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Resumo dos Capítulos do 131 ao 135 de Dom Casmurro

Por:   •  14/9/2016  •  Resenha  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  2.600 Visualizações

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Capítulo CXXXI – Anterior ao anterior

O capitulo trata-se de uma fase doce e tranquila da vida de Bentinho com a sua família, no inicio do ano de 1872. No jantar, Capitu brincava com seu filho quando comenta sobre seus olhos, dizendo que são esquisitos e os comparando com os olhos de Escobar. Após reparar, Bento concorda com ela e em uma tentativa de agrada-la, diz que os olhos dele possuíam a beleza do olhar da mãe e então, com o elogio, Capitu ri de forma encantadora, que faz o narrador refletir, por um instante, sobre o quanto gostava dela e o quanto seu gesto mexeu com ele e logo depois enfatiza que esse não era o enfoque, mas sim, os olhos de Ezequiel.

Capítulo CXXXII – O debuxo e o colorido

Ezequiel era o debuxo de Escobar, que ia se colorindo ao decorrer do tempo, uma cópia fiel em diversos aspectos, parecendo-se cada vez mais com ele e conforme Bento ia notando as semelhanças, mais ele se irritava com o filho e com a esposa, tornando o ambiente da casa quase impossível de se viver, com brigas frequentes e intensas. Tais desentendimentos levaram a Capitu a decisão de coloca-lo em um colégio integral, onde só voltava para casa no fim de semana, o que não ajudou em quase nada, pois com a presença do menino se tornando indesejada, por se parecer ainda mais com Escobar a cada retorno, cada vez que ele vinha, o pai dava um jeito de não estar em casa e manter distancia, o que se complicava pelo fato do garoto ter muito apego e procurar sempre estar perto de Bento.

Capítulo CXXXIII – Uma ideia

Em uma sexta-feira, que era considerada por Bento como dia de más previsões, ele tem uma ideia obscura que o invade, dominando seus pensamentos. Com muito mistério, ele pede que o leitor prossiga para o outro capítulo, dando apenas uma prévia na seguinte frase: “A vida é tão bela que a mesma ideia da morte precisa de vir primeiro a ela, antes de ser cumprida”.

Capítulo CXXXIV – O dia de sábado

Bento, sem conseguir dormir, saiu a andar em torno das 2 horas da manhã. Estava completamente cego por sua ideia que o consumia e o tirava o sono e sem lembrar-se ao certo todos os acontecimentos, o narrador diz que durante o dia ele escreveu algumas cartas e foi à farmácia para comprar uma substância, a qual ele não revela o nome para que ninguém a procure, e então, estava pronto para colocar sua ideia em prática e sentia-se bem e feliz com sua decisão, o ato do suicídio. Decidido, foi para a casa da sua mãe se despedir dos familiares e quando chegou, notou que estava tudo melhor e que todos estavam em paz, alegres, o que o fez desistir de seu projeto.

Capítulo CXXXV – Otelo

O narrador conta que foi ao teatro assistir a peça denominada “Otelo” e ao decorrer da história, já se envolvendo com a trama que se tratava de ciúmes, chegou a conclusão, conforme o rumo que a apresentação tomava, que quem deveria morrer era Capitu, pois ela era culpada de verdade, diferente de Desdêmona e ele começou a pensar que se o público aplaudiu o assassinato desta, de fato gostariam ainda mais se fosse alguém tão culpada quanto Capitu.

Após o término da peça, Bento anda pela cidade durante toda a noite, para, de certa forma, se despedir e ao chegar em casa pela manhã, escreve a única

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