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Adm Inflacao

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Por:   •  8/11/2014  •  2.377 Palavras (10 Páginas)  •  243 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Nesse trabalho eu irei abordar temas incluindo inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, novos modelos de gestão, a contabilidade dentre outros.

Vou procurar deixar o mais claro possivel os temas pedidos, para a melhor transparência do trabalho. Farei pesquisas e conclusões sobre os temas.

1.Inflação Taxa de juros eTaxa de Câmbio.

Oque é inflação

No contexto da Economia, inflação é um conceito que designa o aumento continuado e generalizado dos preços dos bens e serviço. No sentido literal, o termo inflação significa o efeito de inflar ou inchar.O aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há uma acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o rendimento salarial que não sofre alteração.A noção de inflação da economia surgiu em 1838, e significa o aumento dos preços que acontece de forma persistente e que resulta na diminuição do poder de aquisição de uma moedaUma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir os gastos do Estado. Outras causas da inflação estão relacionadas com o aumento exagerado do preço de um bem básico, como por exemplo, energia elétrica ou petróleo, ou ainda, pelo aumento ou excesso de consumo, aumentando a procura do produto e, consequentemente, o seu preço.

Histórico da inflação brasileira

Brasileiros chegaram a conviver com inflação de mais de 80% ao mês

Tipos de inflação

Existe quatro tipos de inflação:

Inflação de demanda: caracterizada pelo excesso de demanda em um determinado setor;

Inflação de custos: também conhecida como inflação de oferta, que acontece por causa da oferta, por exemplo, quando há uma subida dos custos de produção;

Inflação inercial: também é conhecida como inflação psicológica, porque não é causada necessariamente por uma alteração na demanda ou oferta. Muitas vezes acontece porque as pessoas acreditam que a subida dos preços vai continuar;

Inflação estrutural: parecida com a inflação de custos, mas a subida de preço acontece por uma falta de eficiência das infraestruturas envolvidas no processo de produção.

Por que existem tantos índices de inflação?

Há vários índices que mostram o quanto os preços sobem ou descem em determinados períodos. Cada índice aponta uma inflação “diferente”: isso acontece porque a alta de preços não atinge todo mundo da mesma forma. Quem tem carro, por exemplo, vai sentir mais no bolso a alta da gasolina; quem come mais carne vai sentir mais se esse produto subir.

Assim, os diferentes índices usam, no cálculo, faixas de renda diferentes, regiões diferentes, itens diferentes e até períodos diferentes. Isso contribuiu também para tornar mais segura a medição, já que há fontes diferentes calculando a inflação.

Noticia Sobre inflação

Em outubro, a carne e a cerveja ficaram mais caras e influenciaram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação oficial. Depois de avançar 0,39% em setembro, o índice acelerou para 0,48% no mês seguinte, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano, o indicador acumula alta de 5,23% e, em 12 meses, de 6,62%, acima do teto da meta de inflação do Banco Central (BC), de 6,5% ao ano. Em outubro do ano passado, o IPCA-15 mostrou a mesma variação do 10º mês deste ano, de 0,48%.

Segundo o boletim Focus divulgado pelo BC na véspera, a expectativa dos economistas para a inflação deste ano ficou em 6,45%. Para 2015, a previsão do mercado ficou estável em 6,30%.

Na minha opinião sobre inflação, a taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período.

Veja uma das formas que a inflação atua sigilosamente:

As taxas de juros estão em um nível historicamente baixo no Brasil, se considerarmos sua tendência histórica. Mas essas taxas ainda são muito altas se comparadas com as de outros países emergentes que, como o Brasil, utilizam o regime de metas de inflação (Figura 1). Excluíndo-se o período de hiperinflação (1988-1994), quando as taxas de juros reais foram extremamente voláteis (o que poderia distorcer a análise), as taxas de juros ex-post (aquelas medidas após se conhecer o valor da inflação no período em que se avalia a taxa de juros) caíram, em média, de aproximadamente 40% ao ano nos anos 1980 para algo como 20% na segunda metade da década de 90, antes da introdução do regime de metas de inflação e da mudança do regime cambial de fixo para flutuante em 1999. As taxas declinaram ainda mais, para 10% ao ano no período 2000-2005, decrescendo para menos de 8% ao ano entre 2006 e 2009, atingindo seu menor nível em toda a série histórica considerada em 2009, ficando um pouco abaixo de 5% ao ano. Esse é um nivel bastante baixo para os padrões brasileiros, ainda que esteja em torno de quatro pontos percentuais acima da média dos países emergentes que usam o regime de metas de inflação.

Figura 1. Taxas de juros reais de curto prazo (ex-post), média 2000 – 2009

A alta taxa de juros é frequentemente citada como uma das mais importantes restrições ao desenvolvimento econômico do país. Alguns autores se referem a esse problema como a mais importante restrição ao crescimento (Hausmann 2008). Portanto, é um exercício importante entender quais são os fatores que podem estar associados com essa tendência de queda nas taxas de juros reais, e tentar explicar como o Brasil pode reduzir ainda mais os juros de modo a convergir para a taxa média

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