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Direção Defensiva Veículos Leves

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Por:   •  4/4/2013  •  9.641 Palavras (39 Páginas)  •  830 Visualizações

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DESENVOLVIMENTO EM DIREÇÃO DEFENSIVA

ÍNDICE

DESENVOLVIMENTO EM DIREÇÃO DEFENSIVA

1 - Introdução 03

2 - Direção Defensiva 04

3 - Condições Adversas 04

4 - O Fator Humano e os Acidentes.............................................................. 07

5 - Elementos da Direção Defensiva.............................................................. 12

6 - Legislação de Trânsito e os Acidentes............................................. 13

7 - Método Básico de Prevenção de Acidentes............................................. 14

8 - Colisões............................................................................. 17

Atividades de Aprendizagem 25

Bibliografia 30

1 - INTRODUÇÃO

Desde a invenção da roda, o homem vem evoluindo e transformando tudo a seu redor, para tornar mais agradável o seu convívio em sociedade, percorrendo um longo caminho desde a carroça até o carro de corrida.

Nesse contexto, com máquinas cada vez mais modernas, o ser humano é a peça mais importante dentro da engrenagem do trânsito.

Motorista e carro: uma dupla nem sempre perfeita.

Ao se postarem atrás de um volante, muitos motoristas multiplicam várias vezes seu poder de destruição. Cada veículo é massa que obedece às leis físicas do movimento, da inércia, das forças centrípetas e centrífugas, um verdadeiro tanque de guerra capaz de matar e destruir, quando o motorista não cumpre o seu papel exemplarmente.

Não é o automóvel que mata, mutila e fere: é o condutor.

O ato de dirigir é uma extensão direta da personalidade. O homem conduz o carro como dirige a vida.

O carro, muitas peças: o motorista, a peça principal.

O comportamento do veículo é o comportamento do condutor: condutor apressado igual a veículo apressado; condutor desatento igual a veículo desatento; condutor consciente igual a veículo a serviço da humanidade.

O motorista tem, sob seu comando, centenas de dóceis e submissos cavalos (porém irracionais) que obedecem cegamente a seus comandos, por vezes ainda mais irracionais.

Sérios acidentes de trânsito, não raro, são mais o resultado de pobres atitudes dos motoristas que de sua falta de perícia. Ter razão não basta. É preciso continuar vivo, dentro de um carro inteiro.

Frases para reflexão

• A velocidade que excita o imprudente é a mesma que mata o inocente.

• Não é a experiência que evita o acidente e sim, a prudência.

• Mais vale um ultrapassado vivo que um apressado morto.

• Quem corre demais pode não chegar muito longe.

Você, motorista, pode e deve, a cada dia, aperfeiçoar seu modo de dirigir, empregando a “Direção Defensiva” como uma meta de qualidade em sua vida.

2 - DIREÇÃO DEFENSIVA

2.1 - DEFINIÇÃO

Refere-se a dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos outros e das condições adversas: luz, tempo, via pública, trânsito, veículo, motorista, carga e passageiro.

Seu principal objetivo, portanto, é fugir aos desastres que matam, mutilam, destroem famílias e apavoram a sociedade.

Na Direção Defensiva não buscamos culpados e sim, quem poderia ter evitado o acidente.

2.2 - CONDIÇÕES ADVERSAS

São chamadas de Condições Adversas as situações causadoras de acidentes que podem ocorrer a qualquer momento. Vejamos quais são:

2.2.1- LUZ

Está ligada às condições de iluminação. A intensidade da luz natural ou artificial em dados momentos, pode afetar nossa capacidade de ver e de sermos vistos: se houver luz demais, provocará ofuscamento ou de menos será a penumbra dificultando a visão. Nestas situações, procurar alternativas para amenizar ou eliminar os riscos. Por exemplo:

Farol alto em sentido contrário - alertar o motorista que vem em nossa direção, dando sinal de luz (caso a situação persista, voltar nossa visão para o acostamento do lado direito).

Luz solar - quando incidir diretamente nos olhos, devemos protegê-los, utilizando a pala de proteção interna ou óculos protetores. O ofuscamento ocorre quando os raios solares estão muito inclinados como pela manhã e ao final da tarde. Nesses casos, dirija com atenção redobrada, mantendo os faróis baixos acesos para os outros perceberem seu veículo.

2.2.2 - TEMPO

Está ligado à condição atmosférica: chuvas, geada, cerração, neblina, fumaça. Estes fenômenos reduzem muito nossa capacidade visual, tornando difícil notarmos outros veículos. Tais condições podem tornar-se tão extremas que nos impossibilitam ver a margem da estrada ou as faixas divisórias.

Acidentes com Aquaplanagem

Forma-se uma LÂMINA de água entre o pneu e a pista e o veículo perde a aderência, por excesso de velocidade ou por pneus lisos ou com sulcos rasos, ou ainda, subcalibrados, quando a banda de rodagem não consegue mais expulsar a água da pista.

Lembre-se de que você pode entrar em processo de aquaplanagem mesmo com pneus novos. Tudo depende da velocidade elevada para as condições observadas.

Numa situação de aquaplanagem, você deve:

a) tirar o pé do acelerador para diminuir a

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