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Casas Soberba

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Por:   •  15/11/2014  •  754 Palavras (4 Páginas)  •  263 Visualizações

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Os grandes monstros da administração moderna não estão na má gestão de pessoal, na falta de ferramentas adequadas para perseguir indicadores, planejamento estratégico balanceado, tecnologia de ponta em equipamentos e programas, e reuniões com alto índice de aproveitamento e aprendizado.

Empresas caem não porque erraram em seus diagnósticos, até podem, mas hoje temos ótimos sistemas e grandes empresas de TI e de gestores de alto nível técnico e administrativo. Empresas caem não porque estão mal em seus números econômicos, em vendas excelentes e quadros animadores.

Mas então porque empresas caem?

Pela SOBERBA de acharem que seus planejamentos estratégicos de curto, médio e longos prazos jamais poderiam ser alterados, renegociados ou simplesmente refeitos. Pela SOBERBA de estarem grandes, mas não serem grandes, porque empresas são grandes quando respeitam os pequenos e assistem a ascensão das micros e pequenas empresas através de ideias que revolucionam as relações, que agregavam valor de forma inusitadas, que modificam os “modus operandis” através de tomadas de decisão simples, pontuais, precisas. Empresas caem porque seus administradores SOBERBOS imaginam que por terem crescido um dia não são passivos de caírem e por isso caem.

As crises atuais nas grandes corporações não são crises de competência e sim de competitividade, de rapidez em mudanças estratégicas, táticas e operacionais. O SARCASMO de achar que seus atuais patamares de receita não serão ultrapassados pelos seus concorrentes. Não são as empresas que estão tendo menor faturamento, são as outras que estão faturando cada vez mais. E quando se descobre isso, está lá embaixo no ranking. Continue sorrindo seu SARCASMO, porque levantar seus índices de produtividade em nada tem a ver com tecnologias e novas metodologias em gestão do conhecimento, BI e mudança no quadro especialista da empresa. Para recuperar organizações com SOBERBA E SARCARMO não poderá ser com LEVIANDADE. Tem que começar a respeitar o pequeno, como o tubarão que não come quem lhe limpa os dentes.

Cuidado com a LEVIANDADE do ESTAMOS ÓTIMOS, ou do MELHOR DO QUE ISSO SÓ AUMENTANDO O PARQUE INDUSTRIAL, CRIAÇÃO DE NOVAS FILIAIS, OU INOVAÇÃO EM PRODUTOS.

A LEVIANDADE está em se achar tecnicamente preocupado com seus métodos e programas de gerenciamento e não dar importância aos seus fornecedores, pequenos concorrentes, políticas de excelentes vizinhanças, network com seus fabricantes e revendedores.

A LEVIANDADE pode levar uma grande organização ao CAOS do TUDO CERTINHO, TUDO EM SEU LUGAR, ou PENSAMOS EM TUDO.

Pense nas parcerias que criam correntes fortes e promissoras em volta da empresa. Correntes nos canais de vendas capazes de fortalecer as relações com clientes e fornecedores. Aumentar um milhão de vezes o relacionamento com clientes. Hoje em dia, quem não FALA COM CLIENTE, fala COM AS PAREDES. Terceirize as ferramentas de comunicação com os clientes, mas não terceirize suas relações com os clientes. Sua fala é fundamental. Seu canal de comunicação tem que ser direto. Não seja LEVIANO de achar quer não precisa ver seu cliente, falar com ele. Isto é fundamental. Mas como falar com milhares de clientes, utilize tecnologia, ferramentas tecnológicas de comunicação e ferramentas de EaD.

A maior

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