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Gestão Empresarial

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Por:   •  25/8/2014  •  2.111 Palavras (9 Páginas)  •  159 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTCA

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL

ANGELA BEATRIZ DE SOUZA RA: 6814000105

CRISTIANO KITAISKI RA: 6238197377

FERNANDO CUNHA RA: 6449316244

GILVAN RODRIGO CARVALHO RA: 6789437144

LUCIANO PONICK RA: 6814000239

MARCELO KAISER RA: 6942000242

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ETAPA 1

PROFESSOR: MARCEL

Joinville

Abril 2014

INTRODUÇÃO

Entender como funciona a movimentação de uma empresa de transporte urbano de Joinville, quais são os objetivos, missão, visão, valores e qual benefício que traz este serviço oferecido para a população,e quais os impactos sobre a globalização,os fatos que ocorrem por trás de uma realidade e o que a logística é capaz de fazer, em um setor que desenvolve a cada dia melhorias para o bem estar dos colaboradores,usuários e acionistas,oferecer um serviço que possa atender a demanda de qualquer pessoa que utilize o meio de transporte coletivo urbano de Joinville.

Desenvolvimento

Gidion transporte e turismo Ltda.

Rua Copacabana 1308 - Floresta

Empresa de médio porte com aproximadamente 650 funcionários entre gerentes, supervisores, assistente de supervisão, motoristas e serviços gerais.Abaixo o organograma que detalha cada função:

A empresa Gidion trabalha continuamente para a melhoria de frotas com a compra anual de novas frotas de ônibus urbano e fretamento que são oferecidos especialmente para empresas que contratam o serviço anualmente.Contudo a Gidion adotou as seguintes metas, são elas:

• MISSÃO busca continua da satisfação dos clientes, colaboradores, acionistas e comunidade.

• VISÃO manter o negócio atual e buscar novos negócios.

VALORES respeito ao ser humano, respeito ao meio ambiente, responsabilidade social, estímulo ao desenvolvimento dos colaboradores, compromisso com os resultados.

O inicio do transporte coletivo em Joinville

O transporte coletivo, em ônibus urbano, só começou em Joinville em 1926. A cidade comemorava 75 anos de fundação. Mantinha, quase intocado, os ares de uma colônia estrangeira encravada em solo brasileiro. O bucolismo romântico da chamada “belle époque” dos anos vintes, mantinha seus últimos toques. Na verdade, com pouco mais de 10 mil habitantes na área urbana e mais de 13 mil na zona rural, Joinville ainda era conhecida e tratada, aqui e no resto do país, como Colônia Dona Francisca.

A partir dos 75 anos, em 1926, cada vez mais se acelerou o processo de urbanização de Joinville. Nos próximos 25 anos até o centenário, em 1951, a população ainda era majoritariamente rural, mas, a partir daí, a distribuição se invertia rapidamente.

Por isso mesmo, apesar das modernidades do século XIX já terem chegado à cidade, como o telefone (1907), o primeiro automóvel (1907), o cinema (1908), a luz elétrica (1909), e os bondinhos puxados a burro (1911/1917), o transporte coletivo urbano só surgiu em 1926.

O cenário do século XX e o transporte urbano

Joinville só veio a conhecer a trepidação do século XX em meados da década de 20. Mesmo só falando alemão e com uma reduzida população urbana de 10 mil pessoas, a partir dessa data, o progresso chegou de forma acelerada, contínua e nervosa. Os dias calmos de conversas prolongadas e de cidadãos em roupas domingueiras, próprias de cidadezinha do interior, começaram a ser substituídos por jornadas de trabalho, horários e compromissos. Acontecendo ou antevendo as novas fronteiras de cosmopolitismo e urbanização que a colônia haveria de passar a partir de início dos anos 20, pessoas como o jornalista paranaense Aurino Soares e a educadora Ana Maria Harger optaram por Joinville para realizar seus sonhos de vida. O primeiro, em 1923, fundando um modesto semanário – A Notícia, hoje, um dos principais jornais do sul do país. A segunda, criando o instituto Bom Jesus, hoje, um dos mais tradicionais colégios de Santa Catarina. A colônia Dona Francisca, em 1926, não tinha uma única rua pavimentada. A energia elétrica começava a alcançar a periferia, e carroças e bicicletas disputavam os espaços nas ruas empoeiradas ou enlameadas do centro urbano joinvilense. Levantamento de 1913 registrou que a cidade possuía uma frota de poucos veículos motorizados: 23 automóveis, 3 motocicletas e apenas 1 caminhão. As bicicletas somavam 88 unidades, havia 65 troles e 1.266 carroças registradas na prefeitura.

O início do transporte urbano por ônibus em Joinville, em 1926, ocorreu em razão da bancarrota de um padeiro. Isto mesmo. O padeiro Sanz, que tinha seu estabelecimento na então rua São Pedro, atual Ministro Calógeras, nas imediações das instalações do Sesi, era um próspero negociante. Sua padaria atendia grande parte da população central, bem como os soldados do 13o Batalhão de Caçadores, atual 62o Batalhão de Infantaria, instalado na mesma rua. Naqueles tempos, os padeiros atendiam os seus fregueses a domicílio. O pão era entregue no portão das casas, com um sistema de troles, equipados com uma espécie de carroceria especialmente montada para esse tipo de transporte. Como o padeiro Sanz tinha uma grande freguesia e ainda fornecia pães para o batalhão, logo transformou um caminhão em ônibus com carroceria de madeira, como eram todas as carrocerias, inclusive a de

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