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Contabilidade Geral

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Por:   •  13/11/2013  •  662 Palavras (3 Páginas)  •  231 Visualizações

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De acordo com pesquisa feita em 2012 pelo IBGE, 48,3% das empresas brasileiras recém iniciadas fecham suas portas com menos de 3 anos. Com um índice tão alto assustando os que se aventuram a ter seu próprio negócio, é de suma importância que estes conheçam minuciosa e profundamente os conceitos de Contabilidade.

A Contabilidade é a ciência que controla o patrimônio das entidades, podendo estas ter fins lucrativos (configurando-se a maioria) ou não lucrativos, como no caso das ONGs e demais organizações que se dedicam à filantropia e à prestação de serviços para o governo. Todas as transações pecuniárias devem ser registradas por esta ciência, sendo o não cumprimento desta premissa um dos consideráveis motivos para que grandes empresas cheguem à falência. Apesar do exposto, um dos princípios nos quais toda corporação deve se basear ao iniciar suas atividades, é o Princípio da Continuidade. Este pressupõe que toda e qualquer empresa que entra no mercado, inicia suas atividades por tempo indeterminado. Este princípio é a base para que se possa realizar cálculos sobre o patrimônio, bem como suas respectivas depreciações e aquisições futuras. Para que os cálculos possam ter total veracidade e idoneidade, foi criado o princípio da Competência, que tem como o postulado que toda receita gera uma despesa correlata, e estas têm de ser registradas no exato período em que ocorreram.

No que concerne ao modo de registro das receitas de despesas, os mais comuns são o Regime de Caixa e o Regime de Competência. O primeiro tem como foco a data em que se paga ou recebe, como um caixa eletrônico que registra todas as transações em tempo real. Já o Regime de Competência registra o documento na data em que este foi emitido, não importando a data em que se irá pagar ou receber. O regime mais utilizado, por incrível que pareça, é o de Competência, pois este permite considerar as vendas feitas, despesas futuras, bem como a depreciação.

Para o estoque e controle de materiais, existem 3 modelos de importância relevante para serem estudados, embora um deles tenha mais aceitação em nosso país. O primeiro chama-se popularmente de PEPS, que quer dizer “Primeiro que entra, primeiro que sai”, que toma como critério o despacho imediato dos materiais mais antigos, e em último os mais atuais. Dá-se baixa no estoque com o preço de custo destes materiais, e quando entram novos produtos, o preço de custo vai sendo atualizado. O UEPS é o contrário, significa “Último que entra, primeiro que sai” e tem como premissa o contrário do PEPS, isto é, vender primeiramente as mercadorias que entraram por último no estoque. Em consequência, o estoque remanescente é valorado pelo mesmo preço das primeiras vendas. Também há o Custo Médio Ponderado, que estipula o custo de saída do material armazenado pelo custo médio dos materiais que ainda estão armazenados. Seu problema é o trabalho de ter de calcular sempre o custo médio unitário das mercadorias, levando em conta o preço de custo e as quantidades correspondentes.

Depois de dominar o estoque de mercadorias, é preciso fazer o reconhecimento da receita. Esta prática parte das entidades, e consiste no reconhecimento da receita que lhe cabe na disponibilização de bens e/ou serviços aos consumidores, por uma porcentagem que reflita a parte que deve ser recebida no processo de câmbio. Dentro deste conceito

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