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Por:   •  2/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  606 Palavras (3 Páginas)  •  152 Visualizações

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Introdução

O assunto abordado pelo grupo é a nomenclatura utilizada nos pneus. O código internacionalmente conhecido serve de referência para compra, utilização e controle. A normatização dos pneus é importante para que se possa garantir a idoneidade e a qualidade dos pneus fabricados e distribuídos pelos fabricantes em todo o mundo.

Neste estudo, procurou-se abordar o tema de forma simples, para melhor entendimento e compreensão. Entretanto, o tema escolhido foi de difícil fonte, pois os artigos encontrados tratavam mais sobre os pneus em si do que sobre os órgãos reguladores e código padrão.

1. Origem

O pneu é derivado do látex, produto extraído da seringueira - Hevea brasiliensis, planta originária da Amazônia. Em virtude da falta de planejamento e cultivo consciente, estas árvores eram exploradas de forma extrativista, o que resultou na escassez do produto.

O Brasil, até a década de 50 era líder na produção e exportação da borracha natural, mas, em virtude da forte demanda de borracha, cujos países passaram a exigir grandes quantidades de matéria-prima, perdeu terreno para os produtores do sudeste asiático, os quais tinham potencial produtivo e passaram a ocupar o primeiro lugar em produção, pois possuíam plantações planejadas, maior produtividade e eficiência.

2. História

Dentre as importantes participações na utilização da borracha no desenvolvimento mundial, podemos citar o fabricante de carruagens inglês Thomaz Hancock, que inventou uma tira elástica para ser utilizada nas rodas de suas carruagens, a qual seria a precursora do primeiro pneu de borracha.

Em 1845, o norte-americano Charles Goodyear descobriu que a borracha tratada com enxofre em alta temperatura tornava o material mais resistente, sem perder a maleabilidade, este processo chamava-se vulcanização, que aumentava a segurança nas freadas e diminuía as trepidações nos carros.

Na segunda metade do século XIX, o veterinário escocês John Boy Dunlop criou o pneumático: um tubo de borracha, com ar sob pressão, que cobria o aro e era colado a ele.

A invenção foi patenteada em 1888, porém Dunlop não viu futuro na nova tecnologia e vendeu seus direitos por um preço ínfimo. Os pneus de Dunlop e seriam mais tarde peças fundamentais na era dos automóveis (1920-1940), depois da qual o mundo nunca mais seria o mesmo.

Em 1891, a fábrica francesa Michelin cria o primeiro pneu desmontável, que não era colado ao aro e permitia facilmente a troca. A partir daí, a Michelin começou a empregar industrialmente os pneus em automóveis, tornou os pneus mais modernos e muito mais seguros do que os de antigamente.

No começo do século XX, as duas invenções se uniram, transformando-se no pneu com câmara de ar, leve e resistente. O novo material foi aplicado nas bicicletas, motocicletas, automóveis e até nos robustos caminhões. A partir de 1955, os pneus começaram a ser produzidos sem a câmara.

3. Objetivo

A nomenclatura tem o objetivo de informar, classificar e evitar que um pneu indicado para um carro de passeio, seja utilizado em um veículo de tração, por

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