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Contabilidade Geral

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Por:   •  20/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.459 Palavras (10 Páginas)  •  207 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil 4

2.2 Medida macroeconômica e medida microeconômica 5

2.3 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil 8

2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia 9

2.5 A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas: pesquise e dê sua opinião fundamentada sobre a causa mortis de empresas nacionais 10

3 CONCLUSÃO 12

REFERÊNCIAS 13

1 INTRODUÇÃODA

Apesar da politica econômica no nosso pais não funcionar como deveria em comparação a outros países. Existe também o alto nível de burocracia que emperra o ambiente e negócios no Brasil, que ainda esta presente em praticamente todos os níveis e setores.

A realidade ainda mais cruel quando estas dependem do setor publico para o cumprimento de suas obrigações tributarias, previdenciária, trabalhistas e demais operações dependentes de autorização.

2 DESENVOLVIMENTO

Em comparação a outros países, o Brasil ainda está atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negocio. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

É preciso estar muito desatento à realidade brasileira para não perceber a profunda mudança de comportamento do governo na política econômica, na tentativa de melhorar as suas relações com o Congresso Nacional e na abertura de um melhor diálogo com os possíveis investidores nos projetos de infraestrutura.

Na política fiscal há explícito repúdio a novas alquimias e um esforço no sentido de manter o déficit nominal abaixo de 2,5% do PIB e a relação dívida bruta/PIB abaixo de 60%. Ela ainda é desconfortavelmente "expansiva", contudo não sinaliza qualquer tragédia.

Na política monetária não há (e nunca houve) ameaça de perda de controle da taxa de inflação, que teima em permanecer em torno do limite superior da "meta". Recentemente, entretanto, o Banco Central vem tentando reduzi-la. Recusou a dominância fiscal que aceitou até há pouco e aumentou a taxa de juro real.

As contas externas que produziram um déficit em conta corrente de quase US$ 250 bilhões entre 2009 e 2013 vão sendo corrigidas endogenamente e trabalham no sentido de aumentar ligeiramente a taxa de crescimento do PIB. Três movimentos na direção correta. Outra mudança tão importante quanto essas ocorreu também nas relações entre os negociadores do governo com o setor privado investidor na infraestrutura.

Na busca da necessária e desejada modicidade tarifária, o insistente "achismo axiomático ideológico" que produziu tanto atraso foi substituído pela flexibilização do diálogo e por um esforço de compreensão dos problemas espinhosos que envolvem todas as concessões de serviços públicos, cercadas no país por regulações irrealistas. Um exemplo paradigmático foi a aceitação de que as licenças ambientais dos projetos devem ser objeto da ação preliminar do governo.

Finalmente, mas não menos significativo, é o recente esforço do Executivo para melhorar suas relações com o Legislativo. Ele está reduzindo as tensões que haviam transformado num cabo de guerra a harmonia que deve prevalecer entre os dois Poderes para o exercício de uma eficiente administração pública. É evidente, por outro lado, um avanço na disposição do governo no sentido "pró-mercado", não "pró-negócio". Assume-se claramente a ênfase na prioridade da competição em lugar da escolha de "campeões".

Tudo isso deve tranquilizar as relações políticas e aumentar a probabilidade de sucesso da política econômica e das concessões de estradas de rodagem, portos e energia, que poderão ser um estímulo ao aumento dos investimentos do setor privado em geral. Será também um fator importante na superação do dramático desânimo que se apropriou da economia nacional

2.2 MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA

A política macroeconômica refere-se ao conjunto de medidas adotadas pelo Governo visando afetar agregados econômicos, como crescimento da economia, inflação, taxa de desemprego, balanço de pagamentos e distribuição de renda. Para a formulação e tomada de decisões de política econômica, é fundamental a avaliação oportuna e consistente da evolução da economia e de diferentes estratégias e alternativas de política.

Os principais objetivos da Secretaria-Adjunta de Políticas Macroeconômicas são acompanhar os desenvolvimentos recentes da economia, bem como elaborar e avaliar estratégias para o crescimento sustentado da economia, com pleno emprego, estabilidade dos preços, melhor distribuição de renda e inclusão social.

O acompanhamento e análise do comportamento das variáveis econômicas e a construção de cenários macroeconômicos, elaborados pela Secretaria-Adjunta, permitem que o Governo explore, sistematicamente, as possíveis consequências das opções estratégicas. Para esse fim, a Secretaria-Adjunta desenvolve modelos macroeconômicos e análises internas, as quais tomam a forma de relatórios, estudos, pareceres, apresentações e informativos.

A Secretaria-Adjunta também participa da formulação de políticas sociais, juntamente com outras áreas do Governo Federal. Essa unidade acompanha e analisa o impacto das políticas sociais sobre os indicadores de pobreza e desigualdade e elabora propostas de reformas para melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade do gasto social federal e do seu financiamento.

A microeconomia está voltada, fundamentalmente, para:

• as unidades individualizáveis da economia, como o consumidor e a empresa, consideradas isoladamente ou em agrupamentos homogêneos.

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