Caso Concreto 1

Concreto 1

Juízo de realidade (de fato) e juízo de valor Os Juízos de Valor distinguem-se dos Juízos de Realidade, também denominados ?de fato?. Veja, por exemplo, quando a psicóloga Angélica do Carmo perguntou ao físico nuclear Florêncio das Neves, doente renal crônico, se preferia a vida ou a morte e ele respondeu que preferia a vida e justificou afirmando que:

(1) Primeiro, a vida é um processo biológico que tem início, meio e fim. Ainda estou no meio desse processo.

R: Juízo de fato, pois o individuo tem a consciência de que a vida é um processo biológico que ele se encontra no período intermediário por conta da sua doença pode ate vir a morrer, mas não nesse momento e afirma que ainda tem outras etapas para viver

(2) Segundo, os avanços da medicina fazem a vida se tornar mais longa. No entanto, quando Angélica fez a mesma pergunta ao pastor Henrico Ficahey, este lhe respondeu que preferia a vida:

R: Juízo de realidade (de fato), pois o individuo agora reconhece o poder da ciência no prolongamento da sua vida, ratificando assim que ele terá outras etapas na sua vida por confiar na ciência. Já o pastor acredita na vida e não na ciência.

(3) Primeiro, porque o direito à vida é um bem muito precioso ao ser humano.

R: Juízo de valor, o Pasto afirma que à vida é um bem muito precioso, pois no caso a palavra “bem” é um juízo de valor é subjetivo, pois a vida não tem preço.

(4) E, segundo, porque as pessoas em geral gostam de estar vivas e não desejam morrer tão cedo.

Por que é correto afirmar que as afirmativas 1 e 2 são juízos de fato e as afirmativas 3 e 4 são juízos de valor?

R:

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