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Avaliação de reagentes anti-D na detecção dos antígenos D fraco e D parcial

Por:   •  6/1/2017  •  Relatório de pesquisa  •  514 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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Avaliação de reagentes anti-D na detecção dos antígenos D fraco e D parcial

O antígeno Rh tem um fator muito grande principalmente para gravidas onde a mão tem Rh negativo e o feto apresenta o fator positivo nesses casos se não acompanhado a criança pode sofre a doença hemolítica perinatal. O antígeno RhD é composto de 37 epítopos, onde pelo menos nove epítopos (epD1-epD9) já foram definidos por diferentes anticorpos monoclonais.

O antígeno RhD fraco surgiu como uma consequência de atualmente, mais de 30 tipos já foram descritos. As substituições dos aminoácidos dos diferentes tipos de RhD fraco estão localizadas nos segmentos transmembranares e intracelulares da proteína RhD. Este fato explica a fraca expressão do antígeno RhD na membrana da hemácia, bem como a ausência de aloanticorpo anti-D na maioria dos indivíduos RhD fracos. A  genotipagem RHD tem sido cada vez mais utilizada para diferenciar os antígenos RhD normal, RhD fraco e RhD parcial devido às barreiras dos reagentes utilizados nos testes de hemaglutinação. Os métodos moleculares permitem distinguir as hemácias que perdem ou apresentam epítopos alterados (RhD parcial) daquelas que possuem níveis reduzidos do antígeno RhD (RhD fraco). Esta caracterização é importante para prevenir em pacientes gestantes, uma vez que indivíduos com o fenótipo RhD parcial apresentam risco também de sofrer de doença hemolítica.

A dois tipos de pesquisa, o direto AIV(Pesquisa de anticorpo intra vascular) que é feito com as hemácias do paciente pelo soro de coombs ou soro antiglobulina humana(AGH)ou pelo método indireto AEV(Pesquisa anticorpo extra-vascular) onde se é pesquisado com hemácias de fenótipos conhecidos para os principais sistemas eritrocitários (tipadas), constituindo assim um painel de seleção. São aceitadas duas hemácias, mas o uso de uma terceira pode ocorrer para complementar as duas hemácias normalmente usadas. O importante é que as hemácias frequentes contenham os principais antígenos que distinguem os anticorpos dos principais princípios eritrocitários (Rh, Kell, Duffy, Kidd, Lewis, P, MNS, Luth e Xg). Com isto, já se alcança um resultado aceitável.

Materiais

  • 2 tubos

  • Soro reagente anti-D

  • Soro de coombs anti-IgG-humano
  • pipetas automáticas de 10 μl e 200 μl
  • 07-sangue total
  • Banho-maria a 30C°

Métodos e resultados

Foi feita a coleta do sangue de dois voluntários e com a pipeta automática colocado o sangue total do qual já tínhamos a genotipagem conhecida, em dois tubos após isso foi depositado o reativo anti-D e posto no banho-maria por 30 minutos. Após passado esse tempo foi retirado e observado que o sangue no tubo não aglutinou para confirmação do Rh negativo foi colocado o soro de coombs e o tubo foi novamente colocado em banho-maria por 30 minutos. Passado o tempo estipulado foi observado que o sangue ainda aglutinou provando que o sangue testado realmente não tem anticorpos contra Rh assim como esperado.

Conclusão

Com esse experimento podemos concluir que a prova de coombs indireto é eficaz que é um teste rápido e de baixo custo e com resultados eficazes como podemos comprovar no experimento realizado e por esse motivo é amplamente utilizado no setor de triagem dos sistemas de coleta de sangue.

Acesso em: 22 de setembro de 2016 as 16:00

http://www.controllab.com.br/pdf/instrucao_tc_ih.pdf

Acesso:11 de outubro de 2016 as 14:22

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