TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

DIREITO EMPRESARIAL

Artigos Científicos: DIREITO EMPRESARIAL. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2013  •  1.789 Palavras (8 Páginas)  •  335 Visualizações

Página 1 de 8

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................03

CAPITULO 01 - O EMPRESÁRIO E A EMPRESA ....................................................04

CAPITULO 02 - A ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA.....................................05

CAPITULO 03 - OS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA..........06

CAPITULO 04 - A LIBERDADE DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ECONÔMICA.................................................................................................................08

CONCLUSÃO E BIBLIOGRAFIA................................................................................09

02

INTRODUÇÃO

Direito Empresarial ou ainda Direito Comercial são nomes dados a um mesmo ramo das ciências jurídicas, constituindo uma subdivisão do chamado Direito Privado. Tal divisão irá cuidar da atividade empresarial e de seu executante, o empresário, estabelecendo um corpo de normas disciplinadoras importantes na condução harmônica da atividade com os interesses do coletivo.

O principal documento do direito empresarial no Brasil é o Código Civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas.

03

CAPITULO 01 – O EMPRESÁRIO E A EMPRESA

O principal ator dentro do direito empresarial é o empresário.

Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

Importante lembrar que sócios de sociedade empresária não são empresários, sendo considerados empreendedores ou investidores.

A empresa ou sociedade empresária é definida no Código Civil como aquela “ que tem por objeto o exercício da atividade própria de empresário sujeito a registro”.

Assim o Código Civil faz uma clara opção pela teoria jurídica de empresa, segundo a qual o que passa a ter importância é a empresa como ente econômico responsável pela geração e circulação de riquezas, qualquer que seja o seu gênero de atividade.

Desta forma, todas as empresas que se enquadrarem nessa conceituação, inclusive as prestadoras de serviços, serão consideradas empresárias e terão inscrição obrigatória no registro mercantil.

Com essa concepção, o Código Civil acabou com a anterior divisão das sociedades em civis e comerciais, que tinha como elemento diferenciador o gênero de atividade, e transformou a tradicional figura do comerciante, caracterizado pela prática habitual de atos de comércio, na moderna imagem do empresário, responsável pela organização da atividade econômica.

A dualidade, porém, continua existindo, agora representada pela Sociedade Empresária e pela Sociedade Simples, esta diferenciada da outra porque não desenvolve “ atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou serviços”. Por sua vez, o empresário distingue-se da sociedade empresária, pois um é pessoa física (empresário) e o outro pessoa jurídica (sociedade empresária).

Vasta série de obrigações e algumas restrições são impostas ao Empresário como à Empresa (sociedade), com o objetivo de oferecer maior clareza e segurança aos negócios e interesses dos sócios como dos terceiros.

Dentre as restrições merece inicial relevo a contida no art. 977, que facultando a sociedade entre cônjuges, a proíbe quando “casados no regime da comunhão universal de bens ou da separação obrigatória”.

A valorização da inscrição, arquivamento e registro no Registro Público de Empresas Mercantis (Junta Comercial) ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, é acrescida de necessidade de averbação de qualquer alteração quer na estrutura organizacional da empresa, quer na própria situação individual dos sócios, tais como estado civil, regime de bens, partilhas, etc.

04

CAPITULO 02 - A ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA

A ordem econômica tem como fundamento o trabalho humano e a livre iniciativa, o que nos remete ao super princípio do art. 1º, IV, CRFB* (Constituição da República Federativa do Brasil) , e diz também que a finalidade do trabalho humano e da livre iniciativa é assegurar a todos uma existência digna (que traz íntima ligação com o super princípio da dignidade da pessoa humana, escrito no art. 1º, III, CRFB).

Sendo assim, se não se está assegurando uma existência digna, o Estado deve promover políticas que visem trazer um existência digna.

Um condicionador que existe no texto é que essa existência deve ser conforme os ditames da justiça social, o que nos traz a idéia de que o Estado deve usar a justiça social como parâmetro de atuação sobre a ordem econômica. A lei (Legislativo), o ato administrativo (Executivo) e a sentença (Judiciário) devem se pautar pela justiça social (que é um valor subjetivo) ao tratarem da ordem econômica.

Os princípios específicos da ordem econômica vemos adiante.

05

CAPITULO 3- OS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA

A) O PRINCÍPIO DA LIVRE CONCORRÊNCIA

Os atores da atividade econômica possuem a garantia de concorrer livremente entre si, sem intervenção estatal desnecessária. Sob o aspecto negativo deste princípio, o Estado não pode proibir ou discriminar injustamente uma atividade econômica por si só, sem fundamentos justos; sob o aspecto positivo deste princípio, o Estado deve promover incentivos

...

Baixar como (para membros premium)  txt (11.9 Kb)  
Continuar por mais 7 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com