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FILME: O MELHOR LUGAR

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Por:   •  12/9/2014  •  503 Palavras (3 Páginas)  •  527 Visualizações

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FILME: “O MELHOR LUGAR”

O filme: “O Melhor Lugar”, conta a história da professora, Andréia, que descobre o grande segredo de sua aluna Maria. Por trás do olhar meigo e apaixonante desta menininha esconde-se muito sofrimento, graves e grandes conflitos familiares. Não se pode deixar de enfatizar que o filme foi inspirado em uma história real e ela narra, de uma forma maravilhosa, o enredo de Andréia (Silvia Lourenço), professora que, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ajuda Maria (Mayara de Oliveira), uma criança que sofre violência doméstica. Assim, esta história real, de uma aluna comum, que poderia estar em qualquer escola, em qualquer época, faz-nos refletir sobre o ser professor e o quanto é significativa esta profissão. O curta foi baseado em uma das histórias finalistas do Concurso de Causos do ECA. O objetivo do concurso foi identificar os usos práticos e cotidianos desta Legislação, pois a correta aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente promove reais modificações positivas na vida de muitos jovens. Exemplarmente, esta comovente história foca a afetividade no processo de construção do conhecimento destacando o papel do professor e do psicopedagogo e como isto interfere no aprender do aluno. Assim, ao se refletir sobre as teorias de Vygotsky e Piaget, é possível rever antigas posturas, abraçar mudanças que somente acontecerão no ambiente escolar a partir do professor. Supõe-se que este seja, sempre, um profissional que saiba lidar com suas emoções e com a de seus alunos ou, pelo menos, as conheça. Podemos incluir, neste dizer, a grande valia da afetividade nas relações escolares. Desta maneira, fortalecer ou enfraquecer a formação da criança nos primeiros anos escolares torna-se questão de estudo e deve ser tratado com mais cuidado na formação de educadores, considerando-se o grau de envolvimento do professor, poderá se ter melhores resultados no desempenho de sua classe ou o educador contribuirá com marcas negativas. Acredita-se, assim, em uma postura mais afetiva em sala de aula, mais humanizada e expressiva, na qual, saber e sentir se apoiem mutuamente para construção de uma sociedade melhor. Por fim, olhar de forma especial para o outro no contexto escolar não é algo que se deva evitar enquanto educador. Permitir ao outro mostrar-se, ser ele mesmo, considerar seus saberes e subjetividades é ver com os “olhos do coração”. Então, a relação entre os sujeitos da educação – professor e aluno - vêm permeada pela afeição, empatia, amizade, amor e respeito, conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões. Finalizando, deve-se ressaltar que a afetividade é muito importante, e não é diferente no ambiente escolar, pois contribui para o processo ensino-aprendizagem, considerando que o professor não só deve transmitir conhecimentos, mas sim ouvir os alunos e estabelecer uma relação de troca. Conforme diz Piaget, entendemos que o professor precisa estar antes de tudo, comprometido com a educação, com o conhecimento, de forma a contribuir com a formação da pessoa, do desenvolvimento da sua personalidade, como participante do grupo social em que vive.

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