Relatótio de aula remota de filosofia

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Universidade Federal de Rondônia

Departamento Acadêmico de Arqueologia

Bacharelado em Arqueologia

Filosofia / Prof. Dr. Christian Otto Muniz Nienov

Gláucea Azevedo Romano                 Matrícula n° 20211017916 

                RELATÓRIO        

Descreve-se neste relatório a 10ª (décima) aula remota síncrona do dia 21 (vinte e um) de fevereiro de 2022 (dois mil e vinte e dois) da disciplina de filosofia do 1° (primeiro) período de arqueologia, ministrada pelo Professor Doutor Christian Otto Muniz Nienov na Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR.

A referente aula teve como objetivo a exposição das respostas dos discentes referente a pergunta “O que te faz querer criticar?”, elaborada pelo professor.

A aula teve início às 08 horas e 12 minutos, com algumas considerações explanadas pelo professor referente a nomeação de dois discentes para a realização do relatório da presente aula, sendo nomeados os alunos Gláucea Azevedo e Quelvin de Sousa, em sequência se deu início a chamada dos alunos presentes e ausente referente ao 1° momento da aula.

A turma é composta por 23 alunos matriculados, onde quatorze estavam presentes e 8 deles ausentes (ANEXO A).

A pergunta foi respondida na ordem cronológica inversa da lista de chamada, sendo que a ultima aluna da lista (Thifany), já tinha respondido à questão na aula anterior, sendo assim, o ciclo de respostas deu início com o aluno Rodrigo, que pediu a vez, pois tinha exame médico para ser realizado, seguidos da Shirley, Sebastian e por fim o Quélvin (ANEXO B).

No decorrer da aula remota houve diálogos, duvidas e questionamentos das respostas dadas pelos alunos sobre a referida pergunta “o que te faz querer criticar?”, esses

diálogos, questionamentos e duvidas foram levantadas tanto pelos outros alunos, quanto pelo professor, pois ele da sempre a oportunidade para o aluno interagir.

Referente a resposta dada pelo Rodrigo, “Celibato dos padres”, foi colocado em questão que os religiosos não podem constituir família, e o que mais o incomoda é os conselhos que a santidade da em relação a família, sendo que o mesmo não viveu tal experiencia. Foi argumentado então, que se eles constituíssem família, não poderiam dedicar-se exclusivamente ao sacerdócio, hove ainda, um exemplo de um filme citado por Pedro Sampaio, “O homem que não vendeu a sua alma”, que demonstra a critica levantada por Rodrigo.

O patriarcado e o capitalismo predatório, foram criticados por Shirley, pois segundo ela, não tem como criticar, sendo que, ainda vivemos em uma sociedade que parece ter sido feita apenas para o “homem”, sendo que ele tem sempre a oportunidade de expressar os seus pensamentos, fazer suas escolhas ao contrário da “mulher”.

Sebastian criticou os pensamentos que se transformam em ações de cunho preconceituosos, ou seja, de pessoas que se apropriam do termo “liberdade de expressão”, para expor de defender opiniões xenófobas, homofóbicas, machistas, racistas e etc. segundo ele, não consegue entender que em pleno século 21, ainda existam esses tipos de opiniões.

Quelvin criticou que não poderia haver separação/divórcio entre os “casais” seguindo um modelo de família feliz, não deveria acontecer tal ato.

Por fim, o professor fez a chamada dos alunos, referente ao segundo momento da aula (ANEXO A). Encerrando com apenas 14 alunos presentes em sala de aula.

ANEXO A

 Lista de chamada dos alunos presentes e ausentes referente ao 1° e 2° momento de aula.

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