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Extintor De Incêndio

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Por:   •  3/2/2015  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  250 Visualizações

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Extintores de Incêndio

O médico alemão M. Fuchs inventou em 1734 bolas de vidro cheias de uma solução salina destinada a ser atiradas no fogo. O moderno extintor de incêndio automático foi inventado por um militar inglês, o capitão George William Manby, depois de ter presenciado um incêndio em 1813 em Edimburgo que começou no quinto andar de um edifício no qual as mangueiras não alcançavam devido a altura da edificação. Nada pode fazer para evitar que o fogo se espalhasse e tomasse o quarteirão.

O extintor é um equipamento para combater princípios de incêndio, portátil ou sobre rodas, que contém um agente extintor e é dotado de um mecanismo para expulsá-lo. Os extintores são qualificados conforme o agente extintor que contém no extintor indicado para uma ou mais classes de incêndio.

Os extintores precisam ter sua carga renovada regularmente, em intervalos estabelecidos pelo fabricante. Em geral estes variam de um a cinco anos. Em intervalos maiores o cilindro do extintor precisa passar por um teste hidrostático para determinar se ele possui vazamentos ou algum outro dano estrutural que prejudique o seu funcionamento. Há novos extintores que tanto o cilindro quanto sua carga valem cinco anos, e após o uso não tem mais utilização do cilindro como os antigos.

Os extintores de incêndio são classificados pelo tipo de incêndio que eles apagam:

1. Extintor H2O: água na forma líquida (jato ou neblina);

2. Extintor à base de Espuma: espuma mecânica;

3. Extintor de Gases e vapores inertes: gás carbônico (CO2), Nitrogênio, Vapor d´água;

4. Extintor Pó químico: bicarbonato de sódio.

Porém, existem também tipos de incêndio, que são:

1. Classe A: Assim identificado o fogo em materiais sólidos comuns, como madeira, papel, tecido e borracha. Deixa como resíduos cinza e brasas. O método mais comum para extingui-lo costumava ser o resfriamento por água. Novas tecnologias utilizam o pó ABC para o combate de incêndio classe A.

2. Classe B: Ocorre quando a queima acontece em líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. Não deixam resíduos. Para extingui-los, você pode abafar, quebrar a reação em cadeia ou ainda promover o resfriamento.

3. Classe C: É a classe de incêndio em equipamentos elétricos energizados. A extinção deve ser feita por agente extintor que não conduza eletricidade. É importante lembrar que a maioria dos incêndios classe C, uma vez eliminado o risco de choques elétricos, torna-se um incêndio classe A.

4. Classe D: É a classe de incêndio em que o combustível é metais pirofóricos, como magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio, urânio e zircônio. Queima em altas temperaturas. Para apagá-lo, você necessita de pós-especiais, que separam o incêndio do ar atmosférico pelo abafamento.

A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa do incêndio até o extintor varia com o risco de incêndio ao qual a construção está exposta. Em locais de risco alto não pode passar de 10 metros, e em locais de risco baixo

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