A Agenda 21. Conscientização e sustentabilidade ambiental

A Agenda 21

Conscientização e sustentabilidade ambiental.

“Não é a Terra que é frágil. Nós é que somos frágeis. A natureza tem resistido a catástrofes muito piores do que as que produzimos. Nada do que fazemos destruirá a natureza. Mas podemos facilmente nos destruir”.

James Lovelock (Retirado da página 1 do livro “Ecologia para Ler, Pensar e Agir”, de Vilmar Berna, 2000).

“Um homem sozinho não consegue mudar o mundo, mas um homem pode fazer a diferença, mudando a visão da sociedade onde habita, fazendo com que ela tente mudar o mundo a sua volta”. Robson Henrique da Sila

1 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 2

OBJETIVOS................................................................................................................... 3

JUSTIFICATIVA...............................................................................................................4

CONCLUSÃO................................................................................................................ 5

RESULTADO ESPERADO............................................................................................... 6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................... 7



2. INTRODUÇÃO

“Houve um tempo em que as preocupações ambientais estavam voltadas aos impactos do crescimento econômico sobre o meio ambiente, até o momento em que se percebeu que os impactos da destruição do meio ambiente, comprometeriam seriamente as perspectivas de crescimento econômico” (Nosso Futuro Comum). Com o tempo começou a surgir uma evolução no pensamento ambiental. No início da década de 70, foi realizado o acontecimento que motivou ambientalistas internacionais a realizarem a I Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, na Suécia na cidade de Estocolmo no ano 1972. Nos meados da década de 70 e na década de 80, verificou-se um retrocesso quanto às preocupações sociais. Os cientistas chamaram a atenção para os problemas urgentes e complexos ligados à própria sobrevivência do homem: um planeta em processo de aquecimento, ameaçado pelo problema da camada de ozônio e dos processos acelerados de desertificação em vários países. E Finalmente em 1992, foi realizada no Rio de Janeiro a II Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Eco-92 ou Rio-92, onde foi firmado um programa de ações conjuntas com o objetivo de promover em escala planetária um novo estilo de desenvolvimento. Estas propostas deram origem à Agenda 21 Global. Ela é o principal documento elaborado na Rio-92 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano). Ela tem esse nome porque se refere às preocupações com o nosso futuro. O documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil, que foi o anfitrião da conferência. É a proposta mais consistente que existe de como alcançar o desenvolvimento sustentável, isto é, de como podemos continuar desenvolvendo nossos países e nossas comunidades sem destruir o meio ambiente, perdendo a biodiversidade e com maior justiça social.



3. OBJETIVOS

O que se pretende no presente trabalho é justamente trabalhar a sensibilização e conscientização humana partindo do “agir individual e comunitário” para o “agir global”, devemos assim, “pensar globalmente e agir localmente” para começarmos a mudar a sociedade, com ações sócio-ambientais. A Agenda 21 local vem para implementar medidas de sustentabilidade e preservação da biodiversidade, e produzir um efeito sinergístico com as ações propostas pelas Agendas 21 Brasileira e Global. A expectativa de poder contribuir para a sobrevivência das futuras gerações, em um momento de grandes catástrofes e desesperança, é a força que me motiva a dar o primeiro passo. Serei um agente de inclusão sócio-ambiental, poderei mostrar a sociedade que o meio ambiente tem valores inestimáveis.

4. JUSTIFICATIVA

Durante a sua existência, o homem nem sempre teve a preocupação de utilizar os recursos naturais de maneira sustentável. Com o passar do tempo, suas ações geraram um grave problema de amplitude mundial. Todos os meios de comunicação noticiam, a todo instante, os impactos sofridos pelo ambiente e as suas “respostas” perante a falta de cuidados do homem. Muitas ações de nível global têm sido empreendidas para a busca de soluções que reduzam a degradação da natureza, porém sem muito sucesso. Por quê? Infelizmente, o homem não se vê como parte integrante da natureza; apesar de consciente da situação, ainda se mantém