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Trabalho Do Livro " Amar , Verbo Intransitivo "

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Por:   •  12/12/2014  •  1.696 Palavras (7 Páginas)  •  841 Visualizações

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INDICE

Introdução 03

Biografia do autor 04

Resumo do Romance 06

Espaço Geográfico 07

Tempo 07

Personagens 08

Foco Narrativo 08

Conclusão 09

Referencias Bibliográfica 10

ESCRITOR

MARIO DE ANDRADE

IMPORTANCIA DE MARIO ANDRADE E CARACTERISTICA DO MODERNISMO

Um dos organizadores do Modernismo e da SAM, foi o que apresentou projeto mais consistente de renovação. Começou escrevendo críticas de arte e poesia (ainda parnasiana) com o pseudônimo de Mário Sobral. Rompeu com o Parnasianismo e o passado com Paulicéia Desvairada e a Semana, da qual participou ativamente.

Injetou em tudo que fez um senso de problemático brasileirismo, daí sua investida no folclore. De jeito simples, sua coloquialidade desarticulou o espírito nacional de uma montanha de preconceitos arcaicos. Lutou sempre por uma literatura brasileira e com temas brasileiros.

“O passado é lição para se meditar e não para se reproduzir” - afirmava assim a necessidade de um presente novo, inventivo. Acreditava na arte como instrumento de debate e de combate, comportamento evidenciado em Paulicéia Desvairada. Esta obra oferece uma panorâmica da cidade e de sua vida, ao criticar a mania obsessiva de posse, aqui também satiriza a incompetência dos administradores.

CARACTERISTICAS:

Etnógrafo (de etnografia, significa, segundo o dicionário Aurélio: disciplina que tem por fim o estudo e a descrição dos povos, sua língua, raça, religião, etc e manifestações materiais de sua atividade) Koch-Grünberg “Vom Roraima Zum Orinoco”.

BIOGRAFIA DE MARIO RAUL DE MORAES ANDRADE

Mário de Andrade (1893-1945) foi escritor brasileiro. Publicou "Pauliceia Desvairada" o primeiro livro de poemas da primeira fase do modernismo. Estudou música no Conservatório de Música de São Paulo. Foi crítico de arte em jornais e revistas. Teve papel importante na implantação do modernismo no Brasil. Foi amigo inseparável de Anita Malfatti e Oswald de Andrade. Foi diretor do departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Foi funcionário do Serviço do Patrimônio Histórico do Ministério da Educação. Seu romance "Macunaíma" foi sua criação máxima, levada para o cinema.

Mário de Andrade (1893-1945) nasceu na rua da Aurora, São Paulo, no dia 9 de outubro de 1893. Filho de Carlos Augusto de Andrade e de Maria Luísa. Concluiu o ginásio e entrou para a Escola de Comércio Alves Penteado, tendo abandonado o curso depois de se desentender com o professor de Português. Em 1911 ingressou no Conservatório de Música de São Paulo, formando-se em piano.

Em 1917, com a morte de seu pai, dava aula particular de piano para se manter. Nesse mesmo ano conhece Anita Malfatti e Oswald de Andrade, tornando-se amigos inseparáveis. Ainda nesse ano com o pseudônimo de Mário Sobral, publica seu primeiro livro "Há Uma Gota de Sangue em Cada Poema", no qual critica a matança produzida na Primeira Guerra Mundial.

No Primeiro Tempo do Modernismo (1922-1930) a lei era se libertar do modismo europeu, procurar uma linguagem nacional e promover a integração entre o homem brasileiro e sua terra. 1922 foi um ano importantíssimo para Mário de Andrade. Além da Semana de Arte Moderna, foi nomeado professor catedrático do Conservatório de Música. Publicou "Pauliceia Desvairada", onde reuniu seus primeiros poemas modernistas. Integrou o grupo fundador da revista Klaxon, que servia de divulgação para o movimento modernista.

Mário de Andrade fez várias viagens pelo Brasil, com o objetivo de estudar a cultura de cada região. Visitou cidades históricas de Minas, passou pelo Norte e Nordeste, recolhendo informações como festas populares, lendas, ritmos, canções, modinhas, etc. Todas essas pesquisas lhe renderam obras como "Macunaíma", "Clã do Jabuti" e "Ensaio sobre a Música Brasileira". Mário foi Diretor do Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo, entre os anos de 1934 e 1938.

Afastado do cargo por motivos políticos, ainda em 1938 foi para o Rio de Janeiro, onde lecionou Filosofia e História da Arte na Universidade. Foi incapaz de ficar longe de São Paulo, a cidade que amava, e em 1940 estava de volta. Foi ainda funcionário do Serviço do Patrimônio Histórico do Ministério da Educação.

Mário Raul de Morais Andrade faleceu em São Paulo, no dia 25 de fevereiro de 1945, vítima de um ataque cardíaco.

Obras de Mário de Andrade

Há uma Gota de Sangue em Cada Poema, poesia, 1917

Pauliceia Desvairada, poesia, 1922

A Escrava que não é Isaura, ensaio, 1925

Losango Cáqui, poesia, 1926

Primeiro Andar, conto, 1926

Clã do Jabuti, poesia, 1927

Amar, Verbo Intransitivo, romance, 1927

Macunaíma, romance, 1928

Ensaio sobre a Música Brasileira, 1928

Compêndio da História da Música, 1929

Modinhas e Lundus Imperiais, 1930

Remate de Males, poesia, 1930

Música, Doce Música, 1933

Belazarte, conto, 1934

O Aleijadinho, ensaio, 1935

Álvares de Azevedo, ensaio, 1935

Namoros com a Medicina, 1939

Música do Brasil, 1941

Poesias, 1941

O Baile das Quatro Artes, ensaio, 1943

Aspectos da Literatura Brasileira, ensaio, 1943

Os

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