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A Angustia Da Vida Executiva

Artigo: A Angustia Da Vida Executiva. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/10/2014  •  2.455 Palavras (10 Páginas)  •  239 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

A época atual vem sendo marcada por significativas mudanças econômicas, sociais, políticas e tecnológicas. Estas mudanças têm ocorrido de forma cada vez mais rápida, por imediato, as instituições financeiras investem cada vez mais em tecnologia avançada capaz de visualizar as transações bancarias de forma segura e eficaz proporcionando assim a satisfação dos clientes. As relações entre clientes e Bancos são neste mundo globalizado em que vivemos, cada vez mais complexas e não seria mais possível realiza-las de forma manual como eram efetuadas na gênese das primeiras instituições bancarias.

“O príncipe regente D. João (depois D. João VI) sancionou o alvará de fundação do Banco do Brasil SA em 12 de outubro de 1809, no Rio de Janeiro”, em forma de sociedade comercial por ações, com funcionamento permitido desde que se subscrevessem 100 delas. O capital inicial era de 1200 contos de réis, divididos em 1200 ações.

O Banco acompanhou mudanças políticas e crises econômicas no Brasil. Cremos que uma instituição capaz de sobreviver a tantos percalços numa trajetória demais de 190 anos merece o apreço de toda a sociedade brasileira pelos relevantes serviços prestados.

Existia durante o período imperial, escassez de dinheiro no mercado. Assim o Banco do Brasil SA vem suprir também esta deficiência. Poderíamos definir a “missão” do Banco do Brasil SA na sua gênese: “um Banco do Estado e um Banco emissor”. As principais operações previstas pelo Banco na sua origem eram descontos de efeitos comerciais, empréstimos garantidos, deposito de dinheiro e valores, aceite de letras do Governo e particulares, venda de gêneros privativos da Coroa,comércio das espécies de ouro e prata (câmbio). Além desta havia a operação que constituía a principal razão de ser do Banco: A emissão de letras e bilhetes pagáveis ao portador a vista, ou a certo prazo de tempo. Dadas as complexidades das transações atuais, tudo era muito simples: os documentos relativos às transações bancarias eram manuscritas sejam do banco, do cliente, bem como os livros contábeis. Por muitos anos, a gestão dos negócios do Banco manteve-se inabalavelmente inalterada. Com o passar do tempo, os clientes foram aumentando e os negócios do Banco também, os sistemas de escrituração necessitavam ser modernizados. Vieram as maquinas calculadoras, de datilografia e de contabilidade manuais e depois as elétricas. Os clientes passaram a ter fichas gráficas de conta corrente onde eram registradas as suas movimentações financeiras junto ao Banco. O Banco usava um sistema de contas internas para resumir contabilmente seus atos e fatos comerciais e para apuração dos seus resultados.

Na década de 60 (século XX) os procedimentos mecanizados tiveram a contribuição das antigas máquinas de contabilidade. Elas passaram a modificar o sistema de escrituração. Esta fase perdurou por mais alguns anos, até que começaram a surgir os primeiros computadores “manframes”, e a sua consequente utilização para processar papéis de forma centralizada em algumas capitais. A experiência de centralização de dados foi o embrião dos primeiros Centros de Comunicação e Processamento de Dados (CESEC), na década de 70, que centralizavam o processamento de documentos e papéis durante a noite, papéis estes que os funcionários das agencias do Banco preenchiam e validavam durante o dia e após o encerramento do expediente eram acondicionados em malotes e transportados até esses centros para serem processados. Como meio de comunicação escrita entre as dependências o Banco utilizava nesta época o TELEX. Neste sistema, escrevia-se a mensagem do aparelho de Telex e se transmitia utilizando linha telefônica, em seguida, passou-se a utilizar para a mesma finalidade o correio eletrônico (microcomputador). Somente na década de 80 as agências começaram a utilizar computadores ainda que com algumas deficiências, pois o processamento ainda era feito centralizado no CESEC. Na década de 90, cada agência passou a processar os papeis pouco a pouco, embora o que dizia respeito ao sistema “online” já fosse efetuado nas agencias desde a década anterior.

O “sistema online”, tão aguardado, foi inaugurado na agencia 504- Norte, em Brasília (DF), em 24 de setembro de 1982. A dependência seria, naquele dia, a primeira a funcionar nesse sistema, libertando-se das longas listagens de papel nos caixas, que eram necessárias para operações hoje simples, como pagamentos, transferências e consulta de saldos. O “sistema online” interligaria, mais adiante, todas as agencias do Banco ou transações começavam a ser feitas em tempo real entre uma dependência e outra. O cliente podia ter seu extrato, com o saldo de sua conta atualizado, a qualquer momento. Este sistema foi, há 20 anos, o ponto de partida para os atuais sistemas que funcionam totalmente interligados e todos em tempo real, seja nas agencias do Banco do Brasil SA ou em qualquer outro banco publico ou privado.

Os últimos anos, com mais expressividade a partir de 1997, houve grande evolução nos sistemas de processamento do Banco do Brasil SA. A implantação de salas de autoatendimento em todas as agências, o uso da intranet (internet interna) e também o uso da internet são hoje ferramentas preciosas e normais do cotidiano de funcionários e clientes do Banco do Brasil SA.

2 DESENVOLVIMENTO

O Banco do Brasil submete-se à concorrência, embora assuma o papel de regulador do mercado em função das características associadas, a concorrência alerta do Banco do Brasil com um lucro que surpreende os analistas, pois “à medida que as organizações crescem e se tornam mais bem sucedidas, elas desenvolvem pressões internas em busca da estabilidade. As estruturas e os sistemas tornam-se tão interligados que permitem apenas mudanças compatíveis (Tushman & Nadler, 1997,p. 58).”O BB é uma empresa assumidamente conservadora, por vocação e por imposição estatal, e esta posição afeta exemplarmente seu corpo gerencial. O Banco do Brasil reconhece a responsabilidade do funcionário pela imagem que apreende na comunidade e pela dispersão e manutenção dos princípios éticos envolvidos na atuação de mercado, o Código de Ética do Banco ratifica a continua valorização dos preceitos

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