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Contabilidade Intermediaria

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Por:   •  29/10/2013  •  1.825 Palavras (8 Páginas)  •  247 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões, ela coleta todos os dados econômicos. A função básica do contador é produzir informações úteis aos usuários da contabilidade para a tomada de decisões. O objetivo da Contabilidade intermediária é a apuração do resultado do exercício. Demonstrando resultado e Métodos de: Avaliação de estoque, Custos das Mercadorias Vendidas, Gastos Pré-operacionais, Processo da integralização do Capital (capital integralizado e capital a integralizar), Apuração e Elaboração do Resultado do Exercício, Contabilização de Operações Financeiras (Investimentos, Empréstimos, Juros e Descontos), Contabilização e Apuração de Impostos sobre a Revenda de Mercadoria.

O intuito desta ATPS é propiciar o entendimento da consolidação do processo de produção da informação contábil, conhecer os diversos tipos de demonstrações contábeis, Compreenderem as principais normas de divulgação da informação contábil.

Este desafio tem como objetivo nos colocar como contador da empresa Companhia Beta, para que possamos elabora o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado do Exercício.

ETAPA 1

Balancete de verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços.

Tabela 1-Companhia Beta

Contas Saldo em Reais

Receita de Serviços 477.000

Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) 57.000

Fornecedores (Curto Prazo) 90.000

Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000

Veículos 45.000

Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 33.000

Despesas com Vendas 27.000

Duplicatas a Pagar 54.000

Empréstimos 45.000

Reserva de Lucros 60.000

Despesas de Depreciação 37.500

Despesas com Salários 189.000

Despesas com Impostos 52.500

Capital Social 294.000

Dividendos a Pagar (Curto Prazo) 6.000

Móveis e Utensílios 285.000

Equipamentos 270.000

Disponível 30.000

Total 2.232.000

Lucro apurado pela Companhia Beta, antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro.

Lucro: é o valor das receitas menos o valor das despesas se no exercício o total das receitas tiver sido maior que o total das despesas, o resultado terá sido positivo, ou seja, houve lucro; caso ocorra o contrario o total das receitas tiver sido menor que o total das despesas, o resultado terá sido negativo, ou seja, ocorreu prejuízo.

Despesas Valor R$ Receitas Valor R$

Despesas de vendas 27.000 Receita de Serviço 477.000

Despesas de Depreciação 37.500

Despesas de Salários 189.000

Despesas de Impostos 52.500

Lucro = RECEITAS – DESPESAS

Lucro = 477.000 – 306.000

Lucro = 171.000

A Companhia Beta apresentou lucro de R$ 171.000,00 pois sua receita foi maior que suas despesas.

- Ativo Circulante, em 31/12/2010

-Disponível 30.000

-Duplicatas a Receber (Curto Prazo) 180.000

-Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) (57.000)

- Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (33.000)

Total Ativo Circulante: 120.000

ETAPA 2

Diferenças entre Regime de Caixa e Regime de Competência pautado pelo Princípio Contábil da Competência.

O Regime de Competência é um princípio usado na contabilidade para registrar os eventos a partir do fato gerador, sem se importar se o recebimento ou pagamento foi efetuado naquela data, permitindo assim, que os fatos geradores do evento que diz respeito ao patrimônio, sejam registrados e apresentados nas demonstrações financeiras de um determinado período em que foi realizada a transação, através do Regime de Caixa e do Regime de Competência podemos conhecer o resultado de um exercício, no entanto, as Normas Brasileiras elegem o Regime de Competência com único parâmetro válido, de uso obrigatório no meio empresarial. O Regime de Competência decorre do Principio da Competência de Exercícios, e por ele serão consideradas, na apuração do resultado do Exercício, as despesas incorridas e as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas. De acordo com esse regime, não importa se as despesas ou receitas passaram pelo Caixa/Banco (pagas ou recebidas); o que vale é a data da ocorrência dos fatos geradores. Nas entidades com fins lucrativos, são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício.

Já no Regime de Caixa, na apuração do resultado do Exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exercício, independentemente da data da ocorrência de seus fatos geradores, ou seja, por esse regime somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo Caixa/Banco. O Regime de Caixa somente é admissível em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento, como exemplo temos o governo, pois o objetivo principal

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