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Contabilidade Comercial

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Por:   •  4/6/2013  •  5.915 Palavras (24 Páginas)  •  971 Visualizações

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Introdução

A Contabilidade como um instrumento gerencial que está em contínua evolução, cada vez mais, considerada como ciência auxiliar de projeções para o processo decisório da Administração, que depende de tecnologia para o desenvolvimento de seus projetos. Mantendo o permanente controle, acompanhamento e avaliação a sua atividade empresarial e o patrimônio. A empresa deve, inicialmente, contar com a assessoria de um escritório de contabilidade, organizar e manter seu sistema contábil, com o objetivo de controlar e registrar as variações econômicas, financeiras e patrimoniais do empreendimento, obtendo a partir desses registros, todas as informações gerenciais úteis para a análise e a tomada de decisões. O trabalho tem por objetivo apresentar o processo contábil de uma empresa línea comercial de moveis Ltda. Que produz e comercializa mesas e cadeiras em dois formatos: Mesa executiva Job 9000 e cadeira Presidente executiva 2000. Uma abordagem dos temas simplificada, direta e objetiva, passando as ferramentas necessárias para uma gestão de excelência, contudo no conteúdo que se refere a melhor aplicação, podemos mencionar que realmente é fundamental procurarmos entender como ela se realiza. Ressaltando os seguintes itens: Princípios da contabilidade, Regime de caixa e competência, Métodos de avaliação de estoques, Operações com mercadorias e impostos, Operações financeiras, Demonstrações contábeis, Contabilidade e suas perspectivas.

Desenvolvimento

Princípios da contabilidade

A Entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade. Determina a autonomia patrimonial. O patrimônio pertence à entidade; a entidade pertence aos sócios, mas o patrimônio da entidade não pertence aos sócios. O patrimônio da entidade não se confunde com o dos sócios. Os sócios não podem usufruir do patrimônio, em benefício próprio. A consolidação das demonstrações contábeis consolida somente as demonstrações, e não o Patrimônio das entidades.

O Princípio da continuidade é indispensável à correta aplicação do princípio da competência por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de se constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.

O princípio da competência toda despesa diretamente delineável com as receitas reconhecidas em determinado período, com as mesmas deverá ser confrontada; os consumos ou sacrifícios de ativos (atuais ou futuros), realizados em determinado período e que não puderam ser associados à receita do período nem às dos períodos futuros, deverão ser descarregados como despesa do período em que ocorrerem. É importante notar que a base do confronto não relacionada ao montante dos recursos efetivamente recebido em dinheiro ou pago, no período, mas às receitas reconhecidas (ganhas), nas bases já mencionadas, e às despesas incorridas (consumidas) no período. Assim, podemos consumir ativos pagos no mesmo período ou adquiridos em períodos anteriores. Pode ocorrer o caso de sacrifícios de ativos, no esforço de propiciar receita, cujos desembolsos efetivos somente irão ocorrer em outro exercício.

Regime de caixa e competência

Regime de Caixa: Diferente do regime de competência o regime de caixa, considera o registro dos documentos quando estes foram pagos, liquidados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária. Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas. Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princípio contábil. Regime de caixa significa que a transação só é contabilizada quando o dinheiro entra ou sai do caixa.

Regime de Competência: O registro do documento se dá na data do fato gerador. São contabilizados como receita ou despesa, os valores dentro do mês de competência, na data onde ocorreu o fato gerador, na data da realização do serviço, na venda e no desconto, não importando para a contabilidade quando vou pagar ou receber, mas sim quando foi realizado o ato.

Métodos de avaliação de estoques

O critério de avaliação de estoques determina o custo de produtos estocados e destinados a venda é preciso considerar o valor pago na aquisição das mercadorias, sendo que a empresa poderá adquirir um mesmo tipo de produto em diferentes datas, pagando preços variados, o custo desta mercadoria estocada poderá ser determinado por critérios de avaliação de estoque: PEPS – primeiro a entrar, primeiro a sair. Avalia o estoque final pelas aquisições mais recentes e o custo das mercadorias vendidas pelas aquisições antigas. A avaliação dos estoques é feita pela ordem cronológica das entradas. UEPS – último a entrar, primeiro a sair. Avalia o estoque final pelas aquisições mais antigas e o custo das mercadorias vendidas pelas aquisições mais recentes. O valor dos estoques é calculado ao custo do último preço, o qual normalmente é o mais elevado. CUSTO MEDIO PONDERADO - Avalia tanto o estoque final quanto o custo das mercadorias vendidas pela média entre as primeiras e as últimas aquisições ele será calculado dividindo-se

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