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Gestão Internacional

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Por:   •  12/9/2013  •  6.254 Palavras (26 Páginas)  •  286 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

O objetivo do presente trabalho é refletir sobre a internacionalização das empresas, e mais especificamente sobre os desafios contemporâneos a respeito da gestão internacional de manufatura. Ao longo dos últimos anos observam-se mundialmente cada vez mais empresas competindo e atuando fora dos seus países de origem, em um processo de globalização crescente. Nesse contexto, além do aproveitamento de oportunidades (exploração de novos mercados, ganhos tecnológico, redução do custo de produção, entre outros), também a própria concorrência estimula as empresas a se internacionalizarem.

O principal objetivo desta “ATPS” foi integralizar os participantes no processo de exportação de um determinado produto, suas fontes, custos, responsabilidade, clientes potenciais, mercados alvos e acima de tudo; a ética, sustentabilidade e respeito: Dizendo “Não” ao trabalho escravo.

ETAPA 1 – PASSO 1:

O seguimento de mercado escolhido foi a “CACHAÇA BRASILEIRA”. Bebida genuinamente nacional. Nascida junto com o Brasil, segundo produto industrializado nacional a ser exportado, única bebida genuinamente brasileira, a história da aguardente de cana se confunde com a própria história da Nação. Com um passado assim tão rico, com um presente que resgata a sua história e a sua importância econômica, o futuro da cachaça está batendo à porta. E certamente promete muitas, novas e grandes emoções pra quem gosta de brindar a vida com uma “da boa”. Inserida no contexto histórico da Europa, Portugal também desenvolveu o seu destilado, a "bagaceira", feita a partir do bagaço de uva. E quando os navegadores lusos se lançaram ao mar, para tomar posse das terras descobertas a oeste do Tratado de Tordesilhas, a tradição de fazer e beber aguardente foram juntos, e veio parar no Brasil. Na bagagem das primeiras caravelas que aportaram na Terra de Santa Cruz, vieram também mudas de cana-de-açúcar, trazidas da Ásia. E foi ao redor das lavouras de cana que surgiram os pioneiros núcleos de povoamento da colônia. Daí até o desenvolvimento da cachaça foi um pulo. Em algum ponto entre 1532 e 1548, em um engenho na Capitania de São Vicente, alguém descobriu que o vinho de cana, ou garapa azeda, deixada ao relento em cochos de madeira, para alimentar os animais, fermentava. E se fermentava, poderia ser destilada, Pronto, a cachaça acabava de nascer.

(Fonte: http://www.cachacas.com/um_gole_de_historia.html)

O mais antigo registro da "acqua ardens", a água que pega fogo, água que arde, água ardente, foi encontrado na Grécia, no Tratado da Ciência, escrito pelo filósofo Plínio, que viveu entre os anos 23 e 79 depois de Cristo. A próxima referência histórica importante de que se tem notícia vem do Oriente Médio, e provavelmente tenha ligação com a política de expansão do Império Romano. Foram os povos árabes antigos que desenvolveram a tecnologia básica dos alambiques. A bebida produzida por eles era chamada de "al raga", que deu origem ao nome da mais popular aguardente da região, o "arak", feito à base de licor de anis e degustado com água. Muitos séculos depois, ela foi parar nas mãos dos alquimistas da Europa, que eram, uma mistura de bruxos e precursores dos químicos. Em laboratórios rudimentares, a aguardente passou a ser considerada uma solução mística, com supostos efeitos medicinais. O nome original já não servia mais, e ela foi rebatizada como "eau de vie", ou água da vida, receitada como elixir da longevidade. E a tecnologia de destilar fermentados foi se espalhando rapidamente pelo mundo. Na Itália, os produtores de vinho criaram a "grappa", cuja matéria-prima é a uva; no que seria depois a Alemanha, surgiu o "kirsch", um destilado de cereja; na Escócia, a cevada sacarificada proporcionou o "whisky", que se tornaria extremamente popular em todo o planeta, a Rússia, a "vodka", destilada do centeio, ajuda a aquecer o frio rigoroso. E no extremo oriente, o "sakê", uma aguardente de arroz que conquistou o povo da região.

Mas a “CACHAÇA” é nossa! E é deste ponto que iniciamos a apresentação da nossa empresa fictícia o qual importaremos o melhor do nosso produto genuinamente “Brasileiro”.

CACHAÇA COBRA CORAL – Aguardente de Cana tipo exportação.

Bebida destilada produzida no interior do estado de Minas Gerais na região de Juiz de Fora, devido ao grande volume de alambiques na região. Em 2010 a região do interior de MG produziu 260 milhões de litros de cachaça.

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/05/minas-gerais-tem-maior-producao-de-cachaca-artesanal-do-pais31052010.html

A região mais importante como destino da cachaça em 2006 foi a União Europeia (61% de todo o volume exportado), seguida pela America Latina (25%) e América do Norte (8%).

Os países que mais se destacaram foram: Alemanha (35%), seguida pelo Paraguai (12%) Portugal (9%) e Uruguai e Estados Unidos com (8%) cada.

As exportações de cachaça tem demonstrado ser a melhor alternativa para uma demanda em crescimento.

O maior incentivo, neste sentido, foi a elaboração do PSI – Projeto Setorial Integrado da Cachaça a partir do convenio assinado pela Agencia de Promoção de Exportação (APEX) Brasil, Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (FEA/USP) e ABRABE.

O PSI da cachaça tem o objetivo de apoiar e setor em ações voltadas para o aumento das exportações do produto, tais como:

1. Conscientização e organização do setor;

2. Organização de cursos e seminários de capacitação técnica e de comercio exterior;

3. Realização de ações voltadas para agregar valor e mudar e imagem negativa do produto dentro do Brasil;

4. Promoção institucional da bebida no exterior, de forma a tornar a bebida conhecida junto ao público consumidor.

Segundo o Jornal do Brasil (27/04/2003) foram investidos R$ 16 milhões, com um volume de exportações de US$ 10 milhões, alcançado em 2003 pelas 107 empresas participantes do projeto. (Fonte: ESPM/SEBRAE/JORNAL DO BRASIL).

ETAPA 1 – PASSO 2:

O preço sugerido calculando todos os impostos e tributos foi de US$ 9,15 a garrafa. Levando em conta as taxas internas de melhorias da imagem do produto final sem alterar o “modus operandi” de produção.

Nesta

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