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Análise Teoria da Contabilidade

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Por:   •  17/3/2014  •  Tese  •  1.045 Palavras (5 Páginas)  •  274 Visualizações

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Conceitos Relevantes de Ativo, Passivo, Goodwill, Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas: Uma Análise do Ensino da Teoria da Contabilidade.

A perda de capacidade na recuperação do valor contábil de um ativo na utilização do Brasil é pouca, já nos Estados Unidos é comum, com o conceito bastante utilizado é de marcação a mercado que são utilizados na avaliação no modo investidores na forma restrita, que é baseada no fechamento do mercado.

Como a definição de capacidade gerada para os benefícios e futuro de forma inversa, definições de passivos buscam capturar impactos, trocando benefícios gerados a serem consumidos.

Os passivos assumiram sua posição de direito como obrigações da empresa, o conceito acompanhado das discussões cientifica e tem passado por mutações relevantes na busca para refletir a realidade. Os credores derivam de atividades passadas ou eventos, para sua satisfação do gasto de recursos corporativos.

O passivo representa as obrigações para obter ativos ou realizar serviços e essas obrigações, que ocorreram no passado ou no presente que devem ser liquidadas no futuro.

Os passivos futuros prováveis de benefícios econômicos, transferindo o Ativo ou para outras entidades no futuro em consequência de transações e eventos passados. Esta definição apresenta o fato gerador da obrigação como o ponto forte de determinação.

A obrigação de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade predeterminadas, com circulantes serem prestados aos clientes, em todo adiantamentos de natureza monetária, expressas em termos de preços.

Existente de conjunto de circunstância envolvendo incertezas quanto a ganhos ou perdas poderá confirmar uma existência de um passivo, relacionada com a preservação de ativo ou prestação de serviços.

Borba e Rover mensuraram os gastos de origem de um passivo ambiental que reflita a interação da organização, conceitos de passivo incorporam temas relevantes, fator de origem de recursos e podem sugerir falhas nas formações dos profissionais contábeis.

Um profissional contábil pode apresentar falhas na sua formação acadêmica que permita lhe dar certeza nas suas escolhas. É relevante entender as diferenças e formas de conceituar, mensurar e reconhecer as variações favoráveis e desfavoráveis que ocorrem na entidade. Dependendo do critério adotado na mensuração e reconhecimentos das receitas, dos ganhos, das despesas e das perdas, o resultado líquido obtido poderá apresentar-se diferente, afetando acionistas, fisco e sociedade.

Receitas e Ganhos precisam ser diferenciados. Tanto receita quanto ganho atuam no sentido de aumentar o resultado da empresa. Daí a importância do correto reconhecimento e mensuração desses itens, para evitar distorções dos resultados e divulgação de resultados irreais.

Não devemos confundir a mensuração de receita com a definição de receita. Na definição do FASB, “receitas são entradas ou outros aumentos de ativos de uma entidade, ou liquidações de seus passivos, decorrentes da entrega ou produção de bens, prestação de serviços, ou outras atividades correspondentes a operações normais ou principais da entidade”. Niyama e Silva trazem a definição do IASB que afirma receitas como sendo “aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam o aumento do patrimônio líquido e não se confundem com os resultados de contribuições dos proprietários da entidade”.

Segundo AAA, receita “é a expressão monetária do agregado de produtos, ou serviços transferidos por uma entidade para seus clientes durante um período de tempo”.

Assim, o conceito da AAA seria mais adequado que o conceito de fluxo de entrada proposto pelo FASB, em 1975. Mais importante do que ser uma entrada ou uma saída é o fato de que a receita não é simplesmente um fluxo de caixa.

Neste contexto, Martinez (2001) ressalta que “é crucial assegurar a qualidade da informação contábil que é publicada, pois desta estará dependendo toda a prosperidade das empresas, e indiretamente, a da economia como um todo”. Nem sempre o lucro é a medida mais coerente de avaliação para

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