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Velas

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Por:   •  14/5/2014  •  Resenha  •  1.942 Palavras (8 Páginas)  •  274 Visualizações

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VELAS

Dentro da magia universal as velas foram sempre utilizadas na maior parte dos rituais em que se precisa realizar algum contato com forcas superiores ou inferiores, isto, claro, dependendo da moral de quem vai se utilizar das forças mágicas, já que magia não pode ser distinta de forma especifica em branca ou negra (ou como queira os puristas : Teurgia e Goecia), pois estes aspectos são facetas interiores daquele que pretende mobilizar certas forcas cósmicas.

Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa.

A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais,é, no seu sentido básico,o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido.

A pessoa se concentra (passo fundamental no ritual de acender velas.

O pensamento mal direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês :

“cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido”) no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado.

Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao numero de velas a serem acesas e outros detalhes que dizem respeito apenas aos iniciados e mestres.

Os verdadeiros médiuns podem, se quiserem ou melhor ainda, se merecerem, aprender tudo sobre que suas entidades acharem por bem transmitir-lhes.

Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e entrando em sintonia com os seres que nos são afins…

O ato de acender uma vela, deve ser um ato de fé, de mentalização e, concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma “ponte mental”, entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinizando.

Muitas médiuns acendem velas para seus guias , de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração.

É preciso que tenha-se consciência do que esteja-se fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e , juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.

Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio.

Sendo uma chama de vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança a fé e o amor.

Quem usar suas forças mentais com ajuda da “magia”das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativo (pensamentos de ódio, vingança, etc…) , e utilizar para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será Infalível, e as energias de retorno serão sempre maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.

A intenção de acendermos uma vela, gera uma energia mental no cérebro; e essa energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório.

Assim, mais uma vez podemos dizer que:

Nem sempre a quantidade está relacionada diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium.

Desta forma, é inútil acreditar que, podemos “comprar favores”de uma entidade, negociando com um valor maior de quantidade de velas….

Os espíritos, captam em primeiro lugar, as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não!

Aconselhamos a todos que , ao menos semanalmente acendam uma vela branca (ou sete dias), para seu Anjo de Guarda.

É uma forma de mantermos um “laço íntimo”, de aproximação.

Em paradoxo, aconselhamos que se desejarem acender velas para um ente querido , já desencarnado, o façam em um lugar mais apropriado ( cemitério, igreja) e não dentro de vossas casas; isto porque , ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito literalmente, dentro de nossas casas.

O que não seria o correto, pois estaríamos fazendo com que fique mais “preso” ao mundo carnal, atrasando assim a sua evolução espiritual.

Agora ao fazermos isso em um local apropriado, estes locais já possuem “equipes de socorristas” e doutrinadores, na qual irão ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu desencarne (morte).

Vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.

Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.

Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa forma, o corpo ao espírito.

Depois de um tempo, alguns médiuns começam a acender velas pros guias e orixás, nas firmezas de início de trabalho, por exemplo, de forma quase que mecânica.

Como acaba se tornando uma rotina, alguns esquecem, mesmo, que cada vez que se acende uma vela, se está praticando um pequeno ritual.

Assim, é super importante manter a concentração naquele momento e, sobretudo, a fé. Se o ato de acender uma vela é a abertura de um canal com o guia ou orixá, certamente a forma como ela vai ser acendida estabelece as condições desse canal.

Quando a vela está relacionada a um pedido em especial, mais uma vez a fé e a concentração são essenciais.

Podem, mesmo, significar a diferença entre se obter o resultado almejado ou não.

Quando acendemos uma vela imantamos ela mentalmente com uma determinada intenção acompanhada de sentimentos a qual passa a ser uma fonte emissora repetitiva desta intenção e sentimento enquanto acesa.

Ocorre que por vezes espíritos em condições ainda sofríveis e necessitando de auxílio podem ali

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