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Por:   •  28/4/2014  •  2.954 Palavras (12 Páginas)  •  503 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

Irinete Coelho de Araujo-288288

Cristiane Aparecida Galvão de Morais-297249

Lucineide Candido de Oliveira-295086

Renata Faria Ronquigali-5382980147

DOURADOS/MS

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Irinete Coelho de Araujo-288288

Cristiane Aparecida Galvão de Morais-297249

Lucineide Candido de Oliveira-295086

Renata Faria Ronquigali-5382980147

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora a Distância Esp.: Laís Ossuna e Nilva Cristina Soares

DOURADOS/ MS

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................

1.ETAPA 1............................................................................................................

2. ETAPA 2. ...........................................................................................................

3. ETAPA 3 ............................................................................................................

4. ETAPA 4 ............................................................................................................

CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................

REFERÊNCIAS.....................................................................................................

INTRODUÇÃO

Este trabalho vai mostrar a importância da função na educação não formal na sociedade moderna e sua pratica nos diversos segmentos sociais.Também vamos estudar sobre o significado do associativismo,e sua relação com os projetos sociais.Vamos falar também sobre a educação profissional no Brasil.Pesquisar sobre a educação não formal no Brasil e sua relação com a educação profissional.

EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL

No caso da Educação Não Formal no Brasil, é possível perceber que suas ações tiveram origem a partir dos anos 90, em decorrência das mudanças na economia, na sociedade e no mundo do trabalho. O crescimento do Terceiro Setor surgiu como alternativa entre o Estado e as populações e como espaços de novas vivências sociais e políticas. Muitos projetos de Educação Não Formal foram estruturados em parcerias com o Estado buscando construir propostas curriculares alternativas para as crianças e adolescentes excluídos das escolas formais através de currículos etnocêntricos e pouco voltados para a diversidade cultural, étnica, econômica e social das populações desprivilegiadas.

Na difusão de projetos de Educação Não Formal é preciso considerar a forte influência do neoliberalismo. Santos (2006) ao descrever a questão da organização do Terceiro Setor na Educação argumenta que, nos últimos anos, houve uma ampliação de organizações da sociedade civil, das formas de cooperativismo e associação dos cidadãos na defesa dos direitos humanos. No entanto, ele também aponta diferentes matrizes teóricas sobre estas organizações. Para ele, ao mesmo tempo em que, características como altruísmo, compaixão, sensibilidade, começaram a fazer parte da ideologia das Organizações Não Governamentais, é preciso analisar como os projetos de Educação Não Formal têm se constituído. Questiona-se se são espaços de emancipação das pessoas atendidas ou de adaptação social. Todavia, apesar das criticas significativas, o autor afirma que é preciso estudar os projetos de Educação Não Formal, pois, para ele, a escola não é o único local de lócus do processo ensino- aprendizagem. Esta concepção dos projetos de Educação Não Formal como propostas curriculares alternativas a Educação Formal e projetos emancipadores também são expressas nas publicações sobre Educação Não Formal de Gohn (1999) e Von Simson (2001).

Na definição de Von Simson (2001) sobre Educação Não Formal é possível verificar que ela está voltada para a formação geral dos indivíduos. Para ela, este fato não implica necessariamente certificações. Mas currículos mais abertos, flexíveis e voltados para as necessidades e desejos das classes populares. Já Gohn (1999) descreve que é preciso unir os conteúdos da Educação Formal com o da Educação Não formal para auxiliar no sucesso dos alunos, pois a forma como a educação formal tem sido organizada, em muitos casos, têm promovido mecanismos de exclusão social e pouco o acesso à cidadania.

Associativismo

O associativismo, enquanto forma de organização social, caracteriza-se pelo seu carácter, normalmente, de voluntariado, por reunião de dois ou mais indivíduos usado como instrumento da satisfação das necessidades individuais humanas (nas suas mais diversas manifestações).

É possível atuar no mercado de trabalho de várias maneiras e as mais comuns são como empregado de uma empresa ou como profissional autônomo. Essas duas modalidades de inserção no mercado se caracterizam, principalmente, pela atuação individual do profissional, ainda que sempre em equipe com outros profissionais depois de entrar em uma empresa. Mas há também formas importantes de se entrar e atuar no mercado de trabalho através de parcerias com outros profissionais. Sobretudo através de associação entre profissionais ou de empreendedorismo com dois ou mais sócios. Ou ainda: empreendedorismo por meio de parcerias entre várias empresas, que se complementam e que atuam em conjunto no mercado. Hoje a lei brasileira permite a abertura de empresa de um único dono, sem sócio. Várias empresas desse tipo, por exemplo, podem desenvolver uma ação conjunta no mercado, produzindo ou vendendo serviços ou mercadorias.

