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ATPS DE ALGEBRA LINEAR

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Por:   •  22/9/2014  •  2.026 Palavras (9 Páginas)  •  241 Visualizações

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ARTIGO 1

Sérgio Almeida, sócio da Heartman House, dá dicas eficientes para o orçamento do empreendedor no próximo ano.

Conheça o seu negócio

“Primeiro de tudo: é perfeitamente possível fazer um orçamento preciso. As coisas mais importantes são apalavrar com as gerenciais como ele será e ter no seu negócio as informações bem organizadas: como é o seu fluxo de caixa, seu DRE, suas despesas, sua estrutura de custo, tudo isso.

O empreendedor precisa ter uma visão clara de como foi o seu negócio em 2012. Como foi a estrutura de capital de giro, balanço, etc. Porque qualquer orçamento depende fundamentalmente da fixação de metas - no fundo é isso que você estará fazendo.

Por exemplo, em um ano, com os impostos, você teve um lucro de 4%. Caso considere isso um lucro baixo - tinha de dar 8% - então essa é sua meta para o próximo ano: dobrar seu percentual de lucro. Aí você vai buscar formas de fazer isso. Mas, para fixar essas metas, é preciso ter uma visão clara da situação atual do seu negócio. Por isso o estudo é tão importante para um orçamento realista.”

Entenda o padrão de gastos

“Quanto quer vender no ano que vem e quanta margem quer ter e, a partir daí, que lucro quer ter? Respondidas essas questões, você faz um plano comercial – ele é o centro do orçamento. Outro exemplo: quero crescer 20% e o PIB do país vai crescer 4%, o mercado vai crescer 10%. Eu quero o dobro, então tenho de fazer o plano. O que você vai vender e em quais canais – direto, internet, novas lojas, distribuidores, representantes – e o que você vai oferecer em cada produto.

Existe também a geografia de vendas. Se abrir uma empresa de atuação regional, eventualmente pode chegar à conclusão de que ali não dá mais para crescer. Portanto, terá de ampliar a sua atuação geográfica. Ou então lançar novos produtos na região onde você já está. Aí terá de ter um plano comercial.

Você vai tirar os investimentos para realizar esse plano, em termos de gente, marketing e distribuição. Calcule o nível de despesa possível para o lucro, fixando sua meta de despesas.

Esse ano gastei 1 milhão, ano que vem preciso analisar folha de pagamento, custos, crescimento da inflação e tudo mais. Tem de ser criativo e encontrar formas de fazer a mesma coisa, fazer mais com a mesma equipe, economizando em alguns pontos específicos. Por isso, é importante você conhecer o seu negócio e fazer um plano com metas para cada despesa.”

Não fechei o caixa ano passado. E agora?

“Você precisa entender três aspectos. O primeiro é resultado operacional: analisar se está gerando resultado suficiente. Se não tiver, você tem que voltar ao plano pra melhorá-lo. A segunda coisa existe apenas nos setores comerciais e industriais: o capital de giro. O empreendedor tem de ficar de olho nele, no seu nível de estoque, e operar com um nível que seja o mínimo possível para garantir as vendas.

Garanta o prazo de entrega e o plano comercial e trabalhe com estoque mais baixo possível. Porque, quando você trabalha com prazos elevados, quanto mais você acelera no curso prazo você perde caixa e tem uma pressão no capital de giro. Outro ponto importante é o prazo com fornecedores. É preciso ter uma parceria declarada, pois, na medida em que está encostando nos seus fornecedores e dizendo que vai crescer suas compras – comprar 20% a mais, por exemplo – é possível esperar que eles ofereçam prazos maiores.

O terceiro aspecto a ser analisado são os investimentos. Quero expandir, mas, muitas vezes, para fazer isso tem de investir e isso pode piorar sua situação de caixa. O empreendedor precisa comparar isso com o ganho no crescimento e buscar fontes de financiamento que não sejam do capital de giro. Ou seja, você não pode colocar dinheiro de curto prazo no investimento que tem longo prazo de retorno. Procure cartão BNDES, investimento bancário... Algo que você pague em 4 anos, que é o tempo em que já vai ter retorno.”

Existe diferença entre o orçamento do pequeno e do médio empreendedor?

“É claro que, quanto mais a sua empresa cresce, mais sofisticado ficam os controles e mais complexas vão ficando as análises necessárias para conhecê-lo. Mas a essência da pequena e da grande empresa são as mesmas. O que vale para o cara que tem um varejo médio na periferia vale também para o dono do Wallmart.”

http://www.endeavor.org.br/artigos/financas/gestao-de-custos/como-definir-o-orcamento-de-2013,retirado no dia 19/09 as 14:50 hrs.

ARTIGO 2

Gestão de custos

Custos como elemento estratégico

A boa gestão de custos tem seu grande objetivo na maximização dos lucros,cujaeficácia mais contundente é a conquista natural da liderança em custos.É esta a estratégia competitiva principal para levar uma empresa a conquistar mais fatias e permanência assegurada no mercado.

As estratégias competitivas, na busca de um novo caminho para a empresa enfrentar o futuro, passam, inevitavelmente, pela estruturação da teoria do seu negócio. A análise, estudo e formulação dessas estratégias baseiam-se nas técnicas administrativas propostas, no início do século XX, por Taylor, fundamentadas na organização científica do trabalho(tarefas);por Mayo,concentradas nos aspectos comportamentais das pessoas(capacitação) e,finalmente,por Fayol,o defensor da organização científica da gestão,cuja eficácia obedece seis funções básicas:técnica(processo),comercial(compra e venda),financeira(aportar e aplicar recursos),contábil(mensurar e registar fatos),segurança(preservar o patrimônio e pessoas)e administrativa(planejar, organizar,comandar,coordenar e controlar).

As atividades econômicas

As técnicas para apuração de custos, sejam contábeis ou gerenciais, são aplicáveis em todos os negócios,de um modo geral,principalmente para planejar,administrar e controlar as atividades econômicas resultantes de cada negócio que pode,resumidamente,explorar atividade industrial,comercial ou prestação de serviço. As atividades exploradas pelas empresas são as fontes geradoras de recursos: são as receitas resultantes das vendas de bens e/ou serviços.Essas atividades são conhecidas como atividades “fim.”As demais atividades das empresas são denominadas atividades “meio”. Os gastos com as atividades fim denominam-se custos.Por outro lado, os

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