A Fraude

A Governança Corporativa no filme A Fraude, se da pelo processo de que a seguradora Quality Life tinha como política da empresa investigar os acidentes que ocorrem com seus segurados e assim efetuar o pagamento do seguro à pessoa mais próxima, o beneficiário.

A empresa tem o controle de se certificar de que no acidente ocorrido não houve nenhum tipo de armação ou fraude, por que desta forma a empresa estará perdendo o dinheiro, por outro lado, não existe transparência, visto que a empresa utiliza de provas falsas para não pagar o valor real do seguro, utilizando de exames não validados para comprovar que o seguro não pode ser feito em seu verdadeiro valor, como por exemplo, o caso de uma beneficiaria que, no inicio do filme, tenta resgatar o valor do beneficio e é pega de surpresa sendo informada de uma clausula de culpa, onde ela perdia grande parte do beneficio por seu esposo ter voltado a fumar, causando sua morte.

O filme traz a questão de confiar ou não em seguradoras, sendo que ela pode facilitar ou dificultar as coisas pros seus clientes, uma vez que o funcionário da Corretora de seguros Abe Holt (Forrest Whitaker), adultera o contrato para beneficiar a personagem principal, Isold (Julia Stiles).

A responsabilidade social da empresa no nível interno contribui para que seus colaboradores tenham resultados positivos. No nível externo se mostra pela forma como as ações da empresa influenciam o meio em que elas estão inseridas e na forma de agir com seus clientes.

O desempenho da empresa em sua grande maioria é de que eles vencem na “briga” pelo dinheiro com os beneficiários. Desta forma, eles nem sempre pagam o valor que deveria ser efetuado pelo seguro, o que coloca em dúvida a atuação desse tipo de empresa. A globalização permite que você em qualquer lugar do mundo possa fazer um seguro de vida com a certeza que seus familiares sejam beneficiados.