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Poemas do Amor - Uma Antologia da Poesia Portuguesa

Tese: Poemas do Amor - Uma Antologia da Poesia Portuguesa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/3/2014  •  Tese  •  284 Palavras (2 Páginas)  •  397 Visualizações

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http://pt.scribd.com/doc/2411931/Trabalho-de-Portugues-sobre-poemas

Escola Secundária Artística António Arroio

Introdução

“ Toda a gente sabe que um poema é um composto de relâmpagos delinguagem que nos permite quebrar o vidro fosco do tempo e descrever ascores e a vibração das almas. Há quem prefira definir o poeta como aquele quecondensa num mínimo de palavras a corrente contínua da experiência, aindefinição da personalidade humana e o choque frontal entre as circunstânciasexternas e a temperatura íntima.”Inês Pedrosa,

Poemas de Amor – Antologia de Poesia Portuguesa (2000)

Este trabalho foi realizado a pedido da professora de Português, com oobjectivo de recolher vários poemas que fossem do nosso agrado.Ao longo deste trabalho iremos encontrar uma selecção de poemas,onde em grande parte a temática é o Amor.Os poemas pertencem a vários autores, de diferentes épocas, queretratam o amor de formas variadas, como sendo algo belo, algo que provocasofrimento; e muitas vezes estes possuem um destinatário

Escola Secundária Artística António Arroio

Entrando no mar da poesia...

Navio errante

Navio errante,atraquei ao cais do Amor.Daí em diantefui-me ao sabor de ondas, páriade incerto rumo, bússola perdida.Onde a linha imagináriado verde equador da minha vida?Navio errante,sem leme nem comandante,meu sonho é corcel sem rédeaa gravitar na linha médiaentre o equador e o cais do Amor!

Escola Secundária Artística António Arroio

Busque Amor novas artes, novo engenho,Para matar-me, e novas esquivanças,Que não pode tirar-me as esperanças,Que mal me tirará o que eu não tenho.Olhai de que esperanças me mantenho!Vede que perigosas seguranças!Que não temo contrastes nem mudanças,Andando em bravo mar, perdido lenho.Mas, conquanto não pode haver desgostoOnde esperança falta, lá me escondeAmor um mal que mata e não se vê;Que dias há que na alma me tem postoUm não sei quê, que nasce não sei onde,Vem não sei como, e dói não sei porquê

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