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Por:   •  7/6/2014  •  741 Palavras (3 Páginas)  •  262 Visualizações

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DISCRIMINAÇÃO DA MULHER

Segundo dados do IBGE (instituto brasileiro de geografia), em 2012, a população brasileira é de 199.242.468 habitantes, sendo que 100.755.204 são mulheres, assim se tornando a maioria no país. As diferenças salariais entre homens e mulheres veem diminuindo a cada ano, em 2012, segundo dados do PNAD (pesquisa nacional por amostra de domicílios), homens ainda estão ganhando mais que as mulheres. A renda média masculina é de 1698,00 reais e femininos é 1238,00 reais, um aumento de 5,8% em relação a 2011.

A trajetória da mulher vem crescendo gradativamente no atual século XXI, elas estão aos poucos se inserindo no mundo político, empresarial, negócios e mercado de trabalho, diminuindo assim a visão de que o papel da mulher era somente de ser dona de casa, ser mãe e cuidar do marido como nos séculos anteriores que nem podiam trabalhar e se quer votar, tornando-se assim a muti-função no atuais dias.

A discriminação vem ocorrendo em pequena e grande escala dentro da sociedade enfrentada pela mulher brasileira em seu cotidiano, dificuldades no mercado de trabalho, acessos a serviços até mesmo dentro da esfera doméstica. Os programas governamentais, como: assistência social, políticas públicas e muitos outros, podem colaborar muito para a diminuição da discriminação real.

Os órgãos responsáveis podem identificar o problema e reconhecendo que a desigualdade existe e que pode ser reduzida ainda mais, combatendo a desigualdade, identificar e onde elas se manifestam e quais os conflitos, como: conhecimento de todos e todas envolvidos nesta luta em todo o país, participação das mulheres, sociedade civil, equipes diretamente envolvidas na causa e questão.

Identificar a prioridade de ação do gênero: combater a violência contra mulher, políticas de ação integral à saúde da mulher, programas de geração de emprego e renda e de capacitação, acesso a credito, acesso à propriedade, combate à discriminação no trabalho, dentre outras.

VIOLENCIA CONTRA MULHER

A violência contra as mulheres assume formas físicas, sexual, psicológica, dano moral, patrimonial, morte. Essas formas de violência afetam-nas desde o nascimento até a velhice.

As mulheres que experimentam a violência sofrem uma série de problemas de saúde, e sua capacidade de participar da vida púbica diminui. A violência contra as mulheres prejudica as famílias e comunidades de todas as gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade.

A violência contra as mulheres não está confinada a uma cultura, uma região ou um país específicos, nem a grupos de mulheres em particular dentro de uma sociedade. As raízes da violência contra as mulheres decorrem da discriminação persistente contra as mulheres.

Conforme a lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006 cria um mecanismo para coibir e prevenir a violência domestica e familiar contra a mulher, eliminar de todas as formas de violência contra a mulher.

O art 2º da lei diz: Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem

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