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Comunicação Empresarial

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Por:   •  5/6/2014  •  Ensaio  •  1.778 Palavras (8 Páginas)  •  170 Visualizações

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1.) “Lixo a gente põe nos sacos de lixo, vêm os lixeiros, põem os sacos de lixo nos caminhões,

e o lixo desaparece da nossa vista. Desaparece da nossa vista mas não desaparece de

verdade porque nada no mundo desaparece. O lixo vai para outro lugar, longe dos olhos. E a

montanha vai crescendo, crescendo, crescendo sem parar – até quando as montanhas de lixo

poderão crescer?”

(Rubem Alves: O Lixo in http:www.rubenalves.com.br/olixo.htm)

O texto acima faz referência a um dos maiores problemas das grandes cidades hoje em dia.

Algumas administrações públicas municipais têm procurado reduzir o acúmulo de lixo,

desenvolvendo, com a participação da comunidade, projetos de:

a) separação de materiais recicláveis.

b) incineração em fornos domésticos.

c) eliminação de gases tóxicos.

d) compactação de produtos orgânicos.

e) pavimentação asfáltica.

2.) “A verdade é que o mundo mudou. E é neste novo mundo que o desempregado precisa

descobrir caminhos em meio aos novos fatores econômicos, tecnológicos e políticos. Hoje em

dia se exige um operário [...] polivalente, existe um modelo novo a seguir. As novas relações de

trabalho pressupõem não mais apenas patrão e empregado, mas contratantes e fornecedores

de serviços.”

(in: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Mutações do trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac

Nacional, 1999)

O texto acima trata das transformações no mundo do trabalho ocorridas nas últimas décadas.

Entre essas transformações, pode-se citar:

a) a diminuição da contratação de firmas terceirizadas.

b) a contratação de trabalhadores com menos escolaridade.

c) a exigência de maior qualificação dos trabalhadores.

d) o aumento da especialização das funções dentro das empresas.

e) requalificação da mão de obra.

3.) Assinale a alternativa CORRETA, segundo o novo acordo ortográfico:

“O pronunciamento do parlamentar na _____________da peça de teatro teve repercussão na

impressa, de modo que o outro Deputado o desembarcar do seu _____________ rumo à

cidade de _____________, no estado do _____________ também falou sobre o assunto: Os

que ________________ jornais saberão do que estou falando”

a) Estréia – vôo – Parnaíba – Piauí – lêem

b) Estreia – voo – Parnaíba – Piauí – leem

c) Estreia – vôo – Parnaiba – Piaui – lêem

d) Estreia – voo – Parnaíba – Piaui – leem

e) Estreia – voo – Parnaíba – Piauí – lêem

7.) A questão abaixo refere-se ao texto abaixo:

UM PAÍS QUE NÃO LÊ

Na última década, praticamente todas as crianças brasileiras em idade escolar foram

matriculadas. A taxa nacional de analfabetismo também recuou. Hoje, cerca de 98% dos

jovens brasileiros conseguem escrever o próprio nome ou ler um letreiro de ônibus. Mas o país

ainda está alguns capítulos atrás do aceitável em termos educacionais. Dados da Câmara

Brasileira do Livro (CBL) mostram que, em média, cada brasileiro lê o equivalente a 1,8 livro

por ano. Longe do que se vê em países como França e Estados Unidos, onde cada pessoa lê

de cinco a sete livros por ano. Em rankings internacionais de leitura de países ricos ou em

desenvolvimento, o Brasil é lanterninha, atrás de outros latinos como Argentina e México. Um

terço dos alunos brasileiros de 1ª a 4ª série nunca pegou espontaneamente um livro para ler.

Um dos argumentos mais usados para justificar isso é o preço do livro. Não é uma

explicação convincente. Cerca de 45 milhões de lares no país têm TV em cores. A mais barata

sai por R$ 300,00, o que equivale a um pacote de livros. Além disso, as bibliotecas públicas e

das escolas quando existem são pouco usadas. Os motivos populares para a aversão

nacional ao livro são revelados por um levantamento da CBL. As justificativas mais citadas

pelos entrevistados são a falta de tempo, o desinteresse e a pura preguiça. O quarto motivo:

eles preferem outras formas de entretenimento. A razão menos citada é falta de dinheiro.

Essa vergonha assumida tem origem na escola. “Os brasileiros não lêem simplesmente

porque não sabem ler”, afirma Ilona Becskeházy, diretora da Fundação Lehmann, um instituto

de pesquisa educacional. Segundo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica,

apenas 2,5% dos alunos do ensino médio da Região Norte têm nível adequado de leitura. No

Sudeste, os resultados também são ruins. Apenas 7,6% dos alunos têm nível adequado de

leitura.

Um dos problemas é a falta de biblioteca na escola. Segundo o Ministério da Educação,

metade dos alunos que estudam no ensino fundamental tem acesso a elas.

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