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GESTÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

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Por:   •  24/4/2014  •  1.886 Palavras (8 Páginas)  •  247 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CONCEITAMENTO DE ORÇAMENTO

2.2 ORÇAMENTO GERAL.................

2.3 ORÇAMENTO FLEXÍVEL

2.4 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA GESTÃO

2.5 AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO

3 INSENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA

4 BALANÇO PATRIMONIAL .

5 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

6 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

7 A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O RESULTADO COM A UTILIZAÇÃO DOS METODOS QUANTITATIVOS

8 CONCLUSÃO

1 INTRODUÇÃO

As empresas bem organizadas sabem da importância e das vantagens de um bom planejamento de suas atividades em busca de seus objetivos. As constantes mudanças que estão ocorrendo no ambiente de negócios, muitas delas produzidas pela globalização dos mercados, estão exigindo das empresas cada vez mais aprimoramento de seus processos de planejamento, avaliação e controle, tendo em vista a necessidade de tomada de decisões rápidas e de melhor qualidade que lhe assegurem o atendimento de seus objetivos de continuidade, expansão e lucratividade.

O orçamento é um valioso instrumento de planejamento e controle das operações da empresa, qualquer que seja seu ramo de atividade, natureza ou porte.

2 DESENVOLVIMENTO

O orçamento é um instrumento de planejamento e controle onde as empresas

buscam planejar com antecedência as ações a serem executados e os recursos a

serem empregados, para a partir daí controlar o que foi planejado com o que está

sendo executado.

2.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO

O orçamento é um instrumento de planejamento e controle que se torna de

grande relevância para as empresas, pois estabelece com antecedência as ações a

serem executadas e os recursos que serão despendidos, ou seja, a empresa mensura

o quanto deseja produzir para alcançar a receita proposta e a partir daí tem que

analisar quais recursos vai disponibilizar para que consiga produzir o almejado, isso

significa que ela precisa saber qual custo terá com mão de obra, matéria prima e se vai

precisar investir no imobilizado.

2.2 ORÇAMENTO GERAL

Orçamento empresarial tem como objetivo identificar os componentes do planejamento financeiro com a utilização de um sistema orçamentário, entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa através da formalização do desempenho dessas funções administrativas gerais.

Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução (ou exercício) determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.

2.3 ORÇAMENTO FLEXÍVEL

O Orçamento Flexível fornece estimativas sobre qual deve ser o custo sobre qualquer nível de atividade, e permitem uma analise mais completa das variações.

Este surgiu para solucionar o problema do orçamento estático. Em vez de um único número determinado de volume de produção ou vendas, ou volume de atividade setorial, a empresa admite uma faixa de nível de atividades, onde se situarão volumes de produção ou vendas.

A base para elaboração do orçamento flexível é a perfeita separação entre custos fixos e variáveis. Estes estão sujeitos a maior variabilidade.

As variações nas projeções, em relação ao resultado realizado, dificultam a análise da eficiência, seja ela relacionada aos setores, onde os gerentes e empregados não podem ser certamente avaliados e recompensados, ou em relação ao desempenho de toda a empresa.

2.4 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO

3 INSENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA

Isenção, portanto, não se confunde com imunidade. A primeira é uma concessão legal que dispensa o sujeito passivo do pagamento na obrigação tributária. Já a segunda é uma proibição constitucional de instituição de impostos para determinadas entidades; neste último caso, a obrigação tributária não se configura.

Isenção é um benefício concedido, mediante lei, para afastar a tributação que seria exigida do sujeito passivo. A isenção é um favor legal que caracteriza a dispensa de pagamento de tributo devido. Em outras palavras, a autoridade legislativa desobriga o sujeito passivo da obrigação tributária de pagar o tributo.

Cada ente tributante pode estabelecer, de acordo com suas competências tributárias, as isenções necessárias, com o fim de estimular uma determinada atividade, de incentivar o crescimento de um setor etc.

Diversas são as leis que estabelecem isenção, conforme a localidade e ente competente para legislar sobre o tributo determinado. Tanto a União, como os Estados, Distrito Federal e Municípios podem fixar isenções, desde que no âmbito de suas competências.

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