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DEFICITO FÍSICO

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Por:   •  25/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.021 Palavras (9 Páginas)  •  179 Visualizações

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DEFICIÊNCIA FÍSICA

Nathália

Marisa

Sergio

De acordo com o decreto de nº 3.298 de 1999 da legislação Brasileira encontramos como definição de DEFICIÊNCIA FÍSICA:

Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, hemiplegia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidades congênita ou adquirida, exceto as deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

Conforme o grau do comprometimento ou tipo de acometimento fala-se em paralisia ou paresia.

O termo paralisia se refere à perda da capacidade de contração muscular voluntária, por interrupção funcional ou orgânica em um ponto qualquer da via motora, que pode ir do córtex cerebral até o próprio músculo; fala-se em paralisia quando todo movimento nestas proporções são impossíveis.

O termo paresia refere-se quando o movimento está apenas limitado ou fraco. O termo paresia vem do grego PARESIS e significa relaxação, debilidade. Nos casos de paresias, a mobilidade se apresenta apenas num padrão abaixo do normal, no que se refere à força muscular, precisão do movimento, amplitude do movimento e a resistência muscular localizada, ou seja, refere-se a um comprometimento parcial, a uma semiparalisia.

Dependendo do nº e da forma como os membros são afetados pela paralisia, foi sugerida por WILLIE,(1951) a seguinte classificação:

Monoplegia: condição rara em que apenas um membro é afetado.

 Diplegia – quando são afetados os membros superiores.

Hemiplegia – quando são afetados os membros do mesmo lado.

Triplegia – condição rara em que três membros são afetados.

Tetraplegia/ Quadriplegia – quando a paralisia atinge todos os membros; sendo que a maioria dos pacientes com este quadro apresentam lesões na sexta ou sétima vértebra.

Paraplegia – quando a paralisia afeta apenas os membros inferiores; podendo ter como causa resultante uma lesão medular torácica ou lombar. Este trauma ou doença altera a função medular, produz como conseqüências, além de déficits sensitivos e motores, alterações viscerais e sexuais.

CAUSAS DIVERSAS OU DESCONHECIDAS:

Paralisia Cerebral: por prematuridade; anóxia Peri natal; desnutrição materna; rubéola; toxoplasmose; trauma de parto; subnutrição; outras.

Hemiplegias: por acidente vascular cerebral; aneurisma cerebral; tumor cerebral e outras.

Lesão medular: por ferimento por arma de fogo; ferimento por arma branca; acidentes de trânsito; mergulho em águas rasas. Traumatismos diretos; quedas; processos infecciosos; processos degenerativos e outros.

Amputações: causas vasculares; traumas; malformações congênitas; causas metabólicas e outras.

Febre reumática – (doença grave que pode afetar o coração);

Câncer;

Miastenias graves (consistem num grave enfraquecimento muscular sem atrofia).

Amputações:

AS CAUSAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA PODEM SER:

pré-natais: problemas durante a gestação, como por exemplo, remédios ingeridos pela mãe, tentativas de aborto malsucedidas, perdas de sangue durante a gestação, crises maternas de hipertensão, problemas genéticos e outras;

• Peri natal: problema respiratório na hora do nascimento, prematuridade, bebê que entra em sofrimento por passar da hora do nascimento, cordão umbilical enrolado no pescoço e outras;

• pós-natais: o bebê sofre uma parada cardíaca, pega infecção hospitalar, tem meningite ou outra doença infecto-contagiosa, ou seu sangue não combina com o da mãe (se esta for Rh negativo). No adulto, quando ocorre uma lesão medular, aneurisma ou acidente vascular cerebral e outros problemas.

Materiais adaptados:

Na prática, o desenvolvimento de recursos para a aprendizagem dos alunos com deficiência leva os docentes a desenvolver recursos para todos. Todos os alunos gostam e se desafiam diante de materiais ricos em estímulos e a aula se torna mais atraente, significativa e todos se beneficiam.

A tecnologia assistiva, na perspectiva de inclusão escolar, não deve se voltar unicamente a promover uma habilidade no aluno, fazendo com que ele realize tarefas como as de seus colegas. A TA na educação será o meio pelo qual esse aluno possa fazer do seu jeito e assim ele se tornará protagonista de sua história, ativo no seu processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos.

Escrita

No caso de o aluno se cansar muito ou não conseguir escrever utilizando o lápis ou a caneta, mesmo adaptado, poderemos pensar em outras soluções para a escrita:

Escrever usando letras em EVA (lâminas emborrachadas), em cubos de madeira, em cartões de papelão, coladas sobre tampinhas etc. Ao confeccionar esse material devemos estar atentos à habilidade de preensão do aluno e também ao seu controle motor.

Será muito útil que a base que recebe as letras tenha uma superfície de aderência (velcro ou suporte de encaixe). Dessa forma, mesmo que o aluno tenha tremores ou movimentos involuntários, as letras se fixam e ele consegue com mais facilidade compor a palavra ou o texto que deseja.

O computador, com recursos de acessibilidade, pode ser também uma alternativa para o aluno que necessita de escrita rápida.

Mesa com símbolos: é muito prático colocarmos símbolos sobre a mesa da cadeira de rodas ou da sala de aula. A prancha fixa é normalmente plastificada com papel Contact, que protege e impermeabiliza os símbolos, liberando o uso da mesa para outras finalidades (alimentação, escrita, pintura).

RECORTE

Na educação

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