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Casos Exploradores De Caverna

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Por:   •  3/12/2014  •  405 Palavras (2 Páginas)  •  1.404 Visualizações

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1. Ao jurado: caso fosse uma delas com seu filho de 3 anos e ele fosse sorteado? (instinto materno), usas-e 5 bonecas com 1 bebê? (perguntar ao professor sobre a possibilidade da rspresentalidade disso]perido de gestação, desejo, felicidade do parto, de ser mãe, constituir família. A mãe é como uma leoa. Porque essa comparação animalesca? As que não tem se colocaria no lugar da mãe delas;

2. A lei da legitima defesa (não houve a defesa frente morte de 4 vidas em relação a 1?)

3. Se o promotor fosse colocado em um recipiente de agua e fosse preso com pesso que fizesse permanecer afogando, como seria bom verificar se seu hemisfério cerebral do contrato civil, sobre sair sobre o contrato natural?

4. Negaremos a existência da subjetividade? Não estaremos negando milhares de ensinamentos sobre a subjetividade humana?

5. No caso do ambiente tinha tv a cabo? Era possível a normalidade do campo da razão? Ou tínhamos uma situação (campo) inerte a razão, onde o institnto humano, sobre sai e infla seu estado natural, lei nenhuma no universo dirá que não exista? Sabendo que tal institnto é subjetivo? Sabendo que a razãosmepre foi e sera o campo onde nossas leis tem poder ser aplicabilidade. E que no campo de estado natural, o institnto sobre sai, e a razão=digo a lei não pode nem deve nem observá-lo com intuito de regralizá-lo.

6. Promotoria - Se essas pessoas passaram da jurisdição da nossa lei para a “lei natural”, em qual momento isto ocorreu?

[Réplica] Defesa- No instante em que souberam que suas vidas não resisitiram no campo da razão e que teriam que migrar para o campo de seus instintos, onde ao menos o “senso moral” estivesse lhes respaldando, já que nenhum Sr. Detentor do Saber jurídico se propros a responder quando foram questionados sobre o tempo, a justeza da decisão do sacrifício, sem banaliza-lo, e se o método do sorteio estavam dentro da tão endeusada aqui razão podenrada?

Pergunto: a partir do momento em que o Estado se nega em todas suas instâncias ao anseio de seus pactuantes, pois tomos nós temos um contrato, um contrato chamado certidão de nascimento. Contrato este firmado em cartório. Se temos essa negativa, existe uma quebra de contrato, onde os contratantes não tem mais qualquer vínculo, seja qual for. Podemos assim dizer que estes libertos só tinham uma única saída, adicionada pela situação de 30 dias sem comida, onde cientificamente o cérebro começa a migrar do campo da razão para o campo

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