.157 Palavras (5 Páginas)  •  294 Visualizações

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INSTITUTO TEOLÓGICO PENIEL[pic 1]

Curso de Licenciatura Plena em Bacharel em Teologia

Kevin Lucas Pereira da Silva

RESUMO DO LIVRO DE HABACUQUE

Paracambi

2018


Kevin Lucas Pereira da Silva

RESUMO DO LIVRO DE HABACUQUE

Trabalho Acadêmico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na Disciplina Metodologia, do Instituto Teológico Peniel.

Professor (a): Vanessa

Paracambi

2018

OBRA ANALISADA

HABACUQUE. In: Bíblia Sagrada: Nova Versão Transformadora. São Paulo: Mundo Cristão, 2016.

        Habacuque foi um profeta do Antigo Testamento que viveu pouco antes da destruição de Jerusalém pelos babilônicos, sendo assim, a obra é datada entre 625 e 587 a.C.. Seu salmo no fim do livro sugere que ele tenha sido um sacerdote levítico que dirigia a música no templo. Em todo caso, não há registro com relação ao profeta e à sua visa pessoal.

        O autor relata sua experiência de suas orações a Deus, mostrando suas queixas, ao que Ele lhe dá as respostas a elas. Habacuque dirigi-se a Deus a respeito dos israelitas, esperando que Ele cuidasse dos problemas existentes da nação no seu tempo.

        Habacuque clama ao Senhor em oração apresentado sua primeira queixa em que fala como o povo de Deus estava corrompido, como os fracos eram injustiçados pelos poderosos, crescendo a violência e corrupção. Ocorria todo tipo de injustiça, e autor se sentia muitíssimo transtornado com aquele cenário, e questionava a Deus incessantemente por uma resposta, que se tal injustiça permaneceria (Hc 1.1-4).

        

        O Senhor o responde, e revela a Habacuque o que fará com toda a desobediência do seu povo. Ele levantará um povo pagão, os babilônicos, cruéis e violentos; que tinha um exército forte, poderoso e bem estudado na arte da guerra, que subjugava nações e povos como bem lhe parecia, e que se vangloriavam de realizar essas coisas, ao que seu deus era o seu próprio poder. E este exército marcharia contra Israel, para castigá-la por seus pecados, a disciplinando (Hc 1.5-11).

        

        Com isso, Habacuque entende o propósito de Deus, sabendo que Ele não permitirá a destruição total do seu povo, preservando um remanescente fiel.

        Habacuque agora começa a desenvolver sua segunda queixa. Ora, “o Senhor é puro, e não suporta ver o mal e a opressão”, então, questiona o Senhor se ficará indiferente a opressão dos babilônicos, se também essa violência permaneceria impune, e continua argumentando se o Senhor iria se calar ao ver um povo ímpio “engolir” os seus justos, ou seja, seu povo. Por fim, apela ainda para a glória de Deus, ao dizer que os babilônicos renderiam sacrifícios e incensos a sua “rede”, que são seus deuses, a quem davam o mérito das suas conquistas (Hc 1.12-17).

        Após terminar sua queixa, Habacuque se posiciona na sua “torre de vigia”, onde ficará de “guarda”, esperando atento a próxima resposta do Senhor (Hc 2.1).

        

        A resposta vem, e o Senhor ordena-o que se deixe registrado, para uma leitura fácil e rápida a todos, a descrição do fim dos babilônicos, que logo se cumprirá, podendo parecer que demorará vir, mas que aguardasse com paciência, pois não se atrasará (Hc 2.2-3).

        O Senhor difere a confiança do ímpio e de seu servo, pois os babilônicos confiam em si, mas o justo do Senhor viverá pela fé. E, enganam-se os babilônicos sobre sua riqueza, pois é passageira, apesar do seu vício para obtê-las, cometendo todo tipo violência e morte em cobiça dos povos que são cativos (Hc 2.4-6a).

        Depois, a resposta é marcada por cinco “ais”: “Ai deles!” No futuro, ao olharem para os babilônicos, seus povos cativos zombaram deles, e retribuirão a eles o mesmo castigo – saques e roubos nas cidades com toda violência (Hc 2.6b-8). “Ai deles!” Construindo sua casa com dinheiro de sangue; suas paredes e vigas clamaram contra vocês, dando testemunho da sua impiedade (Hc 2.9-11). “Ai deles!” Construindo suas riquezas por meio das nações, como tiranos, o Senhor as consumirá como o fogo, e, então, a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor (Hc 2.12-14), ou seja, a riqueza do Senhor será superior e eterna. “Ai deles!” Da devassidão e destruição do exército babilônico, que beberá da ira do Senhor, pois arrasaram tudo por onde passaram (Hc 2.15-17). “Ai deles!” Por causa da sua idolatria, dos ídolos que constroem, clamando para que os respondam, porém, não tem resposta para dar, pois está mortos, já o Senhor, está em seu santo templo, cale-se diante dele toda terra (Hc 2.18-20).

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