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Ato De Comunicaçao

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Por:   •  12/11/2013  •  2.754 Palavras (12 Páginas)  •  273 Visualizações

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Ato de Comunicação e a importância da leitura:

A melhor maneira da qual dispomos para realizar a comunicação é através da palavra.

Quando participamos dos atos de comunicação, nos comunicamos por meio dos textos que produzimos.

Os elementos envolvidos nos atos de comunicação dos quais participamos são os seguintes:

Emissor ou remetente – aquele que envia a mensagem.

Receptor ou destinatário – aquele que recebe a mensagem.

Mensagem – conteúdo transmitido.

Canal ou contato – meio utilizado para transmitir a mensagem.

Código – forma como a mensagem é transmitida. No nosso caso predomina o código linguístico.

Referente ou contexto – situação a qual se refere a mensagem.

O leitor desempenha o papel de receptor.

O emissor manuseia o código e o canal de diferentes formas.

Os referentes são selecionados pelo emissor.

O papel do leitor é identificar as marcas que traduzem a intenção de quem produziu o texto (informar, entreter, convencer, persuadir, vender, enganar).

A leitura torna-se mais consciente e crítica quando considera todos os aspectos do ato de comunicação.

Ao produzir um texto (escrito ou falado) você desempenha o papel do emissor.

O emissor deve observar as características sociais e psicológicas do receptor.

A mensagem será eficiente quando o uso do código e do canal for adequado ao referente do receptor.

Portanto, o emissor precisa adequar o texto à expectativa do leitor e à finalidade pretendida.

A importância da leitura

Leitura é uma atividade indispensável para nossa vida.

Mas é comum as pessoas torcerem o nariz e reclamarem de que não gostam de ler, que ler é chato.

As pessoas não percebem que leem o tempo todo.

Qualquer atividade que envolva a linguagem, a leitura sempre estará envolvida.

A leitura permite adquirir informações e desenvolver reflexões críticas sobre a realidade.

Também permite depreender esquemas e formas da língua escrita.

Ato de ler não se esgota na descodificação pura da palavra escrita, mas tem continuidade na inteligência do mundo.

Leitura do mundo precede a leitura da palavra. Uma não pode deixar a outra de lado.

A compreensão do texto alcançada pela leitura crítica implica a percepção das relações entre texto e contexto.

Aprender a ler o mundo:

O ato de ler é interpretado como decodificar o que está escrito.

Ler não é uma atividade mecânica baseada na memorização de sinais gráficos.

Leitura é a compreensão de nosso relacionamento com a realidade e a forma como pensamos essa realidade.

Ler é processo contínuo que se confunde com o fato de se estar no mundo.

Aprender a ler o mundo significa compreender a cultura vigente, seus valores e ideias, desenvolvendo um posicionamento crítico e próprio.

É a partir da convivência com a sociedade que aprendemos a escolher o melhor caminho.

O mundo social é permanente leitor e leitura dos seus indivíduos.

Aprender a ler o mundo é apropriar-se dos valores culturais do meio em que vivemos, mas sempre de forma crítica.

As palavras-chave do texto

Antes de chegarmos à escrita precisamos passar pela leitura.

Ler significa compreender como o texto foi tecido. É entender seu sentido maior.

Esse sentido será percebido a partir de uma relação mais estreita entre o leitor e o texto.

Ler bem exige tanta habilidade quanto escrever.

A leitura e a escrita se complementam.

A primeira leitura é vaga. Uma leitura bem feita consegue depreender a informação essencial do texto.

Para atingir essa leitura, um passo importante, é encontrar as palavras principais de cada parágrafo.

Elas são as palavras-chave que constituem o alicerce do texto.

Cabe ao leitor localizá-las para fazer uma leitura total do texto.

Essas palavras-chave aparecem de maneiras variadas no texto:

• repetidas;

• modificadas;

• retomadas por sinônimos.

Essas formas contribuem para uma leitura da essência da informação.

Ninguém se enamora se está, mesmo parcialmente, satisfeito com o que tem e com o que é. O enamoramento surge da sobrecarga depressiva, isto é, da impossibilidade de encontrar alguma coisa de valor na vida cotidiana. O “sistema” da predisposição para o enamoramento não é o desejo consciente de se apaixonar, enamorar, uma forte intenção de enriquecer o existente, mas sentimento profundo de não ser e não ter nada de valor, e a vergonha de não tê-lo. Esse é o primeiro sinal da preparação para o enamoramento: o sentimento da nulidade e a vergonha da própria nulidade. Por essa razão, o enamoramento é mais freqüente entre os jovens, pois estes são profundamente inseguros, não têm certeza de seu valor e muitas vezes se envergonham de si mesmos. E o mesmo é válido em outras idades da vida, quando se perde algo do nosso ser; no final da juventude ou quando começa a velhice. Perde-se irreparavelmente algo de si, fica-se privado de valores, degradado, no confronto com o que se foi. Não é a nostalgia de um amor que nos faz enamorar-nos, mas a certeza de que

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