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Psicologia No Imperio Romano

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Por:   •  23/4/2014  •  1.794 Palavras (8 Páginas)  •  556 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DEFINIÇOES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE.............4

2.2 REGIME DE APURAÇAO......................................................................................6

2.3 METODOS DE AVALIAÇAO DE ESTOQUES (CONCEITOS)..............................7

2.4 OPERAÇOES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS..........................................10

2.5 OPERAÇOES FINANCEIRAS..............................................................................12

2.6 DEMOSTRAÇOES CONTABEIS.........................................................................15

2.7 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS......................................................16

4 CONCLUSÃO 19

REFERÊNCIAS 20

1 INTRODUÇÃO

A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que controla uma determinada empresa sobre sua vida econômica, financeira e patrimonial, resumindo a Contabilidade Comercial é o conjunto dos bens, direitos e obrigações do comerciante.

A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões.

O objetivo proposto nesta disciplina é a contribuição para o desenvolvimento dos conhecimentos sobre a Contabilidade Comercial, onde serão abrangidos pontos de grande relevância para nossa formação contábil.

As finalidades fundamentais da Contabilidade Comercial é procurar apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzirem as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DEFINIÇOES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE

Os princípios de Contabilidade Segundo o CFC e CPC

A emissão de pronunciamentos sobre Princípios de Contabilidade para orientação dos contadores no exercício de sua profissão teve início nos Estados Unidos, na década de 1930, após a quebra da bolsa de Nova Iorque.

No Brasil, o IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores) teve importante participação para o início da normatização dos Princípios Contábeis, o que ocorreu com a Circular 179/72 do Banco Central do Brasil e o trabalho intitulado Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade em 1986. Em 1981, com a resolução nº 530, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) se pronunciou acerca dos Princípios Contábeis, e aperfeiçoou aquela resolução publicando em 29 de dezembro de 1993 a Resolução nº750.

Comitê de Pronunciamentos Contábeis

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) é uma entidade autônoma criada pela Resolução e CFC n 1.055/05.

Tem como objetivo, estudar, preparar e emitir pronunciamentos técnicos sobre procedimentos de contabilidade e divulgar informações dessa natureza, para emitir a emissão da e normas pela entidade reguladora brasileira visando à centralização e uniformização do processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira às normas internacionais de contabilidade.

Conselho Federal de Contabilidade

O Conselho Federal de Contabilidade – CFC foi criado com o intuito de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade.

É de caráter corporativo sem vínculo com a Administração pública do Brasil. A resolução de CFC n 750/93 dispõe sobre os princípios contábeis.

Os princípios contábeis representam a essência das doutrinas e teorias relativas à ciência da contabilidade.

OS PRINCÍPIOS CONFORME A RESOLUÇÃO CFC Nº 750

Entidade

Continuidade

Competência

I- Principio da Entidade: “Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.”

Exemplo: O patrimônio da empresa não se pode confundir como dos proprietários /sócio

II- Princípio da continuidade: “A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas”.

VI- Principio da Competência: As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, simultaneamente sempre que se relacionarem, independente de recebimento ou pagamento.

O princípio da competência determina quando as alterações no ativo e no passivo resultam em aumento ou diminuição no Patrimônio Líquido estabelecendo as diretrizes para a classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da Oportunidade.

Princípios da Contabilidade segundo o CFC e o CPC

Em 14/03/08 o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) divulgaram o Pronunciamento Conceitual Básico tratando os Princípios Contábeis com a Deliberação da CVM nº 539/08.

Embora não seja uma lista dos princípios contábeis propriamente ditas, há uma abordagem envolvendo estes princípios.

Pressupostos

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