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Poesia E Poema

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Por:   •  7/3/2015  •  1.028 Palavras (5 Páginas)  •  309 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Qual é a diferença entre poesia e poema? Qual a importância da poesia para a humanidade? Esta é a dúvida de muitas pessoas, por isto Inicialmente falaremos que poesia não é a mesma coisa que Poema, mas a Poesia está presente no Poema. Segundo o dicionário Aurélio Poesia é a “Arte de criar imagens, de sugerir emoções por meio de uma linguagem em que se combinam sons, ritmos e significados.” e Poema é “Obra em verso ou não, em que há poesia.”

A poesia usa diversos recursos para expressar a linguagem de modo especial, diferente do normal, provocando diversos efeitos de sentido em quem recebe a mensagem. É responsável por dar vida e sentimentos às palavras. Esses também incluem os recursos sonoros (ritmo, rima etc.) e o uso da linguagem para sugerir imagens (metáforas, personificações etc.), entre outros.

Portanto, se o poema não tiver nenhum desses recursos citados acima ele não poderá ser chamado de poema.

A poesia tem grande importância na humanidade, pois ela pode apresentar experiências humanas que podem ser consideradas no que se refere ao conhecimento. Sendo a escola o local que tem o papel de formar o homem integral, composto de razão e emoção, ela também é lugar de poesia. É na escola que o aluno deve encontrar a liberdade de criação e expressão, de fantasia e imaginação. Desde pequenos convivemos com a poesia: as músicas que a mãe cantava, as brincadeiras de roda... acostumaram os ouvidos com a graça e o ritmo da poesia.

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Movimento literário que originou-se na França, representou na poesia o espírito positivista e científico da época, surgindo no século XIX (19) em oposição ao romantismo.

Nasceu com a publicação de uma série de poesias, precedendo de algumas décadas o simbolismo uma vez que os seus autores procuravam recuperar os valores estéticos da antiguidade clássica. O seu nome vem do Monte Parnaso, a montanha que, na mitologia grega era consagrada a Apolo e às musas.

Caracteriza-se pela sacralidade da forma, pelo respeito às regras de versificação, pelo preciosismo rítmico e vocabular, pelas rimas raras e pela preferência por estruturas fixas, como os sonetos. O emprego da linguagem figurada é reduzido, com a valorização do exotismo e da mitologia. Os temas preferidos são os fatos históricos, objetos e paisagens. A descrição visual é o forte da poesia parnasiana, assim como para os românticos são a sonoridade das palavras e dos versos. Os autores parnasianos faziam uma "arte pela arte", pois acreditavam que a arte devia existir por si só, e não por subterfúgios, como o amor, por exemplo. O primeiro grupo de parnasianos de língua francesa reúne poetas de diversas tendências, mas com um denominador comum: a rejeição ao lirismo como credo. Os principais expoentes são Théophile Gautier (1811-1872), Leconte de Lisle (1818-1894), Théodore de Banville (1823-1891) e José Maria de Heredia (1842-1905), de origem cubana, Sully Prudhomme (1839-1907). Gautier fica famoso ao aplicar a frase “arte pela arte” ao movimento.

Características gerais[editar]

Preciosismo: focaliza-se o detalhe; cada objeto deve singularizar-se, daí as palavras raras e rimas ricas.

Objetividade e impessoalidade: O poeta apresenta o fato, a personagem, as coisas como são e acontecem na realidade, sem deformá-los pela sua maneira pessoal de ver, sentir e pensar. Esta posição combate o exagerado subjetivismo romântico.

Arte Pela Arte: A poesia vale por si mesma, não tem nenhum tipo de compromisso, e se justifica por sua beleza. Faz referências ao prosaico, e o texto mostra interesse a coisas pertinentes a todos.

Estética/Culto à forma: Como os poemas não assumem nenhum tipo de compromisso, a estética é muito valorizada. O poeta parnasiano busca a perfeição formal a todo custo, e por vezes, se mostra incapaz para tal.

Aspectos importantes para essa estética perfeita são:

Rimas Ricas: São evitadas palavras da mesma classe gramatical. Há uma ênfase das rimas do tipo ABAB para estrofes de quatro versos, porém também muito usada as rimas interpoladas.

Valorização dos Sonetos: É dada preferência para os sonetos, composição dividida em duas estrofes de quatro versos, e duas estrofes de três versos. Revelando, no entanto, a "chave" do texto no último verso.

Metrificação Rigorosa: O número de sílabas poéticas deve ser o mesmo em cada verso, preferencialmente com dez (decassílabos) ou doze sílabas(versos alexandrinos), os mais utilizados no período. Ou apresentar uma simetria constante, exemplo: primeiro verso de dez sílabas, segundo de seis sílabas, terceiro de dez sílabas,

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