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Aula-tema 03: Desenvolvimento Econômico Da China Atividade 3

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Por:   •  22/3/2014  •  1.321 Palavras (6 Páginas)  •  596 Visualizações

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Psicologia Segundo Freud

Introdução

Sigismund Schlomo Freud com a técnica da hipnose iniciou seus estudos como forma de acesso aos conteúdos mentais no tratamento de pacientes com histeria, observando a melhoria de pacientes de Charcot, levou em consideração de que a causa da doença poderia ser psicológica e não orgânica hipótese essa que serviu como ponto de partida para seus outros conceitos, como o do inconsciente, por exemplo.

Freud é conhecido também por suas teorias dos mecanismos de defesa, repressão psicológica e pela utilização clinica da psicanalise como tratamento da psicopatologia, através do dialogo entre paciente e o psicanalista e também acreditava que o desejo sexual era uma energia de motivação primaria da vida do ser humano.

A hipnose deixou de ser usada por Freud em pacientes com histeria, em favor da interpretação de sonhos e da livre associação, como vias de acesso ao inconsciente.

Seus tratamentos e suas teorias foram controversos na Viena do século XIX, e até hoje são questionadas e suas ideias são frequentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao continuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico.

Níveis de Consciência da Personalidade

Freud distinguiu três níveis de consciência, na sua inicial divisão topográfica da mente:

- Consciente: diz respeito à capacidade de ter percepção dos sentimentos, pensamentos, lembranças e fantasias do momento;

- Pré-consciente: (popularmente conhecido como subconsciente) se constitui nas memórias que podem se tornar acessíveis a qualquer momento, como por exemplo, o que você fez ontem, o teorema de Pitágoras, o seu endereço anterior, etc. É uma espécie de depósito de lembranças a disposição, quando necessárias.

- Inconsciente: refere-se ao material não disponível a consciência ou ao escrutínio do individuo. No entanto, o ponto nuclear da abordagem psicanalítica de Freud e a convicção da existência do inconsciente como:

a) Um receptáculo de lembranças traumáticas reprimidas;

b) Um reservatório de impulsos que constituem fonte de ansiedade, por serem socialmente ou eticamente inaceitáveis para o individuo.

No inicio do século XX surgiu à perspectiva psicanalítica de Freud, dando especial importância às forças inconscientes que motivam o comportamento humano. Baseado na sua experiência clinica, acreditava que a fonte das perturbações emocionais resida nas experiências traumáticas reprimidas nos primeiros anos de vida. Desta forma, assumia que o conteúdo inconsciente apenasse encontravam disponíveis para a consciência, de forma disfarçada (através de sonhos e lapsos de linguagem, por exemplo). Neste sentido, Freud desenvolveu a psicanalise uma abordagem terapêutica que tem por objetivo dar as pessoas os seus próprios conflitos emocionais inconscientes.

Freud acreditava que a personalidade forma-se nos primeiros anos de vida, quando as crianças lidam com os conflitos entre os impulsos biológicos inatos, ligados as pulsões e as exigências da sociedade.

Considerou que estes conflitos ocorrem numa sequencia invariante de fases baseadas na maturação do desenvolvimento psicossexual, no qual a gratificação se desloca de uma zona do corpo para outra (da zona oral para a anal e depois para a zona genital). Em cada fase, o comportamento, que é a principal fonte de gratificação, muda da alimentação para a eliminação e eventualmente para a atividade sexual.

Das cinco fases do desenvolvimento da personalidade, Freud considerou as três primeiras relativa aos primeiros anos de vida, como sendo cruciais. Sugeriu que o fato das crianças receberem muita ou pouca gratificação em qualquer uma destas fases pode levar ao risco de fixação, uma paragem no desenvolvimento, e podem precisar de ajuda para ir além dessa fase. Acreditava ainda que as manifestações de fixações na infância emergiam em adulto.

Segundo Freud, durante a fase fálica, no período pré-escolar, quando a zona de prazer muda para os genitais, ocorre um acontecimento chave no desenvolvimento psicossexual: os rapazes desenvolvem uma ligação ou vinculo sexual a mãe e as meninas ao pai e veem como rival a figura parental do mesmo sexo (denominado complexo de Édipo), o rapaz aprende que a menina não tem pênis, assumindo que aquele foi cortado e teme que o seu pai o possa também castrar. A menina por sua vez, experiência que Freud chamou de inveja do pênis e culpa a sua mãe por não lhe ter dado um pênis.

Possivelmente as crianças resolvem a sua angustia identificando-se com a figura parental do mesmo sexo. Durante o período escolar fase da latência as crianças acalmam, socializam-se, desenvolvem competências e aprende acerca de si própria e da sociedade. A fase genital, a última fase subsiste pela vida adulta. As mudanças físicas da puberdade reativam a libido, a energia que alimenta as pulsões sexuais.

As pulsões sexuais da fase fálica, reprimidas durante a latência, voltam a emergir para fluir de uma forma socialmente aceite, naquilo que Freud definiu como relações heterossexuais com pessoas fora da família de origem.

O Id, o Ego e o Superego

O Id, Ego e o superego, foram três hipotéticas instâncias propostas por Freud, de acordo com a teoria estrutural da mente, o Id, o Ego e o Superego funcionam em diferentes níveis de consciência.

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