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Desvalorização de imóveis na região e risco de poluição das águas subterrâneas

Tese: Desvalorização de imóveis na região e risco de poluição das águas subterrâneas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/6/2014  •  Tese  •  570 Palavras (3 Páginas)  •  438 Visualizações

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Leia o artigo abaixo, publicado no jornal Folha de São Paulo de 24 de junho de 2005 e responda:

1. Faça inicialmente uma síntese interpretativa do texto.

2. Identifique (explicando) as ações passíveis de provocarem impactos ambientais nas fases de construção e operação de um cemitério.

3. Identifique os processos que passarão a serem alterados (meios físico, biótico e sócio econômico) tendo em vista a implantação das ações enumeradas no item anterior.

4. Discuta a noção de “impacto ambiental zero”, abordando pelo menos o seguinte:

a. Existe impacto ambiental zero?

b. Caso a noção seja consistente, qual o seu significado?

5. Investigue quais são os principais impactos ambientais de cemitérios (meios físico, biótico e sócio econômico) e, em seguida:

c. Faça uma lista desses impactos (esteja atento à precisão da linguagem!)

d. Explique, em no máximo 05 linhas, como ocorre cada um desses impactos.

6. Cite as fontes que embasaram as conclusões do grupo.

URBANISMO

População teme uma possível desvalorização de imóveis na região e risco de contaminação de lençol freático

Cemitério provoca polêmica em Pirituba AMARÍLIS LAGE/DA REPORTAGEM LOCAL

O início das obras de um cemitério próximo ao rio Tietê, em Pirituba (zona norte de São Paulo), tem preocupado moradores da região. Os principais questionamentos feitos pela população são relativos à possível desvalorização dos imóveis do entorno e ao risco de contaminação do lençol freático que passa sob o local.

O empreendimento foi aprovado em todas as instâncias exigidas por lei, segundo a Secretaria Municipal de Habitação -no mês passado, o órgão publicou no "Diário Oficial" o alvará que permite a realização das obras. "Não há nenhum risco de contaminação, o lençol freático passa a mais de dez metros de profundidade e as covas são revestidas de concreto", afirma Raphael Jafet Jr., um dos responsáveis pelo futuro cemitério-parque.

Medidas da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), porém, podem inviabilizar a implementação do projeto. Anteontem, foi publicada no "Diário Oficial" a suspensão do TCA (Termo de Compensação Ambiental) definido no fim do ano passado, na gestão de Marta Suplicy (PT). "Parece que a secretaria errou no ano passado ao autorizar o corte de árvores onde não devia", afirma o atual chefe-de-gabinete da secretaria, Hélio Neves. Além disso, o projeto precisará ser submetido ao licenciamento ambiental municipal -a determinação deve ser publicada no "Diário Oficial" de hoje. Com as mudanças, a Secretaria da Habitação pode ser obrigada a rever o alvará.

Para Adriano Diogo, titular da SVMA na gestão passada, a polêmica em torno no projeto tem origens políticas. "A secretaria estabeleceu uma compensação correta pelo corte das árvores e cemitérios têm impacto ambiental zero.

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