As vantagens de se trabalhar de forma associada – seja como profissional autônomo ou como empresário – são muitas. Primeiro porque não se está sozinho: seu esforço é somado ao esforço de outros parceiros, aumentando assim, e muito, as chances de que as coisas deem certo. A troca de ideias, a interação entre parceiros e as ações conjuntas no sentido do sucesso dos trabalhos são algumas das outras vantagens. A associação entre amigos e colegas profissionais pode levar à independência mais rapidamente do que outros caminhos profissionais. Como associados ou como sócios, ninguém é patrão de ninguém. O que é necessário, porém, é a maturidade e honestidade na relação entre os parceiros, pois uma condição essencial desse modelo é a confiança entre as pessoas que trabalham de forma associada ou como sócias.

A busca de ações que vislumbrem concretizar interesses comuns capazes de promover o desenvolvimento social através de práticas associativas vem se perpetuando ao longo dos tempos. Por isso, a compreensão do processo de transformação e consolidação das bases locais inscritas pelo associativismo como um conjunto de iniciativas para o enfrentamento das diferenças e para a promoção do desenvolvimento local, só é possível por meio de argumentações críticas sobre o significado e conceitos que retratam o tema.

A ideia de associar interesses comuns a partir de iniciativas de cooperação é bastante antiga, porém, somente a partir de 1990 é que as discussões ganharam consistência através da perspectiva do desenvolvimento local e social sob novas concepções e ideias as quais emergiram da concepção de sustentabilidade. Ou seja, o conceito tradicional de desenvolvimento deu lugar ao conceito de desenvolvimento local, associado aos adjetivos de integrado e sustentável. Os fatores responsáveis por esta mudança de paradigma são múltiplos estão situados tanto no contexto nacional como no internacional, abrangendo variáveis econômicas, culturais, políticas, sociais e ambientais.

Presente neste contexto encontra-se o associativismo, constituindo-se em exigência histórica para melhorar a qualidade da existência humana, ou seja, para melhorar as condições de vida dos indivíduos de um determinado local, pois faz com que a troca de experiências e a convivência entre as pessoas se constituam em oportunidade de crescimento e desenvolvimento.

A vida associativa está presente em muitas áreas das atividades humanas, mormente traduzida em condições que visam contribuir para o equilíbrio e estabilidade social.

Frantz (2002) considera que se desenvolver não significa seguir um rumo previamente inscrito na vida social, mas exige a construção das próprias condições dessa vida social pela ação dos homens. No processo do desenvolvimento local é imprescindível o reconhecimento da multiplicidade e diversidade das potencialidades humanas.

“O associativismo é uma questão primária para o potencial emancipa tório e o desenvolvimento de qualquer comunidade ao articular o pontual com o abrangente”

(CANTERLE, 2004, p. 5). “O processo do desenvolvimento local permite levantar a hipóteseda ampliação da dimensão humana da economia pela maior identidade dos seus agentes.”

As estratégias e as iniciativas de desenvolvimento local propõem-se a estimular a diversificação da base econômica local, favorecendo o surgimento e a expansão de empresas.

As economias locais e regionais crescem quando se difundem as inovações e o conhecimento entre as empresas e os territórios. Compreende-se por território um ator inteligente, que provoca transformações e não apenas como suporte dos recursos e atividades econômicas. O desenvolvimento local é um processo de crescimento econômico e de mudanças de paradigmas, liderado pela comunidade local ao utilizar seus ativos e suas potencialidades,buscando a melhoria da qualidade de vida da população (ZAPATA, 2001; CAMPOS, 2003).

O associativismo, assim como outras formas de movimentos sociais, possui suas especificidades e características, pois existem diferenças regionais, no grau de seu desenvolvimento, de sua compreensão, organização e planejamento, o que denota falta de educação formal para que se alce, no Brasil, o desenvolvimento deste tipo de ação.

