Características De Composto Orgânico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO-UFMA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DISCIPLINA DE QUÍMICA ORGÂNICA

CIÊNCIAS BIÓLOGICAS

RELATÓRIO: Características de composto orgânico

SÃO LUÍS - MA

2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO-UFMA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA

RELATÓRIO:

SÃO LUÍS – MA

2014

1. TÍTULO

Características de compostos orgânicos.

2. INTRODUÇÃO

Polaridade

Chamamos de polaridade a capacidade que as ligações possuem de atrair cargas elétricas, e o local onde ocorre este acúmulo denominamos de pólos, estes se classificam em pólos negativos ou positivos.

Solubilidade

Compostos orgânicos apolares são praticamente insolúveis em água, e podem dissolver compostos orgânicos polares ou apolares, em solventes polares e apolares, os mais utilizados são água, etanol, acetato de etila, heptano e etc.

Combustibilidade

É capacidade que os compostos possuem de liberar calor, ou seja, a combustibilidade ocorre com qualquer substância que tiver a capacidade de reagir com o oxigênio e produzir calor, chamas e gás. Muitas das vezes, a combustão dessas reações é de origem orgânica.

Temperatura de Fusão e Ebulição

Os compostos orgânicos, estando em estado físicos líquidos, sólidos ou gasosos, mostram que os seus pontos de fusão e ebulição são menores que as substâncias de origem inorgânica, onde a maioria se encontra no estado sólido, os compostos onde sua origem é orgânica apresentam interação intermolecular mais fraca e sua temperatura de fusão e ebulição também são mais fracas.

Solubilidade e Polaridade

A solubilidade é a capacidade que uma substância tem de se dissolver espontaneamente em outra, e isso é determinado por suas condições externas (pressão e temperatura), e também pela polaridade, com isto, a solução pode ser classificada como sendo saturada, insaturada ou supersaturada.

3. OBJETIVO

Diferenciar compostos orgânicos de compostos inorgânicos.

4. MATERIAS

REAGENTES

• Cloreto de Sódio

• Sacarose

• Naftaleno

• Ácido sulfúrico

• Etanol

• Óleo vegetal

• Parafina

• Água

• Álcool

• Acetato de Etila

• Madeira

• Papel

• Heptano

VIDRARIAS

• Bécheres

• Pipeta

• Buretas

• Bastões de Vidro

• Vidro de Relógio

• Cápsulas de Porcelana

• Cadinho de porcelana

• Tubos de Ensaio

EQUIPAMENTOS

• Chapa de aquecimento

• Fonte de calor

OUTROS

• Espátula

• Suporte universal

• Garras

• Pinças de madeiras

• Fósforo

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5.1. Temperatura de fusão e ebulição

O Cloreto de sódio foi colocado em uma pequena quantidade no cadinho e este depois foi para a chapa de aquecimento durante 5 minutos para observação, mesmo procedimento foi realizada com a Parafina, a Sacarose, no Sulfato de sódio, heptano e etanol.

5.2. Desidratação por ácido

Misturou-se o Cloreto de Sódio, Sacarose, Madeira e Papel com Ácido Sulfúrico que foram ministrados na capela e posteriormente na bancada.

5.3. Combustibilidade

Colocou-se uma quantidade de NaCl e aproximou um fósforo a esse recipiente, repetiu-se o procedimento para parafina e etanol.

5.4. Polaridade

Foram montados separadamente em quatro buretas contendo Álcool, Acetado de Etila, Água e Hexano com um béquer de 100 ml sobre cada uma.

5.5. Solubilidade e Polaridade

Numerou-se quatro tubos de ensaio onde foi colocada Água