Exxon Valdez

Em 24 de março de 1989 no Alasca, durante uma comemoração de 12 anos de atividades petrolíferas na região, também ocorria um grande acidente.

Na mudança de turno na Central de Controle de Tráfego, o petroleiro da Exxon realizou mudanças sem aviso prévio para a Central de Controle, chocando contra um recife no estreito Príncipe Willian.

Durante o vazamento com o agito do mar fez com que o petróleo começasse a atingir o litoral. O vazamento chegou a 42 milhões de litros de petróleo na água, sujando 2.400 quilometros de costa. Depois de mais de duas décadas o Alasca vivem com efeitos muitos reais, pois o mesmo contaminou aves e praia, matando centenas de milhares de pássaros marinho, lontras, focas e baleia, além de devastar comunidades locais, deixando uma imagem de aves sufocadas por óleos sujos, causando uma indignação local e nacional.

O legado do derramamento de óleo do petroleiro Exxon Valdez pode ser caracterizado como um acumulo de conhecimentos cientificos sobre o petróleo no nosso ambiente.

Foram inúmeros problemas causado pelo derramamento desse petróleo.Ele provocou um sutil estrago a longo prazo, pois produtos químicos tóxicos levam décadas para se decompor.

O petróleo do navio danificado parou de vazar depois de alguns dias, mas os danos prosseguiram. Não há uma data à vista para a recuperação. Isso não é uma verdade apenas para Príncipe Willian Sound, mas em todos os territórios onde milhões de litros de petróleo são derramados com o passar dos anos.

O governo por sua vez se esforçou para controlar a poluição e para obrigar a Exxon pagar para limpar toda a bagunça,também pagando recursos necessários para pesquisas. Acrescentou diretrizes a sua suíte de normas, por fim aumentando penalidades para o descumprimento das leis, ampliou a resposta e as autoridades de execução do governo federal.

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