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Comércio de pneus

Tese: Comércio de pneus. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/11/2013  •  Tese  •  1.608 Palavras (7 Páginas)  •  237 Visualizações

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1. O ramo de negócios escolhido pela equipe é o Comércio de Pneus.

2. Pesquisa de Mercado:

a) Quanto se compra e vende?

O Brasil é o quarto maior consumidor de pneus do mundo - sendo o sexto em volume de venda de automóveis. De acordo com a Abidipa (Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Produtos Automotivos), o mercado interno não está preparado para suprir esta necessidade. Conforme levantamento da entidade, 30% dos pneus vendidos no Brasil são importados. Marcos Moretta, diretor comercial da Michelin alerta que “em 2015, o País será o terceiro maior mercado de pneus do mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos”. Uma conta rápida mostra que só em 2011, o País emplacou cerca de 2,7 milhões de veículos de passeio, o que resulta em aproximadamente 10,8 milhões de pneus (sem contar o estepe nem pneus de reposição).

O mercado de vendas de pneus é importantíssimo e está intimamente ligado à produção automotiva, em se tratando da linha utilizada na equipagem inicial de veículos automotores, como também nas linhas de reposição. Traduzindo em números sabe-se que as dez empresas associadas à ANIP, Associação Nacional de Pneumáticos (ANIP) produziram 62,6 milhões de unidades.

b) Comportamento do Consumidor:

Imersos em um mercado cada vez mais competitivo os consumidores que outrora tinham que praticamente implorar por um pneu qualquer para o seu veículo, hoje dispõem de uma rede especializada de distribuição capaz de atender as mais diversas especificações técnicas ou expectativas relacionadas a design, desempenho ou mesmo economia levando os lojistas a investir em um capital de giro cada vez maior.

“Devemos hoje atentar para perfis de consumidores observando até mesmo as características regionais.” É o que afirma Carlos Fernando Amaral, presidente da Federação do Comércio da Bahia e empresário no ramo de pneus. Segundo ele a qualidade das estradas, por exemplo, é um fator altamente diferenciador entre os mercados do Nordeste e do Sul do país, principalmente no que diz respeito ao segmento de ônibus e caminhões. Em locais onde as rodovias estão m bom estado de conservação, verifica-se uma presença maciça de pneus radiais em todas as frotas. Apesar de mais caros, esses pneus, geram um retorno a médio prazo tanto em quilometragem quanto em número de recauchutagens. Quem controla rigorosamente o custo por quilômetro dos seus pneus prefere usar os radiais. Além disso, existem diversos fatores que culminam na escolha de um ou outro pneu por parte do cliente os quais podemos destacar a marca, e seus valores de tecnologia, durabilidade e até mesmo destinação ecológica; a loja, pela fidelidade obtida através de bom atendimento e condições de preço agradáveis e por fim a economia obtida a partir de pesquisa em que o consumidor avalia preço e durabilidade dos pneus em questão. De acordo com o uma pesquisa realizada pela SMART, 20% dos consumidores escolhem os pneus pela marca e seus; 26% escolhem por fidelidade à loja que vende o produto; 30% optam simplesmente pelo preço, ou seja, compram o que houver de mais barato; finalmente, 24% analisam o valor dos produtos, isto é, o custo-benefício dos mesmos, de acordo com os preços e as características dos pneus.

c) Influências da economia sobre o mercado de pneus:

A curto prazo todo o setor depende diretamente dos resultados econômicos do país. Há otimismo em relação às perspectivas futuras, porém conscientes de que o momento atual é bastante delicado, em todos os setores do comércio brasileiro. Acredita-se que, a médio prazo, com a volta do crescimento econômico e a melhoria do poder aquisitivo da população, o ramo de pneus será também beneficiado por um aumento direto nas vendas e na lucratividade. Todavia, a longo prazo, sabemos que a competitividade acirrada do mercado deverá se acentuar ainda mais, o que fará com que somente as empresas que sejam administradas com profissionalismo e competência sobrevivam. Estas últimas, sem dúvida, quando toda a economia melhorar, deverão produzir excelentes resultados, pois sempre se destacarão, ainda que operem em um cenário de competitividade acirrada.

Medidas governamentais como o aumento do crédito para agricultura além de incentivos a indústria automobilística refletem diretamente no setor de pneus quer seja na equipagem de máquinas agrícolas ou na montagem de veículos.

3. Identificação do Mercado:

a) O mercado consumidor de pneus é altamente diversificado vai desde o motorista de um automóvel de passeio popular buscando a reposição de pneus desgastados até grandes empresas de transporte de cargas ou passageiros.

b) Nos últimos vinte anos, o ramo de pneus tem sofrido grandes alterações devido à evolução tecnológica da indústria automobilística a qual tem exigido pneus cada vez mais específicos para seus diversos modelos. Por outro lado há especificações do próprio consumidor que busca atender a seus anseios quanto a design e performance do veículo. É um segmento que vem crescendo, pois o poder aquisitivo da população também cresce. Hoje há consumidores cada vez mais exigentes e esclarecidos, clientes de 18 a 80 anos e todos acompanham atentamente o mercado exigindo atenção por parte dos empresários.

c) O mercado é composto por empresas fabricantes, importadoras, distribuidoras, revendedoras, autopeças, oficinas mecânicas e até mesmo supermercados.

4. Desenvolvimento de documento:

Vide próxima página

O Brasil é o quarto maior consumidor de pneus do mundo - sendo o sexto em volume de venda de automóveis. De acordo com a Abidipa (Associação Brasileira dos Importadores e Distribuidores de Produtos Automotivos), o mercado interno não está preparado para suprir esta necessidade. Conforme levantamento da entidade, 30% dos pneus vendidos no Brasil são importados. Segundo Marcos Moretta, diretor comercial da Michelin em 2015, o País será o terceiro maior mercado de pneus do mundo, atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Uma conta rápida mostra que só em 2011, o País emplacou cerca de 2,7 milhões de veículos de passeio, o que resulta em aproximadamente 10,8 milhões de pneus (sem contar o estepe nem pneus de reposição).

O mercado de vendas de pneus é importantíssimo e está

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