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O Homem E Seu Desejo

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Por:   •  11/9/2014  •  3.024 Palavras (13 Páginas)  •  191 Visualizações

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http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Aliena%C3%A7%C3%A3o-Des-Humaniza%C3%A7%C3%A3o-Do-Homem-No-Trabalho/154567.html

UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Disciplina: Monografia de Conclusão de Curso. Orientadora: Drª. Valéria de Carvalho. Acadêmica: Suzan Passos do Prado.

PALMAS – TO

2014

SUZAN PASSOS DO PRADO

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Projeto de Pesquisa da Disciplina: Monografia de Conclusão de Curso. Orientado pela Drª: Valéria de Carvalho. Acadêmica: Suzan Passos do Prado.

PALMAS – TO

2014 

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

Acadêmica: Suzan Passos do Prado

INTRODUÇÃO.

Diante da problematização, o presente projeto questiona a educação matemática concomitante á formação de professores dessa disciplina. Desde a sua história – origem - a matemática permitiu a compreensão das ideias que deram forma á cultura, principalmente a Ocidental, e examinar também os aspectos humanos: observar os estudiosos que criaram essas ideias e nesses estudiosos, como e em quais circunstancias elas se desenvolveram, e hoje, o professor ou educador dessa área (da aritmética, álgebra, geometria, geometria analítica, porcentagem, trigonometria, estatística e educação matemática) é o principal protagonista. Quando “se concebe a aprendizagem do ponto de vista comportamentalista, o professor define uma modificação de comportamento produzida por alguém que ensina em alguém que aprende”. Diz PIRES (2014) e adiante conclui: “O conhecimento do aluno vem dos objetos e cabe ai professor organizar os estímulos com os quais o aluno entrará em contato para aprender”. (p. 05). Dessa forma, aqui se propõe além de um perfil desse professor de matemática, perceber de sua formação, qualificação e suas capacitações (o que hoje a nomenclatura não é usada mais capacitação e sim formação, ou formação continuada). Então, por formação, através de sua *licenciatura (ou bacharelado) vê-se o debate interminável da falta de articulação apropriada entre a formação especifica e a formação pedagógica. O que se prosseguirá aqui. Ou, como pode ser feito e exigido destes: primeiro legalmente: a Constituição brasileira, de 1988, no artigo 205, dá relevância ao preparo para a cidadania, como realização da educação e da sociedade. E assim, também a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional) de 1997, inserida sob a ótica da cidadania, exige a reconstituição de uma escrita voltada para a formação de cidadãos. Dessa forma, a segunda opção é de consenso e bom senso, necessitando repensar o processo de formação desde o inicial, do professor de matemática nos anos iniciais, ao fundamental e médio. E as formas de articulação entre conteúdo, pedagogia e pratica docente, a partir do papel fundamental da formação especifica, diz DAVID e MOREIRA (2005, 21) e mais uma vez na busca de qualidade, termo que também requer sempre um enfoque preciso sobre o como/porque/quando de sua efetividade, igualmente os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) na sua introdução (1998, p. 21) indica a garantia de uma educação de qualidade na formação do cidadão autônomo, críticos e participantes, capazes de atuar com competência na sociedade em que vivem. Nesse sentido, observa-se na matemática, uma área em que há sempre um comprometimento com ideias racionais, ou cartesianas de hierarquia e coordenação linear, faz-se necessário uma atenção para a função da disciplina e o significado da interdisciplinaridade no campo do conhecimento como espaço aberto, ou como rede.

JUSTIFICATIVA.

Os motivos que justificam este trabalho, de ordem teórica e que, quiçá transforme-se em praticas, são o questionamento da educação matemática conjunta a formação de professores da disciplina. Ou seja, da falta de articulação apropriada entre a formação especifica e a formação pedagógica. Um exemplo seria: o que é necessário para ser um bom professor? Ou, quais características do professor competente? Essas discussões sobre competências necessárias ao exercício, a pratica, da profissão, presente em todas as áreas (na matemática não poderia ser diferente) também se faz presente na educação. Assim, sem o domínio dos conhecimentos não se desenvolvem as aptidões de inteligência, não se possibilita a identificação de conhecimentos de forma concreta e prolongada. De outra maneira: na medida em que são identificadas conhecimentos, habilidades e hábitos são desenvolvidos as capacidades cognoscitivas (observação, compreensão, análise e síntese, generalização, fazer relações entre fatos e ideias etc.), essenciais para a independência de pensamento e o estudo vivo.

OBJETIVOS: GERAL.

Investigar como os fundamentos teóricos estão em consonância no ensino de matemática em sua pratica.

ESPECIFICOS:

- Amparar a disciplina de Matemática, dos cursos desta área – principalmente licenciatura – como estes devem e podem ser utilizada para o desenvolvimento à aprendizagem dos alunos;

- Atender com a constituição de grupos ou das comunidades de professores de Matemática para melhor utilização de recursos didáticos na educação Matemática;

- Apresentar aos alunos que os conteúdos ensinados a partir de situações contextualizados faz-se a aprendizagem mais cativante e eficiente.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.

O professor de Matemática deve ter consciência que, pela sua disciplina está presente no cotidiano das pessoas, às vezes explicitamente, ou sutilmente. Ou, estamos sempre “lendo” na linguagem matemática, praticando nossa concentração (abstração) e usando conhecimentos da matemática que pensadores passaram séculos para organizar. Assim, na questão da formação de professores, o que leva em

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