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A Algebra Linear

Por:   •  18/4/2017  •  Monografia  •  1.083 Palavras (5 Páginas)  •  203 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE ANHANGUERA

POLO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

CURSO DE PEDAGOGIA

SÉRGIO FERNANDO MELEGA – RA:1299215618

TUTOR EaD- Sergio Melega

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

2015

SÉRGIO FERNANDO MELEGA – RA:1299215618

DESAFIO PROFISSIONAL

2º BIMESTRE 2015

Orientador: Professor Sergio Melega

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

2015


SUMÁRIO

  1. INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO.........................................................................3
  2. EDUCADORES E A INCLUSÃO.....................................................................7
  3. CONCLUSÃO..............................................................................................9
  4. REFERÊNCIAS...........................................................................................10


  1. INCLUSÇAO NA EDUCAÇÃO

        Neste projeto de inclusão, procuramos focar nas pessoas que já enfrentam isso em seu cotidiano, nas pessoas que têm contato direto com portadores de necessidades especiais (PNE), tanto como companheiro de aula, quanto como educador.

Pedimos para algumas crianças, que têm como colega de classe algum PNE, expressar seus sentimentos sobre o coleguinha através de desenho e algumas questões. As crianças que toparam participar tinham 8 nos de idade.

A seguir, vamos apresentar o que as crianças desenvolveram:

  • A primeira obra pertence à Caique Fernando da Costa, 8 anos e aluno do 3º ano.

        Caique desenhou seu primo Victor, que é deficiente auditivo. Ele relata que seu primo é especial porque gosta de brincar com ele das mesmas brincadeiras, sente saudades quando estão longe e fica perguntando por ele quando vai à casa da avó. Disse que ele é diferente porque tem que falar alto ou com gestos para ele entender e tem que tentar adivinhar o que ele quer dizer. Por terem a mesma idade, eles cresceram juntos e isso já fez uma grande diferença na vida do Caique quanto à aceitação de outras crianças deficientes, pois ele consegue dar o mesmo tratamento, independentemente da condição física.

        Abaixo o desenho do Caique.

[pic 2]

  • Outra criança que participou foi Yuri Gabriel de Souza, 8 anos, aluno do 3º ano.

      Yuri desenhou seus dois melhores amigos, André e Erick. O André tem um problema de atrofia na perna direita, porém, em nenhum momento da entrevista ele comentou sobre essa deficiência, apenas quando questionado. Ele diz que o André é especial porque não consegue participar de algumas brincadeiras que tem que correr, mas eles inventam outras coisas pra poderem brincar juntos. Yuri acha os dois muito criativos e engraçados e diz que eles o tratam melhor que os outros amigos, apesar de quase a classe toda estar junta desde o primeiro ano.

        Desenho do Yuri:

[pic 3]

  • A última criança selecionada para mostrarmos seu trabalho é o Pedro Viana de Moura, 8 anos, 3º ano.

        Pedro desenhou sua amiga Isabela. Isabela é uma criança autista que estuda com ele desde o 1º ano. Ele gosta da Isabela porque ela leva vários Furbys (bichinho de pelúcia) e empresta para ele. Eles se conheceram na escola e ele diz que só não gosta quando ela fica brava, pois ela fica furiosa.

        Abaixo o desenho do Pedro.

[pic 4]

  1. EDUCADORES E A INCLUSÃO

        Fizemos uma entrevista com a professora Adriana Célia Moreira Costa, de 35 anos, para termos uma ideia do atual panorama da inclusão na educação. Adriana é profissional de educação há 10 anos e já se deparou com o desafio da inclusão. Confira a entrevista e as experiências da Adriana frente a esta situação.

  1. Qual o seu nome e idade?

        Meu nome é Adriana Célia Moreira Costa e tenho 35 anos.

  1. Há quantos anos você é educadora?

        Trabalho na área da Educação há 10 anos, mas como educadora eu trabalho há 8 anos.

  1. Fale um pouco sobre seu histórico profissional.

        Durante o curso de Pedagogia, fiz estágio pela prefeitura da minha cidade, onde tive minha primeira experiência na área da Educação, trabalhando com crianças da educação infantil. Após a conclusão do meu curso, ingressei numa escola que possuía berçário e turmas de educação infantil. Trabalhei nesta escola por 4 anos, depois fui para uma creche pública, onde estou até hoje.

  1. Já trabalhou com crianças portadoras de necessidades especiais (PNE)?

        Sim. Durante meu terceiro ano na primeira escola que trabalhei, entrou uma aluna cadeirante, que estava nesta situação por um problema de atrofia nos músculos das pernas.

  1. Quais as dificuldades em se trabalhar com PNE?

        A principal dificuldade é a falta de espaço físico adaptado, principalmente quando se trata de cadeirante. As mobílias e o parque de diversão também não ofereciam as condições necessárias. Existe, também, a falta de treinamento específico para nós, educadores. Não é tarefa fácil você encontrar uma instituição que disponha de algum curso de aperfeiçoamento na área de inclusão.

  1. Como você superou esses desafios?

        Apontando todas as necessidades de mudança física e colaborando com as adaptações necessárias. Também foi preciso preparar as crianças para essa novidade e às mudanças na rotina.

  1. Quais os prós e contras desse desafio?

        A única adversidade foi o fato da escola não estar preparada a essa realidade. Por esse motivo, as mudanças físicas e da mobília tiveram que ser gradativas, de acordo com a realidade da escola, mas ao final do ano já se percebia claramente todas as adaptações realizadas. Todas essas mudanças foram favoráveis, pois a escola se tornou preparada a novos alunos com necessidades especiais, os alunos se acostumaram com o coleguinha especial e eu tive uma experiência, pessoal e profissional, extremamente enriquecedora.

  1. O que essa experiência te acrescentou como profissional?

        O principal acréscimo profissional foi conseguir superar o desafio de fazer as crianças aceitarem e acolherem o coleguinha com uma realidade totalmente diferente da deles.

  1. CONCLUSÃO

        Para encerrar nosso trabalho, criamos um blog apresentando tudo o que fizemos aqui, deixando à disposição do público em geral para que possam conferir e ter mais referências para trabalhos futuros.

        Confiram tudo em blogcriancaespecial.blogspot.com.br.

4        REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

  • http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/revista44.pdf, acessado em 25/05/2015.
  • , acessado em 25/05/2015.
  • http://revista.fundacaoaprender.org.br/index.php?id=159, acessado em 25/05/2015.
  • http://www.ijui.com/artigos/53365-inclusao-na-educacao-infantil-um-direito-de-todos-por-joelma-silva-dos-santos.html, acessado em 25/05/2015.
  • http://www.fumec.br/revistas/paideia/article/view/924, acessado em 25/05/2015.

IXO T EMÁT ICO I - P o l í t i c a s e d u c a t i v a r a b a l h o d

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