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Aula-tema 03 - Desenvolvimento Econômico Da China

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Por:   •  18/3/2015  •  365 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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Aula-tema 03 - Desenvolvimento Econômico da China

China, apesar de ser um dos países mais antigos do mundo, só configura entre as potencias comercias a partir da década de 70, é o terceiro maior em área, e o mais populoso, com mais de 1,4 bilhão de pessoas, representa hoje 13% do PIB Mundial. E seu PIB por pessoa cresceu em média 8% ao ano desde 1980.

A República Popular da China foi fundada em 1949, e durante os primeiros 30 anos, era praticado um sistema de economia planificada, onde a produção agrícola e industrial, o estoque e a venda de produtos nos setores comerciais eram todos controlados pelo plano estatal.

E se hoje ocupa o segundo lugar como potência comercial, é porque implantou um processo de reformas econômicas, pelo comando de Deng Xiaoping, evoluindo progressivamente do sistema anterior, para uma economia orientada para o mercado. Tais mudanças deram lugar a um enorme e relativamente rápido aumento do PIB, num ritmo de crescimento de 9% ao ano, colocando a China em segunda maior economia mundial, depois apenas dos EUA. E em 2010, o investimento estrangeiro direto na China superou os 100.000 milhões de, e o investimento estrangeiro das empresas chinesas em setores não financeiros era de 47.560 milhões. 40% desse PIB são gerados por atividades ligadas à construção de fábricas, modernização das indústrias, melhoria na infraestrutura do país, moradias etc.

Com a sua entrada na OMC em 2001, a China teve que fazer inúmeras alterações na sua legislação comercial, com a intenção de se adaptar às normas da Organização. Diversos setores econômicos e algumas indústrias abriram gradativamente suas portas ao investimento estrangeiro. Devido a normas da OMC a China favorece o investimento estrangeiro e está obrigada, a continuar a abrir as suas indústrias aos investidores estrangeiros.

A China sofre principalmente com uma alta taxa corrupção, sem contar com a burocracia estatal existente no país, sendo estas as criticas aos investimentos no país. Apesar das condições desfavoráveis, ainda é interessante investir na China, pelos baixos custos de mão de obra e pelo aumento da qualificação da população. Pois apesar dos avanços no campo econômico, os direitos trabalhistas deixam a desejar, devido à falta de liberdade sindical por parte do Governo chinês.

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