Essa que antes se identificava com o próprio processo de trabalho, assume um caráter dual, constituindo-se em educação para os homens livres pautada nas atividades intelectuais, enquanto que para os serviçais e escravos coube a educação inerente ao próprio processo de trabalho; desde então, surge a separação entre educação e trabalho consumada nas formas escravista e feudal.

A relação trabalho-educação reconfigura-se com o surgimento do modo de produção capitalista, e a escola é erigida à condição de instrumento por excelência para viabilizar o saber necessário à burguesia em célere ascensão, em uma sociedade não mais pautada nas relações naturais, mas sim em relações produzidas pelo próprio homem.

Segundo Saviani (2007), a Revolução Industrial provoca a incorporação das funções intelectuais no processo produtivo e a via para objetivar-se a generalização dessas funções na sociedade foi a escola, tanto que, os principais países organizaram sistemas nacionais de ensino, buscando generalizar a escola básica. O ensino básico qualificou os trabalhadores a integrar o processo produtivo, já que o mínimo de qualificação para operar a maquinaria era contemplado no currículo da escola elementar.

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

A educação profissional tem como principal objetivo o desenvolvimento de cursos direcionados ao mercado de trabalho, tanto para os estudantes quanto para aqueles que buscam qualificação e atualização profissional.

Destacamos que a educação profissional possui diversos objetivos como: a preparação de técnicos de nível médio, a qualificação, a capacitação e a atualização tecnológica permanente de profissionais atuantes ou fora do mercado de trabalho, de forma a proporcionar constante atualização e aprimoramento das habilidades para aprimorar a atuação profissional.

Se o mercado de trabalho é seletista em relação ao preparo profissional é absolutamente necessário que o trabalhador possua conhecimento do seu ramo de atuação, que tenha cultura geral compreenda os mecanismos produtivos, assim, o conhecimento torna-se um fator preponderante na nova ordem mundial e necessário para a participação numa dinâmica social mutável e inconstante, para tanto a educação EDU.TEC - Revista Científica Digital da Faetec – Ano I – v.01 – nº.01 – 2008 – ISSN: 0000-0000 profissional precisa ser percebida como uma forma de proporcionar formação continuada, um fortalecimento da cidadania.

Outra característica da educação profissional é mostrar a importância do aprender a aprender, de forma que o sujeito seja mais autônomo em relação as suas necessidade de atualização e busque o conhecimento necessário, para tanto é importante novamente ressaltar a importância da educação básica em que ocorra um estímulo e estímulo para dar desafios para as crianças e jovens, de forma a torná-los mais independentes e ativos no processo de ensino-aprendizagem.

Para Kuenzer (1998, p.73) esta nova roupagem econômica exige “o desenvolvimento da capacidade de educar-se permanentemente e das habilidades de trabalhar independentemente, de criar métodos para enfrentar situações não previstas, de contribuir originalmente para resolver problemas complexos”.

Para tal, na educação básica deveria haver uma correlação dos conteúdos de formação geral com o mundo do trabalho, com uma relação estreita com o mundo externo à escola, de tal modo que as expressões matemáticas sejam ensinadas para a resolução de uma questão cotidiana, como por exemplo, analisar os juros cobrados ao se contratar um empréstimo. Então, a educação básica com formação geral conduziria ao desenvolvimento da cidadania e já direcionando para o preparo para o trabalho.

Diante destas considerações, é possível entender a educação profissional necessária, para o desenvolvimento adequado das pessoas que visam à preparação para a inserção no mercado e, também consequentemente reduzindo os índices de desemprego na população brasileira.

Ao fim e ao cabo, podemos afirmar que historicamente a educação profissional visou ao mercado de trabalho. Mas somente a partir da Constituição-Cidadã (CF/88) e da nova

LDBEN (1996) é que podemos afirmar ter havido uma maior abertura na discussão sobre os sentidos e significados do ensino profissionalizante, seja em nível médio e, ou superior. Se considerarmos a definição pela nova lei dos possíveis estágios de educação profissional: nível básico, nível técnico e nível tecnológico.

Ao mesmo tempo, as novas tecnologias da informação e a vocação do novo século XXI, como o século do conhecimento, passam a exigir uma melhor formação geral e cultural, além da mera visão da especialização em áreas afins, o que só vem aumentar o grande desafio do processo democrático, garantidor do direito à educação.

