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Experimento 7 Fisica II - Força De Atrito

Trabalho Escolar: Experimento 7 Fisica II - Força De Atrito. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/6/2013  •  2.155 Palavras (9 Páginas)  •  1.341 Visualizações

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Nome: Neli Lessa RA: 4211811629 Eng. Contr. Automação

Nome : Judson Lelis RA: Eng. Contr. Automação

Nome : Rogerio Magalhães RA: Eng. Contr. Automação

Nome : Dougras RA: Eng. Contr. Automação

Nome : Ane Caroline RA: Eng. Contr. Automação

física 2

ATPS –experimento 7

FACULDADE ANHANGUERA – S.A. 2013

RELATÓRIO

FORÇA DE ATRITO

Resumo

Neste trabalho serão demonstradas as forças de atrito em diferentes formas de atuação, adequadas a cada experimento desenvolvido em laboratório com a presença de professores responsáveis e equipamentos adequados ao experimento proposto. Com isto, busca-se o maior entendimento dos assuntos tratados em sala de aula, usando assim o experimento para a comparação com o que é utilizado no dia-a-dia.

Palavra chave: Força de atrito.

Objetivos

• Reconhecer as condições de equilíbrio.

• Determinar os coeficientes de atrito entre a rampa e o móvel.

• Verificar se a força de atrito depende da área de contato entre o bloco e a rampa.

• Verificar os diferentes tipos de coeficientes de atrito.

• Calcular o coeficiente de atrito mínimo para que o corpo permaneça em inércia.

Introdução

Durante toda a vida, em tudo que se é feito, percebe-se uma força que prende todas as coisas ao solo. Após um determinado tempo, percebe-se também, com maior análise, que não existe somente uma força que prende tudo ao solo, mas outra força que, em sua atuação, não permite o deslizamento por completo de um objeto, quando este é empurrado em outra direção. A estas forças, damos o nome de força da gravidade e força de atrito, respectivamente.

Para a compreensão destas forças, pode-se utilizar o exemplo de um carro, trafegando em uma avenida. Quando se olha para ele, este não está flutuando no ar, e sim, andando sobre uma superfície, (chama-se isto de força da gravidade), e consequentemente, ele tem certa velocidade, mas quando ele decide parar por algum fator externo, o motorista pressiona o freio e o carro para. Este fenômeno acontece graças à força de atrito que existe entre o pneu do carro e a superfície onde ele está localizado, juntamente com a força empregada pelo motorista do carro sobre o freio, para que este cesse o movimento.

Outro exemplo, comumente utilizado, é a questão de jogar da mesma altura e com a mesma força, uma folha de papel sem nenhuma dobra e outra folha de papel amassada em forma de bola. Fazendo isto, percebe-se que a folha amassada em forma de bola chega primeiro ao solo do que a folha que está sem nenhuma dobra. Isto acontece porque o atrito que existe no ar, faz com que a folha que está sem nenhuma dobra, “flutue” enquanto cai, já a folha que está amassada, cai mais rapidamente, porque o atrito que existe no ar não interfere tanto em seu movimento.

Um experimento realizado na lua pelo astronauta Dave Scott, da missão Apollo XV, mostra que na sua superfície, uma pena e um martelo caem ao mesmo tempo se jogados com a mesma força da mesma altura, isto porque a gravidade da lua é menor que a gravidade existente na Terra, e o fator de atrito no ar, também são reduzidos.

Se o experimento das folhas de papel, fosse feito no vácuo, seria constatado que as duas cairiam ao mesmo tempo, justamente por não haver interferência do atrito existente no ar.

Durante o desenvolvimento deste relatório, serão demonstradas formas em que o atrito reage de melhor e pior maneira, dependendo assim do seu coeficiente de atrito.

Parte Experimental

Para o desenvolvimento das experiências em laboratório, o grupo seguiu o roteiro proposto pelo livro base de laboratório.

Primeiramente, foram observadas as forças que atuam sobre o bloco de madeira posicionado sobre uma rampa inclinada. Após esta etapa, foi colocado um peso sobre o bloco de madeira para a observação da força de atrito, para isto foi-se movendo o dinamômetro até o momento em que o bloco de madeira começou a mover-se, mostrando a força que atua sobre o bloco no dinamômetro.

Para a questão três do relatório, o peso que havia sido posto na questão anterior foi retirado e o bloco foi colocado sobre a rampa com a parte de borracha voltada

para baixo. O dinamômetro foi movido até o momento em que o bloco se moveu, e então a força apresentada pelo dinamômetro foi anotada.

Para o procedimento quatro, o bloco de madeira foi colocado sobre a rampa com o seu menor coeficiente de contato voltado para baixo e novamente o dinamômetro foi movido até o momento em que o bloco moveu-se, sendo anotada assim a força indicada pelo dinamômetro.

No procedimento cinco, o grupo se reuniu para a análise da questão, e assim que esta foi esclarecida, foi-se avançado ao procedimento seis. No procedimento seis, o bloco foi posto sobre a rampa e esta inclinada para a percepção do movimento do bloco. Quando o bloco se moveu, foi anotada a força indicada pelo dinamômetro.

Com relação ao procedimento sete, as forças previamente esclarecidas, foram agora colocadas em forma de desenho em uma folha quadriculada para maior entendimento.

O procedimento oito, foi analisado pela equipe e assim que este foi esclarecido, passou-se ao procedimento nove.

Para o procedimento nove, foram analisadas as respostas anteriores de debatido o assunto entre o grupo para a resolução, e com a devida resposta em mãos, deu-se a continuação aos experimentos.

No procedimento dez, foi colocado o bloco de madeira sobre a rampa inclinada, a fim de observar o resultado se altera dependendo do coeficiente de contato. Dando continuação ao processo

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