AVALIAÇÃO EM PARÁMETROS NACIONAIS DE CONTABILIDADE DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

AVALIAÇÃO NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

OBJETIVO GERAL

Descrever o processo avaliativo como ação construtiva e qualitativa da aprendizagem nos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental I.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Identificar os principais instrumentos de avaliação de aprendizagem utilizados no Ensino Fundamental I;

• Investigar a avaliação como forma de fornecer os resultados da aprendizagem dos alunos em relação ao que o professor se propôs no ensino-aprendizagem;

• Verificar a proposta de avaliação contida nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental I em todas as áreas.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1 A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

1.1 CONCEITOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

1.2 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO

1.3 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

2 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

2.1 CONCEITO DE PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

2.2 PROPOSTA DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

2.3 OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

3 A AVALIAÇÃO NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

3.1 A AVALIAÇÃO POR ÀREA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

3.2 INDICAÇÕES AVALIATIVAS AOS DOCENTES

3.3 REFLEXÕES E CRÍTICAS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

Neste capítulo faz-se a introdução da monografia, contendo as diretrizes a serem seguidas no decorrer do trabalho: contextualização do tema; objetivos; problema; relevância do tema; metodologia; e estrutura da monografia.

1 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

O primeiro capítulo traz uma abordagem geral sobre a avaliação de aprendizagem, visou-se introduzir o assunto aqui tratado, considerando que para chegar à abordagem da avaliação nos Parâmetros Curriculares Nacionais faz-se de suma importância, inicialmente, conhecer com base na literatura o que vem a ser esse processo.

1.1 CONCEITOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Na contemporaneidade, pode-se perceber que as escolas pregam ideais de solidariedade, cooperação, trabalho em equipe, enfim, ideais que estimulem aos alunos a cooperação e harmonia entre os mesmos, contudo, se contradiz ao continuar estimulando uma espécie de competição entre os educandos.

Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem é um processo mediador, estando relacionada à gestão da aprendizagem dos educandos. O autor refere-se ao fato de que a avaliação da aprendizagem tanto é feita sobre o aluno quanto da escola, pois é do resultado que são traçadas mudanças e metas que objetivam a melhora do ensino e consequentemente um melhor aproveitamento.

Durante o ano letivo, faz-se essencial avaliar o aluno de forma a perceber se os conhecimentos passados pelo professor estão sendo absorvidos de forma eficaz. A avaliação, de acordo com Piletti (1990, p. 190):

É um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, as habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças no comportamento em virtude dos objetivos a fim de que haja condições de decidir sobre que alternativas escolher no planejamento do trabalho do professor e da escola como um todo.

Durante muito tempo a avaliação da aprendizagem centralizou-se na classificação do aluno. Avaliava-se para medir o conhecimento, para reprovar ou aprovar. O “erro” era determinante para afirmar se um aluno era capaz ou incapaz diante de alguns conhecimentos, não sendo, portanto, visto como parte integrante do processo de aprendizagem. Muitas teorias incluem o erro como parte fundamental deste processo, pois através dele, é que é possível refletir e analisar sobre a dificuldade do aluno em alguma etapa do seu desenvolvimento.

A avaliação de aprendizagem dará subsídio ao aluno no seu desenvolvimento cognitivo, assim como ao professor na sua prática pedagógica. Nesse sentido, a ideia que cada um traz sobre a avaliação está diretamente relacionada à sua própria concepção de educação.

Para compreender a temática de “avaliação de aprendizagem” é importante que se entenda melhor seu conceito. Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/96, que regulariza o sistema brasileiro de educação com base nos princípios constitucionais, define, em seu artigo 24, a avaliação como um meio para auxiliar o professor em sua prática educativa, prevalecendo à qualidade da avaliação sobre a quantidade.

Na concepção de Libaneo (1994) a avaliação de aprendizagem deve ser permanente e cabe ao corpo docente acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. O autor ressalta ainda que, é através da avaliação, a partir da relação professor e aluno mediante os trabalhos desenvolvidos, são comparados com