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DEBRET

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Por:   •  30/9/2013  •  469 Palavras (2 Páginas)  •  750 Visualizações

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Jean Baptiste Debret Retratou o brasil que assistia impressionado coma escravidão, com os índios, e com a força do trabalho por ele desenvolvidos, Debret foi colocando em seu trabalhos tudo que conseguia enxergar do alto da sua capacidade de observação,

sentido na pele ”

Nesta imagem, Debret retrata muito bem a realidade da escravatura ressaltando a desvalorização e humilhação com o ser humano. Cena muito comum desta época. Um escravo sendo chicoteado por seu capataz. E ao fundo, outro escravo sendo chicoteado ao mesmo tempo. E o mais interessante, é que o castigo está sendo aplicado por outro escravo. Esta imagem, nos faz refletir sobre várias questões, principalmente no valor do ser humano que na época não tinham valor algum para a sociedade e eram tratados como mercadorias e animais.

“O silêncio dos inocentes”

Nesta imagem,Debret retrata a realidade da escravatura e a desvalorização do ser humano. Homens,segregados e submetidos a condição degradante de 'peças',onde a voz era silenciada com mordaças e as vestes em trapos subjugando-os aos seus senhores.

Um funcionário a passeio com sua família.

Imagem acima retrata bem situação das famílias da época. A família desenhada por Debret mostra um funcionário passeando com sua família, no Rio de Janeiro, em 1816.

Era hábito na época o pai vir sempre na frente. Ele era chamado de “chefe da família”. Depois, atrás dele, seguiam os filhos, por ordem de idade, do mais novo para o mais velho. A mãe sempre vinha atrás dos filhos. Depois dela caminhavam os escravos, primeiro as mulheres, em seguida os homens e as crianças.

Esses eram alguns dos costumes de famílias que viveram em tempos bem distantes dos nossos. As chamadas Baianas não usavam de vestido, traziam somente umas poucas de saias presas à cintura, e que chegavam pouco abaixo do meio da perna, todas elas ornadas de magníficas rendas; da cintura para cima apenas traziam uma finíssima camisa, cuja gola e mangas eram também ornadas de renda; ao pescoço punham um cordão de ouro ou um colar de corais, os mais pobres eram de miçangas; ornavam a cabeça com uma espécie de turbante a que davam o nome de trunfas, formado por um grande lenço branco muito teso e engomado; calçavam sandalinhas de salto alto, e tão pequenas, que apenas continham os dedos dos pés, ficando de fora todo o calcanhar; e além de tudo isto envolviam-se graciosamente em uma capa de pano preto, deixando de fora os braços ornados de argolas de metal simulando pulseiras.

Sua obra dá uma excelente ideia da sociedade brasileira do século 19.

* A visão de uma Sociedade dividida entre senhores e escravos (dominantes e dominados)

* A escravidão teria desvirtuado o comportamento familiar do modelo ibérico

* A família brasileira seria uma adaptação ao sistema colonial , ou seja resultado de um processo singular de criação de um determinado tipo de estrutura

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