O Padre Bebeditino

Por volta de 1550 Padre Beneditino, Pablo Ponce de Leon iniciaram a educação de crianças surdas através da língua de sinais e do alfabeto manual.

Também Juan Pablo Bonet começou a educar crianças surdas, entretanto somente para a parte rica da população. Esse educador defendia que as outras pessoas da família.
Outro grande contribuidor foi Holde no qual afirmava que deveria reeducar as pessoas pela escrita e usar o alfabeto de duas mãos para treinar a fala.

 Ao contrário de Holde, John Wallis iniciou na Inglaterra a reeducação com gestos usados para que as pessoas pudessem passar a escrita depois.
Existe uma tese defendida por Georde Dalgano no qual as crianças deveriam usar continuamente o alfabeto manual desde sempre, pois assim a criança teria um melhor desenvolvimento com sua linguagem.

Um dos primeiros livros da linguagem de mãos foi lançado na Inglaterra por John Bulwer, ressalvando o uso de sinas o alfabeto manual e a leitura labial.
Teve-se a contribuição de de Jacob Rodrigues Pereira, que utilizava o alfabeto manual como adjunto ao ensino da fala.

No século XVIII quando se tornou Padre, o francês Abbé Charles Michel de L ´Eppé foi apresentado a duas gêmeas surdas-mudas. Ele tratu logo de aprender a ler em espanhol o livro de Bonet, logo depois fundou a primeira escola de surdos-mudos em Paris. Assim os surdos tiveram o direito de ter uma língua própria.

Depois do seu falecimento, Sicard assumiu a escola e modificou o método que ele havia criado, escrevendo uma teoria sobre sinais no qual foi seguido futuramente por Chads Roch Bébian, que usava linguagem de sinais, escrita, alfabeto manual e também a fala e leitura labial, ficou conhecido como método francês.

Em 1960 Willian Stocke inicia nos Estados Unidos algumas pesquisas com linguagem de sinais.

Notou-se que para transmitir a linguagem para as crianças foi criar um código visual que trouxesse uma melhor compreensão para a criança.

Gallaudet contribuiu de forma extrema com a linguagem de sinais pois era uma forma de demostrar seu encantamento, foi diretor de escola, em seguida reitor da primeira Universaidade para surdos em Washington. Afrirmava que não pe necessária a educação especial para surdos, e sim que na comunicação o direito a linguagem fosse amplamente respeitado.

No Brasil em 1855 o professor surdo francês Hernest Huet, começando assim a educação de duas crianças surdas. Hernest funda em 1857 o Instituto Nacional de Educação dos Surdos.A primeira pesquisa sobre a língua de sinais no Brasil foi feita por Flausino José.
Absurdamente a diretora Ana Doria proíbe a língua de sinais oficialmente em sala de aula.

Somente em 1970 após a vinda de Ivete Vasconcelos, os surdos começaram a lutar pelos seus direitos e reconhecimento da língua de sinais.

Observa-se que desde sempre houve uma certa relutância em aceitar, encontrou grandes dificuldades, e de uma forma lenta foi difundida no mundo.

Com muitas contribuições esse meio de comunicação criou um elo muito grande entre surdos mudos, e pessoas que querem se comunicar. Além de um avanço enorme na forma de se comunicar, nota-se que merece total respeito, por se tratar de um método extremamente facilitador, educacional e eficiente no mundo inteiro.