Portanto, não se trata apenas de políticas públicas voltadas para as classes sociais menos favorecidas, mas também assistimos hoje uma grande pressão vinda dos mais variados setores das classes médias, conscientes inclusive, da necessidade da formação continuada e permanente.

Por fim, não seria exagero afirmar que cabe nesse momento ao ensino profissionalizante e à concepção de educação para o trabalho, um desafio histórico, jamais anteriormente vivenciado em tal magnitude. Pois, na sociedade pós-moderna marcada pela velocidade e insegurança do mercado e das perspectivas de futuro para a humanidade, nunca foi tão urgente definir para nossas crianças e adolescentes, quais os caminhos possíveis de formação profissional e cidadã, que aliem, de forma integrada, eficiência/eficácia, sem, no entanto, a perda dos valores humanistas.

Logo, romper com o circulo da mera competitividade, que exacerba o individualismo e construir praticas solidarias no e para o trabalho deve ser, em nosso entendimento, a principal prioridade, para todos os educadores e pesquisadores envolvidos com as questões pertinentes ao binômio Educação e Trabalho. A educação informal designa as atividades realizadas sob diferentes contextos (trabalho, casa, rua etc.), sem que a primeira finalidade seja a aprendizagem.

As experiências pedagógicas fora do contexto institucional fazem parte das soluções alternativas que têm por objetivo a integração dos jovens “vulnerabilizados”, leia-se pobres.

A educação informal é baseada na aquisição de conhecimento através de estudos e experimentações auto motivadas. Todos têm direito a uma educação, sendo ela formal ou não. O educador deve estar consciente disso e exercer o seu papel tentando almejar alcançar a todos que estejam precisando de uma didática que seja trabalhada na vida do indivíduo. Seguindo este pensamento é desafiador e necessário que o educador assuma seu papel na sociedade e promova projetos sociais visando a reestruturação da vida de pessoas. Tais projetos devem fazer parte da vida do educador, como exemplo pode observar a seguir um projeto social que atenda a crianças menos favorecidas, que necessitam de um direcionamento, usando o esporte como meio de comunicação entre o educador e as crianças:

Objetivo: Promover a atividade física e a interação, diversão e desenvolvimento social das crianças através do futebol, estimulando assim a afirmação do caráter.

Os encontros serão semanais, acompanhados pelos educadores.

“No futuro, devido ao ritmo e dinâmica dos processos sociais, a formação dos indivíduos tem de se assumir como processos de construção, cuja persecução ultrapassa, necessariamente, os limites dos sistemas formais de ensino”.1

Na educação não formal a cidadania é o objetivo principal, e ela é pensada em termos coletivos, se dá por meio da prática social. A educação não formal caracteriza-se por não ter a importar em desenvolver um currículo predefinido, que se faz principalmente baseado em desejos, necessidades e interesses das pessoas que constituem os grupos envolvidos em ações e práticas desse campo educacional.

As propostas da educação não formal têm como objetivo central enriquecer a biografia dos indivíduos, ampliando a gama de vivências e experiências formativas de crianças, jovens, adultos e idosos. Nela destaca-se o encontro de gerações, a mistura de idades, a não obrigatoriedade de frequência e a ocorrência de ações e experiências em espaços e tempos mais flexíveis, não restritos ou fixados por órgãos reguladores.

Ela designa em um processo com diversas dimensões, que correspondem a suas áreas de abrangência, que são:

a) a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos;

b) a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades;

c) a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários, voltadas para a solução de problemas coletivos cotidianos;

d) a aprendizagem dos conteúdos da escolarização formal, escolar, em formas e espaços diferenciados;

e) a educação desenvolvida na e pela mídia, em especial a eletrônica.

O conceito de educação não formal envolve, como uma parte integrante do desenvolvimento de saberes e competências, um vasto conjunto valores sociais e éticos tais como os direitos humanos, a tolerância, a promoção da paz, a solidariedade e a justiça social, o diálogo integre racional, a igualdade de oportunidades, a cidadania democrática e a aprendizagem intercultural, entre outros. Para, além disto, (e em função disto mesmo), a educação não formal coloca a Tonica no desenvolvimento de métodos de aprendizagem participativos, baseados na experiência, na autonomia e na responsabilidade de cada formando. É habitual dizer-se que, em educação não formal, a forma é conteúdo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

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